segunda-feira, 30 de agosto de 2010

História das Diferenças

História das Diferenças

Nos primórdios da cultura ocidental, a PAIDÉIA, modelo de educação e formação do homem grego, se propunha a ordenar o caos das sociedades então espalhadas pelos continentes ora conhecidos, disciplinar a confusão de culturas e tradições, costumes e mentalidades, que se chocavam umas com as outras, e organizar os seus valores éticos e espirituais, as suas normas sociais, culturais e ambientais, os seus princípios de mente, de corpo e de espírito, e suas raízes históricas e geográficas, seus contextos cotidianos e seus ambientes de realidade carregada das controvérsias humanas e naturais, de conflitos entre pessoas, de dificuldades entre grupos e indivíduos e seu convívio nas ruas e em casas, nas famílias e nos trabalhos, nos campos e nas cidades, de problemas, novidades e diferenças de comportamento, de consciência individual e coletiva, de experiências de contrários e das adversidades que a própria vida nos coloca, visto que a condição humana estabelece limites à natureza e consolida fronteiras ao universo sem limitações físicas, pois o espaço é sem fim, o tempo é eterno e a história convive com suas finitudes materiais ao mesmo tempo que apela para as infinitudes do pensamento além, longe das definições do conhecimento possível e distante das determinações morais e religiosas, científicas e tecnológicas, artísticas e filosóficas, impostas por nossa existência de bloqueios psicológicos e de barreiras ideológicas, para depois, mais tarde, racionalizar todo esse repertório de interpretações gerais, tornar inteligíveis os processos de obtenção do saber, e gerir intencionalmente os destinos da espécie humana e seus contatos e efeitos na realidade de cada dia e de toda noite, e das madrugadas experimentadas pelo conjunto da humanidade. Observa-se aqui e agora que a racionalidade combate a desrazão, o bom-senso luta contra a insensatez e o nosso juizo das coisas batalha enfrentando as oposições de uma mente provavelmente desequilibrada, transtornada em si mesma, e cheia de distúrbios oriundos de uma irracionalidade sem fundamentos e de uma irrealidade sem sustentação na consciência dos homens e das mulheres que fazem a história e encaminham para si e os outros as metas de seus caprichos e os objetivos de seus arbítrios vestidos talvez de uma inteligência produtora de conteúdos sensatos, em nome da razão projetora e planejadora de idéias e ideologias, símbolos e imagens, valores e princípios, sons e linguagens de vídeo e de cinema. É nesse clima de interpretações paradoxas que se faz a história da humanidade.

O Processo Crítico e Dialético da Formação da Consciência do Homem e da Mulher na História da Humanidade

A Vida é feita de diferenças. No decorrer da história, desde o tempo antigo até os dias atuais, o sujeito sempre contracenou com o objeto, a luz com as trevas, o feijão com o arroz, a realidade com a racionalidade, a essência com a aparência, a paz com a violência, o amor com o ódio, a vida com a morte, o certo com o errado, o bem com o mal, o direito com a falsidade, o vício com a virtude, a ordem com o caos, o homem com a mulher, o boi com a vaca, a flor com o fruto, o oxigênio com o gás carbônico, Deus com o diabo, a noite com o dia, o verão com o inverno, o novo com o antigo e assim por diante. As diferenças nos uniam e nos separavam, nos assemelhavam e nos contradiziam uns com os outros. Tudo sempre foi diferença. Todos sempre foram novidades que surgiam, contrários que nos dividiam, surpresas que nos maravilhavam, adversidades que nos dialetizavam, contradições que isolavam a bondade da maldade, o preto do branco, o galo da galinha, a graça do pecado, o fino do grosso, o grande do pequeno, o maior do menor, a presença da ausência, o cheio do vazio, o tudo do nada, o absoluto do relativo, o necessário do contingente, a substância do acidente, sempre refletindo para todos nós, habitantes do Planeta Globo, que a natureza e o universo, a existência humana e divina, viviam de contrários, ou de detalhes diferentes, de coisas miúdas em contraste com seres graúdos, até que assim compreendêssemos a realidade cotidiana como ela é, sempre foi e assim o será eternamente. Sim, não somos iguais, mas diferentes. E a história da consciência humana sempre revelou essa alteridade de princípios e contrariedade de valores, que juntos ou separados passaram a constituir o conhecimento para o qual o pensamento se une à realidade, desnudando pois a verdade das idéias concebidas em contato com a experiência cotidiana. Justamente essa transparência do contexto real e atual em que vivemos hoje, aqui e agora, faz-nos entender que a realidade vivida é construida a partir das diferenças conscientemente adquiridas, ambientalmente praticadas e eticamente possuidas, originando pois as relações humanas e sociais, a interatividade de comunidades e o compartilhamento de conteúdos físicos, mentais e espirituais. Nesse intercâmbio de atividades comuns, os relacionamentos se aproximam ou não, as atitudes se convergem ou não, e as experiências se fazem concordantes ou assumem um compromisso com a violência das ações e a agressividade de comportamentos várias vezes insensatos e desequilibrados, aumentando ainda mais o abismo entre as partes opostas, causando mal estar nas sociedades divididas pelo erro de seus agentes comunitários que deveriam antes construir do que destruir, criar condições de liberdade ou situações de felicidade e não simplesmente produzir a escravidão patológica ou a prisão de consciências subordinadas umas às outras. Em tal estado dialético de posições, gera-se a realidade e produz-se o cotidiano. A História é dialética.

Fundamentos da Interpretação

A Realidade é única. Todavia, a interpretação da realidade é variada, múltipla e polivalente. Sua hermenêutica mostra que os pontos de vista das pessoas podem convergir ou se distanciar, concordar ou se afastar, o que significa que a vida é relação, relação de opostos, de contrários que produzem a economia dos povos e a riqueza ou pobreza das nações, sua cultura excelente ou miserável, sua política de alternativas diversas, suas sociedades articuladas em instituições e entidades governamentais ou não, propriedades privadas ou organizações públicas, sociais e coletivas, seus negócios produzidos com austeridade absoluta ou com a relatividade das ações morais, seu complexo de arte, lazer e esporte, e demais atividades recreativas, geradas tendo em vista a saúde dos indivíduos e o bem-comum das comunidades e o bem-estar geral da humanidade. Assim funciona a realidade cotidiana. Seu fluxo de possibilidades é dinâmico e ativo, seu complexo de boas tendências segue a lógica do progresso econômico e financeiro, a emergência social, cultural e ambiental, a emancipação ética, política e espiritual, o desenvolvimento dos recursos que satisfazem os nossos desejos naturais e realizam as nossas necessidades humanas, a evolução da consciência segundo a viabilidade da produção de conteúdos de conhecimento de qualidade, de experiências de crescimento em valores positivos, princípios de vida estáveis, normas sociais consistentes e raizes existenciais seguras que possam garantir a magnitude de uma vida onde seus direitos sejam compreendidos e respeitados, e seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades cumpridos com sabedoria de vida de quem luta paraser alguém na vida, e fazer da liberdade a sua condição de felicidade. Esses fenômenos interpretativos demonstram que a consciência humana evolui hermeneuticamente, de acordo com os contextos reais e atuais do tempo e da história e segundo os parâmetros transcendentais de sua realidade em si, de si, por si e para si. Somos pontos de vista diferentes e até contrários, semelhantes ou antagônicos, construtores dos símbolos da história de todos os tempos e lugares, organizadores do cotidiano que vivemos, disciplinadores de nossa racionalidade real e ordenadores da vida praticada em sociedade. Somos intérpretes de uma realidade em mudança, que se transforma para melhor ou pior, dependendo da metamorfose operada em nossa consciência de valores bem ou mal orientados e de princípios bem ou mal vividos. Depende de nós o progresso. Depende fundamentalmente do Fundamento de nós o destino bom de nossas vidas materiais e espirituais.
As Sínteses transformam a realidade
Recordo-me de Hegel, filósofo da era moderna, contemporâneo de Karl Marx e Engels, fundadores do Partido Comunista de 1848, em plena crise industrial na Inglaterra, que dissera então que a vida é uma dialética, que se inicia com uma Tese, contraposta por uma Antítese, que, ao final das contas, seria resumida por uma Síntese, fenômenos da realidade cotidiana, que constituem os fatos históricos, determinam o comportamento das sociedades, interferem na iniciativa de grupos e indivíduos que se relacionam e mantêm atitudes de convívio social e político, econômico e cultural, definem suas consciências e seus conteúdos em forma de conhecimento, ética e espiritualidade, intervêm no destino dos povos, no presente e futuro da natureza e do universo, e estabelecem a lógica do cotidiano cujo sentido é o movimento de contradições internas que fazem os acontecimentos da vida de cada hora, de todo momento e de alguns instantes. Sim, somos dialéticos. Eis o que torna possível as diferenças da realidade e os detalhes do cotidiano. Eis o que mobiliza a infra-estrutura das nações e seus efeitos econômicos, científicos, políticos e tecnológicos, sociais e culturais, configurando assim a racionalidade das comunidades que compõem as localidadese regionalidades, e globalidades, em que se insere o conjunto da humanidade. Com efeito, sintetizados nossas ações a cada minuto, e as transformamos em novas e diferentes teses e antíteses, que, por sua vez, serão outras sínteses a mais, o que reflete o dinamismo do cotidiano, seus opostos que interagem, seus contrários que se contagiam uns aos outros, englobando em si idéias e ideais em conflito, ideologias e partidos em oposição, simbologias e imagens problemáticas, princípios e valores que se chocam para produzir melhorias no ambiente vivido ou condições piores ainda de sobrevivência. É onde surgem as atitudes ecléticas que de tudo e em todos retiram sempre algo de bom e que certamente fará bem ao contexto temporal das sociedades, então globalizadas, que realizam intercâmbios culturais, que efetizam entre si o troca-troca de idéias e conhecimentos, que inventam posturas éticas complicadas ou geram posições espiritualizadas em acordo com a saúde do Planeta e o bem-estar das populações mundiais. Sim, a tendência, diante de toda essa panafernália dialética. É que sejamos ecléticos. Talvez sejamos ecléticos por natureza.

A Essência do Cotidiano

A Experiência do dia a dia da nossa vida nos revela que os fenômenos da realidade cotidiana estão permanentemente em choque produzindo conflitos e aberrações em que o bem e o mal se debatem, duelam um com o outro, se confrontam mutuamente, disputando um lugar ao sol, um jeito diferente de se fazerem presentes na vida da humanidade e seu ambiente de família e trabalho, de rua e supermercado, de restaurante e shopping, de convívio social e cultural, político e econômico. De fato, a contradição é a marca registrada da vida cotidiana. Nela, a paz das pessoas combate com a violência das ruas, o bem que se faz batalha contra a cultura da morte e da maldade, os apelos de vida em abundância fazem uma guerra constante em face da pobreza e da miséria de muitos, o amor de grupos e indivíduos e suas práticas generosas de fraternidade e solidariedade lutam contrariando as forças do ódio e do egoísmo e da mentalidade que prega a prisão ideológica e a escravidão psicológica das pessoas, o direito e o respeito contradizem as experiências de hipocrisia, falsidade e ausência de transparência ética e espiritual, a ordem e a justiça social controlam a confusão das consciências e as adversidades da experiência diária e noturna, o desejo de liberdade que aumenta as oportunidades de vida e dilata as possibilidades de trabalho contrapõe-se às limitações físicas, mentais e espirituais dos seres humanos, a busca da felicidade pessoal e coletiva parece dominar os contrários de quem faz da tristeza e da angústia, do medo e do pânico, da aflição e do desespero as suas únicas alternativas de existência e quem sabe as respostas mais reais e atuais do povo das ruas e das famílias em casa na sua procura por ser alguém no meio da sociedade, a saúde individual e o bem-estar das gentes aspiram por superar as doenças biológicas, as moléstias sociais e as enfermidades materiais e espirituais, cultivando a bondade que constrói e criando novas e diferentes opções de bem viver a vida em comunidade, e assim por diante. Eis pois o cotidiano, ferido pelas balas perdidas de policiais duelando com bandidos, machucado pelos assaltos a banco promovidos por traficantes, adoecido pelos seqüestros-relâmpagos de pessoas de bem e trabalhadoras, cego pelo tráfico de drogas e a corrupção moral de grande parte da coletividade, e escravo da violência que mata e da agressividade que ignora o bem alheio e a sua paz tão indispensável, a calma da sua alma e a sua tranqüilidade espiritual. Assim é o contexto real e atual, temporal e histórico da realidade de cada dia vivida por nós aqui e agora. Eis então que surge alguém que decide mexer nessa máquina de produzir contradições, intervir em seu processo enlouquecedor das consciências e interferir a favor do bem ou do mal tendo em vista gerar o movimento em prol ou não do bem-estar da humanidade e do bem-comum da sociedade, para isso escolhendo o caminho da liberdade que constrói a verdadeira felicidade das pessoas diminuindo os riscos de uma experiência negativa e pessimista de quem faz da maldade o sentido da sua vida e da violência a razão do seu existir. Sim, a realidade está aí, aqui e ali querendo de nós uma decisiva intervenção capaz ou de melhorar as suas condições e relações de vida e trabalho, saúde e educação, ou de piorar as suas situações dialéticas de vida e as suas circunstâncias críticas de existência, deixando pois por nossa conta o caminho da felicidade ou não da sociedade em que vivemos neste mundo em mudança contínua e em processo aberto de construção de novas e diferentes possibilidades de progresso material e espiritual, e de evolução física e mental. A Opção é nossa. Cabe a nós interferir bem ou não nesse processo. Os resultados de nossas escolhas decidirão o destino do cotidiano das pessoas com quem compartilhamos os direitos e deveres de cidadania no interior dessa sociedade complexa cujo fluxo de experiências negativas e positivas, pessimistas e otimistas, devem nos fazer refletir e decidir pelo melhor caminho de vida, a boa via da salvação e a estrada libertadora de nossas misérias sociais e culturais. Só depende de nós crescer ou não. Que Deus nos ajude a encontrar a melhor solução nesse caso. Ou o caminho do desenvolvimento sustentável. Ou o atraso e o regresso de uma ética comprometida com a cultura da morte e a mentalidade da violência e da maldade. Que Deus nos oriente nessa hora.

A Vida é uma Dialética

Muitas vezes em nossa vida diária através de uma idéia que surge em nossa mente construímos um mundo de possibilidades para a nossa existência, criamos novas realidades e diferentes experiências, produzimos ricos conteúdos de conhecimento de qualidade, como em um processo TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE, que denominamos de movimento dialético, onde um fenômeno que acontece no cotidiano é contraposto por outro, e este por sua vez sofre uma diversa contradição gerando então um fenômeno agora transformado, resumo dos contrários que o antecederam, produto das adversidades que o geraram. Assim é a vida de cada dia e de cada noite. Vivemos por meio de contradições, que se guerreiam umas com as outras, gerando novos contrários e diferentes realidades contraditórias cuja síntese é um perfeito universo de experiências que tendem para o bem que fazemos e para a paz que vivemos, visto que a nossa natureza é boa originalmente, porque vem de Deus, e tudo o que ela cria e propaga caminha para a nossa felicidade e bem-estar, desenvolvendo em nós, de nós e para nós, e por nós, a boa liberdade que se identifica com o direito e o respeito vividos, a responsabilidade em nossas atitudes e relacionamentos, o juízo e o bom-senso em nossas atividades, o nosso equilíbrio mental e emocional, o controle da nossa cabeça e o domínio de nós mesmos.. Portanto, através de contradições sempre novas e diferentes vamos construindo a vida, articulando outras realidades e condicionando diversas experiências fecundas e profundas, sempre nesse processo dialético em que uma palavra produz palavras que se contrariam que por seu lado geram outras palavras que se contradizem, permitindo ao final a síntese de uma ótima ideologia transformadora, que então modifica para melhor os nossos ambientes de vida, metamorfoseando o nosso cotidiano, dando-nos pois a possibilidade de uma vivência mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, mais saudável e agradável. Viver portanto é contradizer e contradizer-se, o que nos propicia novas atitudes perante a realidade, diferentes olhares sobre o cotidiano, outras posturas sociais diante dos problemas, gerando-nos uma vida de possibilidades múltiplas e de alternativas diversas, mais rica em conteúdo e mais perfeita na sua experiência de cada instante. Somos dialéticos. Por meio da dialética, o mundo se desenvolve, a vida se processa, a realidade progride, o ambiente evolui, e crescem as nossas melhorias sempre mais abertas e libertas, renovadas e restauradas, recuperadas e regeneradas, em um movimento perene de grandes descobertas que se concretizam e de gigantescas revelações que nos surpreendem a todo momento. Dialetizando, a vida se constrói. Ficamos mais ricos. Nos tornamos mais perfeitos. Aumenta a nossa qualidade de existência. Superamos limites. Ultrapassamos obstáculos. Transcendemos as barreiras dos preconceitos mentais e das superstições religiosas. Vivemos então a excelência de uma realidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida. Metamorfoseamos assim as nossas experiências e situações diurnas e noturnas. Nos transformamos para melhor. De bem com a vida e em paz conosco mesmo, vamos gerando novas dialéticas e fazendo das contradições presentes que aqui e agora se processam pontes para a felicidade, ferramentas de renovação interior e exterior e instrumentos de libertação material e espiritual, física e mental. Que Deus abençoe pois as nossas dialéticas cotidianas.
A Pedagogia das Possibilidades

Parece que a vida e a história, seus fatos do dia a dia e seus acontecimentos de cada instante e de todo momento, refletem a Pedagogia Humana e sua busca por novas alternativas de aprendizagem e constituição de idéias e conhecimentos e diferentes possibilidades de ação e intervenção no mundo social e político, econômico e cultural, científico e tecnológico, artístico e filosófico, moral e religioso, recreativo e esportivo, de tal forma que nesse processo interativo e de compartilhamento de conteúdos de saber e de poder, outros intercâmbios se realizam, grandes criações se fazem e diversas produções de linguagem, de culturas polivalentes e mentalidades múltiplas se multiplicam somando-se ao tradicionmal repertório de discutidos obtidos até aqui e agora, o que viabiliza a construção positiva e otimista da caminhada temporal de gigantescas interferências noi destino dos povos, definindo suas atitudes no meio em que vivem e determinando suas atividades no contexto de suas experiências de geração de boa saúde social e institucional e bem-estar das nações emergentes, desenvolvidas e em vias de progresso material e espiritual. Assim caminha a história. Os homens e as mulheres constroem na realidade diária e noturna um universo de boas tendências, de alternativas novas de evolução física, mental e espiritual, e de possibilidades diferentes todavia geradoras de qualidade de vida para as suas sociedades e demais comunidades locais, regionais e globais, além de enriquecer seu campo de produção de princípios nobres e de valores excelentes, capazes de oferecer à consciência humana uma luz orientadora das suas práticas virtuosas em seu dia a dia, que ainda lhe favorece com os benepláticos de Deus, o Autor da Vida e Senhor da História, ajudando-se ao crescimento ordenado, disciplinado e organizado de toda estrutura humana e seu sistema de créditos sem fim, de benefícios cada vez maiores e melhores que o progresso lhe dá, e que são constituintes da ótima fase que atravessa sempre o processo evolutivo da humanidade. Somos possibilidades. Somos alternativas de movimento construtor de conteúdos ricos para uma humanidade sempre esperançosa por dias melhores para a sua gente, os quais revelam o bom espírito que conduz o desenvolvimento sustentável que caracteriza a caminhada humana até aqui e agora. Consolidar essa realidade positiva é tarefa responsável dos trabalhadores que fazem a diferença na história, constroem a sua estrada de possibilidades novas e diferentes. Deste modo, evolui a cultura humana e progride a sua mentalidade natural e cultural. Produzem-se assim as diferenças do tempo que geram o progresso da história. Nas diferenças, evoluimos.

A Construção das Tendências

As interferências dos agentes humanos dentro da realidade determinam as tendências boas ou más do presente e futuro da humanidade, tendo em vista que esse processo de construção das tendências, alternativas e possibilidades da história dos homens e das mulheres obedecem aos princípios de uma consciência bem ou mal conduzida, aos valores de uma racionalidade bem ou mal orientada, às normas pessoais e sociais de uma inteligência bem ou mal articulada e às raizes éticas, cognitivas e espirituais que definem a boa ou má conduta dos seres humanos e as consequências de suas práticas reais ou irreais, racionais ou irracionais, conscientes ou inconscientes no contexto social do tempo e dos ambientes históricos onde intervêm as luzes da subjetividade e as forças de uma objetividade identificadas com a saúde de suas comunidades e o bem-estar de seus povos. Nessa direção, caminham os processos humanos que fazem a história evolutiva do conjunto das sociedades, constituindo a sua mobilidade ambiental e articulando o destino de seus movimentos culturais e políticos, suas emergências sociais e econômicas e suas emancipações éticas e espirituais. Em tal caminhada construtora de boas perspectivas de progresso, o tempo se cria e a história se faz, a realidade produz e se produz e o cotidiano fica feliz observando o otimismo das pessoas que circulam nas ruas, que vão e voltam do trabalho, que beijam e abraçam diariamente suas famílias, que se relacionam em botequins e supermercados, que fazem intercâmbios culturais em modo de amizades que se ajudam umas às outras, que interagem em restaurantes e shoppings, que compartilham seus conteúdos e experiências de ser e ter, de saber e poder. De fato, as tendências da história, boas ou más, reverenciam a boa ou péssima orientação de seus ideais, articulados pelos homens e mulheres, que mexem com as metas e os resultados de seus comportamentos sociais, de suas relações interativas e de suas posturas mentais e posições psicológicas, responsáveis pelo destino dos fatos e pelas consequências que os acontecimentos determinam aqui e agora. Conscientemente ou não as pessoas, grupos e indivíduos ditam e interferem nas regras do tempo e nas raizes dos fenômenos históricos, direcionando as suas experiências, definindo os seus objetivos e produzindo seus efeitos na realidade cotidiana. Assim, real ou imaginariamente, se pode intervir no destino dos povos, criar as condições boas ou más de suas atividades, determinar a sua conduta no ambiente vivido, dirigir o seu comportar-se na sociedade e definir as suas ações burras ou inteligências que fazem os fatos ocorrrerem positiva ou negativamente. Por isso mesmo, ora convivemos no dia a dia com a violência das balas perdidas e a agressividade de cidadãos transtornados por distúrbios de sua consciência ora assistimos o bem que as pessoas fazem e a paz e a concórdia em que elas vivem, a fraternidade das gentes e sua solidariedade com os problemas, conflitos e dificuldades de muitas comunidades em situações de risco ou inseguras com a instabilidade das ruas, a contradição de polícias e bandidos, a discordância de opiniões contrárias e a divergência de pontos de vista que, em choque, estragam o bom convívio social e destroem amizades antigas ou amores passados, relações outrora sinceras e honestas e interatividades anteriormente bem articuladas e bem orientadas. Tendências constroem os acontecimentos. Tendemos para o bem ou para o mal.

Superação de limites

Ao se debruçar sobre a realidade cotidiana a inteligência humana a interpreta e assim acontece a história. Nesse contexto hermenêutico de pontos de vista construidos com fundamentação, os travamentos ocorrem com frequência, os preconceitos aparecem para bloquear a consciência e as superstições se acham no direito de penetrar na racionalidade da vida, constituindo pois um universo de representações mentais identificadas com as tradições dos homens, seus costumes morais e seus exercícios espirituais, seus ambientais sociais e políticos muitas vezes ultrapassados, seus meios econômicos e financeiros já superados e suas vias culturais então sofrendo com as barreiras do imaginário transformado em transtornos físicos e mentais e distúrbios de ordem psicológicae ideológica, material e espiritual. Diante desses impecilhos mentais, a racionalidade humana procura superar tais limites da representação, interferindo nas possibilidades do dia a dia e intervindo em seu destino social, definindo pois as regras de conduta das sociedades de aqui e agora e determinando as suas práticas e experiências no contato que os cidadãos fazem uns com os outros, mexendo portanto com o convívio das comunidades cujo fim pode ser a boa saúde individual e coletiva ou o mal-estar pessoal e grupal, tendo em vista que os princípios e valores que viabilizam a boa ou má orientação dos sujeitos que acontecem na realidade, podem ou não estar desvirtuados de suas funções, ignorar suas metas e resultados, e se tornar indiferentes aos objetivos reais e atuais a que se propõe quando buscar apropriar-se de seu campo de idéias transformadas em realidade, de ideologias e culturas que se mudam em cotidiano, de mentalidades que se convertem para o dia a dia das pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos. Pois bem. Enquanto os fenômenos da realidade acontecem, a consciência humana produz a história, a partir das diferenças constituidas em sua racionalidade e que interferem ou não no destino dos povos e no bem-estar da humanidade. Ao superar esses limites da razão, o homem e a mulher intervêm no processo histórico da realidade, transformam ou não o cotidiano para melhor, produzem uma verdadeira metamorfose de transparências, que definem o curso das experiências e condicionam o destino das nações. Na transcendência de palavras gastas e de paradigmas insuficientes, de idéias que não servem mais e de símbolos e imagens aparentemente inúteis e sem função mental e social, se gera a história, a história das interpretações que visam entender e interferir no processo comportamental da realidade cotidiana. Assim ocorre a história. Feita de diferenças. Diferenças interpretadas. Todavia, que definem a realidade e determinam nossas atitudes conscientes ou não, subjetivas e objetivas.

Ultrapassar as fronteiras da razão

Transcender as experiências vividas

A Lógica do Cotidiano

A Realidade do dia a dia, plena de conflitos e dificuldades, problemas e turbulências, violências e contrariedades, também tem lugar para a bondade das pessoas, a ordem da sociedade, a paz dos espíritos, a disciplina das mentes, a calma dos indivíduos, a organização das idéias e a tranqüilidade das experiências de amor e vida, geradoras de atitudes fraternas e comportamentos solidários, produtoras de amigos e construidoras de ações generosas em favor das comunidades e grupos que fazem a humanidade.
Parece que há uma ordem no cotidiano.
Uma lógica do concreto.
Uma racionalidade prática.
Em outras palavras, o bem convive com o mal, depois das tempestades vêm as bonanças, após as contradições surgem a harmonia da natureza e a sintonia do universo, o caos cede lugar à ordem, as instabilidades diárias e noturnas caminham juntas com a convergência dos pensamentos, a estabilidade da política, o otimismo da economia, o equilíbrio social e o bom-senso produtor de culturas de bem com a vida e de mentalidades cuja consciência aprova a saúde dos homens e das mulheres e o bem-estar das coletividades.
De fato, existe uma lógica na experiência cotidiana.
Momentos de confusão mental e social convivem com instantes de tranqüilidade das consciências positivas.
Situações de fome, miséria, desemprego e desgraça alheias estão ao lado da riqueza da minoria, da beleza das mulheres e da grandeza da criação de Deus.
São circunstâncias indefinidas, essas que compõem o estado de vida da sociedade em que nos encontramos.
Uma realidade indeterminada, que aceita a ordem do bem e a paz das racionalidades e dos corações ao mesmo tempo que tolera a agressividade da maioria, a intolerância religiosa, o preconceito racista, a ignorância de muitos e a pobreza de grandes populações.
Convivemos com o bem das idéias que constroem e com o mal das violências que destroem a vida, o ser e a existência.
Em torno de nós, o sorriso das crianças e a bandidagem que rouba e assalta no dia a dia da nossa vida.
Ao nosso lado, a sabedoria e a experiência dos mais velhos e a corrupção das drogas e a irreverência dos traficantes e marginais de nossos morros e favelas.
Em nosso entorno, a alegria e o entusiasmo dos jovens que namoram e paqueram as suas garotas e a falta de respeito aos homens direitos e responsáveis e às mulheres bonitas que dão sentido à vida e razão à existência.
Em nossa estrada cotidiana, o conflito das ruas, a bagunça dos meninos que brincam, a seriedade dos homens que trabalham, o sorriso das donas de casa e mães de família, a turbulência dos supermercados, os debates no jornaleiro, o bate-papo no botequim, o aperto de mão na padaria, a compra de remédios na farmácia, a conversa com o patrão, o beijo nas garotas e o abraço dos amigos.
Essa a lógica do dia a dia.
Onde tudo é indefinido.
Onde todos se encontram misturados com o amor e o ódio.
Onde a vida desordenada respeita a disciplina da racionalidade que organiza todas as coisas.
Onde o reino da instabilidade aceita o império da ordem do ser, pensar e existir.
Tem lugar até para Deus.
O Fundamento de todos os fundamentos.
Tal a ordem do concreto.
A Lógica do cotidiano.
A Organização das experiências e dos conhecimentos possíveis, e dos sentimentos prováveis e das atitudes cheias de respeito e equilíbrio.
Eis o cotidiano.
E sua lógica de tendências convergentes e de possibilidades que se distanciam.
É a realidade do dia a dia.
Na escola, o estudo e as brigas de colegas de turmas diferentes.
No hospital, o doente que sofre e o médico que não comparece ao trabalho.
Na igreja, o padre que celebra a missa e o povo que xinga o sacerdote que cobra um dízimo alto da assembléia dos fiéis.
Na empresa, o chefe que manda embora o seu funcionário bastante competente.
Na indústria, a disponibilidade dos empregados e a ausência de respeito dos donos da fábrica.
No comércio, a falta de boas condições de trabalho e o péssimo salário dos trabalhadores.
Na família, a boa educação dos pais e os filhos e filhas que os ignoram e são indiferentes diante dos bons conselhos da mãe e da firme disciplina do pai.
Em tudo, pois, a contradição das circunstâncias, a dialética das consciências e a crítica a quem não reconhece os direitos humanos de quem quer que seja.
Em todos, o respeito e a irreverência, o compromisso e a preguiça, o trabalho e a violência, a ordem e a turbulência, a paz e a confusão, a bondade e a agressividade.
O Cotidiano aceita tudo e respeita a todos.
Compreende a maioria e tolera a minoria.
Nele, o bem e o mal.
Qual a sua opção ?
Tal a sua lógica concreta.
Qual a sua escolha ?
Essa a sua vida real e atual.
Qual a sua alternativa ?

A Articulação da Linguagem

A Negociação dos Detalhes

As Crises que movimentam os humanos

Quando a dor começa a nos consumir, o mundo parece se fechar para nós, as coisas se tornam obscuras, sofremos com a aparente falta de alternativas, as consciências se vêm perturbadas e transtornadas, um universo de distúrbios mentais e emocionais invadem o nosso ser, pensar e existir, o ambiente em que vivemos nos ignora, somos rejeitados em nosso convívio diário e noturno, as opções não existem, nos transformamos em uma rua sem saida, somos excluidos de nossas atividades cotidianas, a cruz nos persegue, não há médicos nem remédios para a nossa cura interior, as mentalidades se chocam e se contradizem, as culturas se abalam e passam a viver em uma dialética interminável, criticam-se os pontos de vista das pessoas, as posturas sociais e as ideologias políticas, confundem-se os partidos e complicam-se as diferentes visões da realidade, as tradições e os velhos costumes bloqueiam a novidade a nossa frente e as surpresas que mexem com a história, a vida se faz um calvário permanente, nossos sacrifícios são em vão e não servem para nada, nossos trabalhos e afazeres não têm sentido nem razão de ser, são inúteis os nossos empenhos e estranhos os nossos esforços, ficamos esquisitos pois a sensação de indiferença toma conta dentro e fora de nós, ficamos céticos diante da realidade, nossas certezas se tornam relativas e as verdades deixam de ser absolutas e necessárias, o vazio toma-nos por inteiro e o nada é a nossa única estrada de existência, ficamos indefinidos em nossas atitudes e indeterminados em nossos comportamentos, o bom-senso se faz ausente e a lucidez se afasta de nós, ficamos insensatos perante os acontecimentos e o cotidiano fica irreal e irracional, nossos sentimentos se tornam ocos, as idéias se ofuscam e apaga tudo na nossa cabeça, enfim, nesses instantes de tristeza e abandono, de angústia e aflição, de medo e pânico, de negativismo e pessimismo, de desespero e solidão, as crises ocorrem com grande frequência e a solução é a mudança de inteligência e a metamorfose de nosso jeito de ser, buscar a novidade que transforma e a mobilidade que nos salva da rotina e do passado, cair na real e fazer do presente um caminho de equilíbrio e otimismo, uma viasaudável e agradável de qualidade de vida e riqueza de conhecimentos, excelência ética e espiritual, saúde material e bem-estar no corpo, na mente e no espírito. Assim é a história. Os Fatos são únicos todavia a sua interpretação é motivo de crise que nos sacode por dentro e nos movimenta por fora. Nessas ocorrências temporais de mudanças sociais e instabilidades institucionais, de indefinições econômicas e financeiras e de indeterminismos políticos, faz-se a vida, o tempo e a história. Nas crises, os gigantescos fenômenos cotidianos, os homens grandes, e quando as mulheres fazem a diferença. Nelas, o progresso dos povos e o desenvolvimento das nações, a superação das racionalidades e a ultrapassagem das experiências e suas circunstâncias de família e trabalho, saúde e educação. Com elas, as situações crescem e evoluem as respostas para as suas turbulências muitas vezes irreparáveis. Sem elas, a história não caminha, não se processam o bem-comum e o bem-estar da humanidade. Delas dependem o sucesso das sociedades humanas. Elas são o motor do tempo e o sentido da história. As crises são imprescindíveis. Necessárias mesmo.

As Transformações e seu processo evolutivo

A História é a interpretação dos fatos ou a manifestação da consciência humana no tempo através dos acontecimentos da realidade cotidiana, que são gerados e geridos por essa racionalidade em contato com a experiência, ou a intervenção da inteligência nos fenômenos reais e atuais que atravessam a permanência das sociedades no decorrer das ocorrências do meio em que vivem. Assim, os fatos como disse acima são uma realidade única porém a história é a sua interpretação temporal ou a conscientização de seus reflexos na vida de cada dia e de toda noite. Constrói-se portanto a vida e a sociedade por meio da interferência humana nos contextos sociais e nos ambientes políticos, nas mentalidades culturais e nas culturas econômicas e financeiras de populações inteiras ou de comunidades locais, regionais e globais. Tal construção é na verdade é óbvio evolutiva tendo em vista a melhoria da qualidade de vida das pessoas, o progresso da saúde dos povos e o desenvolvimento do bem-comum e do bem-estar de suas sociedades, proporcionados certamente pelas pesquisas científicas e as inovações tecnológicas, as articulações artísticas e as produções filosóficas, além é claro dos princípios morais e religiosos e dos valores éticos e espirituais, das normas sociais e ambientais e das raizes ideológicas e psicológicas, que favorecem o crescimento sadio das nações do mundo inteiro, orientando-as sempre no caminho do bem e da paz e na estrada da bondade e da concórdia, fonte da fraternidade universal e base da solidariedade integral entre pessoas, grupos e indivíduos de todo o Globo Terrestre. De fato, as transformações presentes e futuras oriundas das crises passadas possibilitam o processo propagador de vida de qualidade e rica de conteúdo em termos de saúde mental e física, material e espiritual, para todo o conjunto da humanidade. Isso revela igualmente que a realidade dos acontecimentos faz com que a consciência dos homens e das mulheres interprete-os a sua maneira, qualificando-os ou não segundo as ferramentas hermenêuticas da inteligência humana, determinando se esses fatos são positivos ou negativos para o destino das gentes e dos povos do Planeta. Por conseguinte, não pegamos nem tocamos a história sensivelmente. A História é feita de diferenças, que, por sua vez, são interpretações oferecidas pela racionalidade humana para se compreender o fluxo dos acontecimentos e o complexo do cotidiano. Com efeito, existem várias histórias sobre uma mesma realidade, porque diversos são os pontos de vista e diferentes são as visões de mundo e de sociedade interpretadores desse real de cada dia e de toda noite e de muitas madrugadas. A Interpretação faz as diferenças, e com as diferenças compreendemos a realidade, que se faz inteligível para o homem ao mesmo tempo que é sensível como os fatos e empírica como os acontecimentos.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Datas Festivas

Datas Festivas
Mensagens de Otimismo
Um Farol em sua caminhada

8 de Março
Dia Internacional da Mulher

Hoje, ao celebrarmos o Dia da Mulher, recordamos aquela que é a essência do amor, a beleza da vida, a riqueza do homem, a grandeza de Deus, o perfume da realidade, a jóia do coração romântico, a pérola do relacionamento vivo, o sentimento em forma de talento, o sorriso da graça, a alegria sensível, o otimismo sempre de plantão, a parceira de cama e companheira de caminhada, a profissional do sexo, a mãe preocupada com seus filhos, a noiva pronta para casar, a namorada eterna, a paquera de todo fim de semana, a esposa dedicada ao marido, a viúva sempre ansiosa por recomeçar a vida, a solteira em busca do seu príncipe encantado, a desquitada que não desiste de amar, a divorciada que ainda não perdeu as esperanças do amor, a jovem estudante que procura ser alguém na vida, a menina inteligente e educada que deseja um lugar ao sol, a garota trabalhadora que luta pela vida, a idosa doente sobre a cama de um hospital, a professora criativa que produz conteúdos de conhecimento, a advogada que batalha pela defesa de seu cliente, a engenheira geradora de obras de arte, a juíza solícita que trabalha em favor do direito e da justiça, a mecânica de automóveis que conserta o carro do freguês, a dona de casa que socorre a sua família, a empresária que constrói o capital de seus funcionários, a comerciante que compra e vende para sobreviver, a trabalhadora operária construtora de tijolos que fazem o edifício, enfim, a fêmea que no cotidiano da vida combate em benefício da sociedade do bem e da paz.
Assim é a mulher.
Pequena ou grande, mulata ou morena, poderosa ou humilde, compreensiva quase sempre, perfeita de vez em quando, excelente uma vez ou outra, rica ou pobre, patroa ou empregada, chefe ou subordinada, ela está sempre na moda, com seu jeito simples de viver, com seu modo elegante de se comportar, com sua maneira esperta de se relacionar, driblando os problemas da vida para encontrar soluções corretas para as dificuldades e conflitos do seu dia a dia, vencendo a guerra da violência urbana ao optar pela bondade de seus atos, a boa educação com o semelhante, o respeito ao próximo, equilibrada e sensata quase sempre, responsável e comprometida com uma sociedade justa e fraterna, pacífica e solidária, que encontra na fé em Deus a força para não desanimar e o ânimo para ajudar os outros, garantindo assim a sua consciência de liberdades conquistadas, de direitos adquiridos e de deveres a serem cumpridos.
Mulher cidadã.
Mulher com dignidade.
Mulher com qualidade de vida.
Mulher que trabalha incessantemente pelo bem da humanidade e pela paz em sua casa e pelo bem-estar da sua família.
Mulher amada ou amante.
Mulher que assume com seriedade os esforços por uma sociedade mais livre e feliz, ordeira e tranqüila, calma e em paz.
Sim, hoje é o dia delas.
Mulheres apaixonadas.
Mulheres lutadoras.
Mulheres trabalhadoras.
Mulheres profissionais.
Mulheres maternais.
Mulheres namoradeiras.
Mulheres cujo desejo é a loucura da paixão.
Nesse dia delas,
convoco as Gabrielas,
as Manuelas e as Rafaelas,
para comerem comigo um doce de chocolate e um suco de laranja em homenagem àquelas que dão sentido às nossas vidas e razão às nossas existências de cada dia e de toda noite.
Parabéns, mulheres!
Com vocês, aprendi a viver, trabalho com alegria e descanso com tranqüilidade.
Sem vocês, não há ordem nem paz em nosso dia a dia.
Vocês são como o sol.
Iluminam nossas madrugadas.
Esquentam nossos ambientes.
Aquecem os nossos trabalhos.
Fortalecem os nossos desejos.
Abençoam os nossos lares.
E glorificam a Deus cotidianamente.
Vocês, o farol da minha vida.
A Paz que eu gosto de ter.
O Bem que me traz a verdadeira felicidade.
Obrigado, Senhor, pelas mulheres de hoje, de ontem e de amanhã, vivas e falecidas, no céu ou na Terra.
Hoje, elas sobem mais um degrau na escadaria da vida.
O Degrau da consciência de que podem intervir na realidade em favor da paz na sociedade.
Interferir na conquista da liberdade para si e para os outros.
Podem escolher o melhor caminho.
O Caminho do Bem.
Só assim a paz será possível.
E elas são da paz.
E do bem também.
Graças a Deus.

Dia de todas as Mães
(9 de Maio)

Todas as vezes que eu me lembro de minha mãe, já falecida, recordo os bons momentos de minha infância e juventude.
Nela, eu sempre encontrava o carinho e o acolhimento de quem respeita os seus filhos, compreende os seus problemas e os ajuda a resolver as suas dificuldades do dia a dia.
Com ela, repartia o meu salário de trabalhador e professor do ensino médio no Estado do Rio de Janeiro.
Sem ela, não há calma na minha alma nem paz no meu espírito.
Ela era tudo para mim.
A Mulher responsável pelas coisas de casa.
A Mulher que me aconselhava na hora das contradições da minha vida.
A Mulher que entendia os meus limites e aceitava a minha natureza pobre e fraca, muitas vezes envolvida pelas adversidades da sociedade e pelos transtornos do meio em que vivíamos.
Ela era a companheira que me levava para a escola estudar ou para o hospital quando eu tinha necessidade.
Ela me dava dinheiro para a merenda escolar e ia comigo para as festas juninas do Colégio.
Quando ela ia à feira na rua vizinha, sempre me trazia um riquinho, um presente ou um doce ou alguma coisa que pudesse me alegrar e alimentar, a mim e aos seus outros filhos e filhas.
Ela achava dinheiro na rua, e assim comprava para nós umas bananas no final da feira ou umas tangerinas para saciar o nosso desejo por frutas que têm vitamina C.
Na Tijuca ou no Rio Comprido, e na Praça da Bandeira, cuidava dos filhos e filhas com o amor de mãe interessada sempre na nossa boa saúde e ótimo bem-estar físico, mental e espiritual.
Conosco, freqüentava os botequins da vida, as padarias com seus sonhos e pizzas, as farmácias do melhoral e do xarope vick vaporouge, as missas das igrejas perto de nós, sempre ao mesmo tempo nos dando um conselho para a nossa caminhada cotidiana, um alerta diante dos perigos das ruas e uma chamada de atenção quando cometíamos alguma falta grave ou erro de conduta.
Mas ela era Mãe.
Mãe sempre bem intencionada.
Que nos dava bons exemplos de vida.
Mãe sofredora e trabalhadora.
Mãe atenta aos nossos desejos e solícita perante as nossas necessidades.
Ela fazia tudo por nós.
Quase tudo.
O Impossível ela entregava a Deus.
Mulher de oração e espiritualmente firme e forte.
Gostava de Deus.
Pôs os seus filhos e filhas no caminho do Senhor.
Cumpriu a sua obrigação.
Fez o seu dever de gerar e educar os seus herdeiros para a vida.
Não os aprisionou nem os escravizou, como se quisesse guardá-los só para si.
Ao contrário, quando maiores, entregou-os à vida, e deixou que a vida os levasse, como canta o Zeca Pagodinho, certa de que Deus estaria com eles e elas, os ajudaria e abençoaria sempre nesta vida.
O nome dela era Glória.
Glória da Conceição.
Como ela, assim são as Mães, todas as Mães, sem exceção, vivas e falecidas.
Na vida, elas são a luz mais brilhante que o Sol.
Elas são o amor mais quente que o fogo.
Elas têm o dom de bem educar para a vida.
Elas são o perfume mais agradável do Céu.
A Jóia mais valiosa.
A Pérola mais preciosa.
O Tesouro mais rico que podemos ter.
O Pedaço de ouro que ainda resta em nós.
O Canto macio dos passarinhos.
O Doce aroma das rosas e das violetas.
O Suave beijo que só elas sabem oferecer para os seus.
O Abraço carinhoso.
A Acolhida de quem ama de verdade.
Uma mulher sem preconceitos.
Assim é toda Mãe.
Uma mulher verdadeira e autêntica.
Uma mulher que tem a transparência do espelho que ilumina o nosso rosto e o nosso corpo com seu brilho incomparável.
Ela é Mãe, mulher e nada mais.
É a música mais perfeita do paraíso.
Rica em virtudes.
Bela como a Flor .
Grande como o Oceano, porém mais pequena que a bola de gude.
Ela pode ser um giz miúdo aos olhos dos outros.
Todavia, para mim ela é uma gigante dentro do lar, a Rainha do apartamento, a Dona da casa, a Mestra da Cozinha, a Doutora do coração que sabe qual é o melhor remédio para seus filhos e filhas.
As Mães são assim.
Mais elegantes que a prata.
Mais charmosas que as margaridas.
Mais bonitas que o verde das matas e o oxigênio das florestas.
Elas são lindas.
Lindas porque além de mães elas têm um carinho especial por Deus, que as faz ainda mais importantes do que são.
Interessante.
Por que toda mãe gosta de Deus ?
Talvez porque elas foram feitas pelo Senhor para serem o Deus de seus filhos e filhas.
Deus no Céu e a mãe na Terra.
E como deusas do amor são perfeitas no seu lado humano de cuidar bem da sua herança.
Eis o que é Mãe.
Porque têm respeito e fazem tudo direito visando sempre o bem-estar da sua família.
Porque são quase perfeitas já que possuem seus problemas pessoais e suas dificuldades familiares.
Porque zelam por seus maridos, pais dos seus entes queridos.
Porque rezam.
Rezam todos os dias e todas as noites.
Por isso tudo, Deus é a Mãe na Terra.
Ninguém como a mãe sabe o que é Deus.
Deus não é Mãe.
A Mãe não é Deus.
Mas ambos são o reflexo de um e da outra.
Mãe é isso.
É a única coisa que ela sabe ser.
Não sabe ser outra coisa.

Dia do Amigo
(20 de Julho)

Que bom ser amigo e que
maravilhoso ter amigos!

Amigo não é um tesouro,
porque ele vale mais do que o ouro.
Amigo perfuma mais do que a rosa,
porque ele é uma pérola bem preciosa.
Amigo é sempre uma necessidade,
sempre pronto a nos ajudar em qualquer realidade.
Amigo é humano dentro do nosso cotidiano.
Amigo é divino, o cristalino dos nossos olhos, sem o qual tudo é catarata, tudo nos parece obscuro e embaçado, como que faltando uma luz para clarear a nossa consciência.
Amigo é da vida a essência e não a aparência sem transparência.
Amigo é sempre verdadeiro para conosco.
Aquela pessoa autêntica em quem a gente confia e se entrega, a quem abrimos os nossos segredos e de quem esperamos a palavra certa na hora mais incerta, o conselho legal ainda que estejamos diante de um grande carnaval, a atitude corajosa que nos tira do sufoco, que nos livra do obstáculo, que endireita as nossas veredas.
Amigo é aquele cara bacana que todo dia nos cumprimenta mesmo que a gente não o aceite nem o compreenda, porque ele vai além do aparente, sempre contente, e que nos diz sempre alegremente: “Bom dia, garota” ou “Boa noite, seu doutor”.
Amigo é coisa rara.
Temos muitos conhecidos, mas poucos amigos.
Os conhecidos só aparecem no dia da festa, nos momentos alegres, ou nos instantes de felicidade.
Amigo não.
Amigo está presente na dor ou na alegria, na tristeza ou no contentamento, no sofrimento ou no júbilo, na discórdia ou na concórdia.
Amigo é mais, é sempre mais, é muito mais que mais...
Amigo vai além das aparências.
Amigo enxerga o nosso coração.
Amigo sente as nossas necessidades.
Amigo ajuda quando é preciso.
Amigo é sempre uma luz no nosso caminho.
Amigo é sempre uma força a nos levantar.
Amigo é sempre “sim” para nós.
Não sabe dizer “não”.
Só sabe ajudar.
Não sabe fazer outra coisa.
Porque Deus está com ele, por isso ele coopera conosco e colabora com quem é amigo da gente.
Amigo é leal, cordial, sincero, honesto, verdadeiro, justo, uma pessoa direita, que sempre nos respeita, e nos orienta no caminho correto.
Que bom ser amigo das pessoas!
A gente só tem a ganhar.
Que maravilhoso ter muitos amigos!
A gente só cresce, progride e evolui.
Que gostosa é a amizade de quem nos ama, nos respeita e nos dá valor!
A gente parece a felicidade em pessoa, a pessoa mais feliz do mundo.
Quão belos são os amigos!
Quem não tem amigo,
faz da vida um inferno.
Quem possui amigos,
a vida se torna um céu e a amizade um paraíso.
Amigo nos fala ao coração.
Suas palavras são facadas de alegria.
Seus gestos são caminhos de felicidade.
Sua alegria nos faz contente também.
E quem melhor do que Deus para ser o nosso maior e melhor amigo ?
Deus é mais do que um amigo.
É O Amigo.

12 de Outubro
Dia das Crianças

Hoje, aqui e agora, é o dia dos meninos bacanas, dos garotos legais e das crianças bonitas.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, curiosas, com muitas perguntas pra fazer.
Elas, observadoras, tentando descobrir o mundo, a natureza e o universo.
Elas, descobridoras, interpretando a sua maneira a realidade que as cerca.
Elas, realistas, brincando de verdade.
Elas, verdadeiras, livres com autenticidade.
Elas, autênticas, sonhando com a felicidade.
Elas, sempre felizes, alegres e contentes, sorrindo para a vida, animando a existência, motivando a sociedade, incentivando a humanidade.
Elas, entusiasmadas, dançando a festa eterna no meio de nós.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, gritando com seus colegas de escola, cantando para as suas mães de família, dançando para os amigos da festa, pulando com os macacos do jardim zoológico, rezando toda noite de mãos postas para o seu Deus e Senhor, brincando de pic com sua turma do recreio, jogando bola e sambando no carnaval, mascaradas e de fantasias, vestidas de índio e envolvidas com o “para casa” das professoras do colégio, obedecendo aos seus pais e respeitando seus amigos e responsáveis, buscando sempre segurança no colo dos papais ou procurando amor, conforto e carinho nos braços das mamães, sempre elas, lindas gabrielas e corajosos marcelos do nosso cotidiano da vida.
É hoje o dia delas.
Com elas, mais alegria para a vida e mais esperança para a humanidade.
Sem elas, mais pessimismo e negativismo no meio de nós.
Com elas, otimismo em dobro, positivismo de sobra, um sorriso sempre a nos encantar, alegrar e emocionar.
Sem elas, menos saúde e bem-estar.
Elas, a alegria da vida.
Por isso, hoje, nesse dia delas, reze por elas, lembre-se sempre delas.
Elas são Deus no meio de todos e cada um de nós.
A Alegria de Deus.
O Sorriso de Deus.
O Otimismo de Deus.
O Positivismo de Deus.
A Saúde de Deus.
O Descanso de Deus.

Dia do Professor
(15 de Outubro)

Em sala de aula, dentro da escola ou fora do colégio, na faculdade de estudantes ou com os alunos da Universidade, lecionando ou pesquisando, estudando ou trabalhando, o Mestre do ensino, o Pedagogo da aprendizagem, o Educador de matérias e disciplinas, o Gerador de conteúdo, o Produtor de conhecimentos, o Criador de idéias, o Promotor de debates e o Incentivador de pesquisas, o Animador dos grupos docentes e o Motivador das comunidades discentes, Ele, formado pela Sabedoria da Vida, informado das questões da realidade cotidiana, Solucionador dos problemas pedagógicos e educacionais, Crítico das interrogações diárias da vida das pessoas, Dialético quando necessário, Canal de respostas para as dúvidas e incertezas relativas ao processo ensino-aprendizagem, Cético de vez em quando, Relativista hoje em dia, Indeterminista sempre que pode, Solitário muitas vezes, Solidário e Fraterno quase sempre, Niilista quando o nada existencial e o vazio espiritual perturbam a sua vida, enfim, o Docente Mestre e Doutor quando possível é o Centro do movimento da vida, que orienta a todos e cada um com seus sábios pensamentos, com seus sentimentos cordiais e seus comportamentos disciplinadores, ordenando de fato a mente das pessoas, organizando a consciência e a racionalidade humanas, determinando as atitudes de grupos e indivíduos que estão sob sua responsabilidade.
Assim é o Professor.
Chave do sucesso da sociedade.
Segredo da prosperidade da humanidade.
Construtor de novas tendências e possibilidades, Ele é a porta do futuro, de um presente cheio de novidades e de um amanhã pleno de oportunidades.
Com o Professor, todos crescem, progridem e evoluem.
Sem o Professor, não há desenvolvimento social, político, econômico e cultural.
Com Ele, a pesquisa científica e as grandezas tecnológicas.
Sem Ele, desaparecem as riquezas materiais e evaporam as belezas espirituais.
Ele, o bom Professor, o Docente dos discentes, é a função matemática em torno da qual todos se sentem bem, em paz com a vida, positivos e otimistas.
Ele, a base fundamental da sociedade do conhecimento.

Dia de todos os Pais
(9 de Agosto)

Pai quer dizer Genitor de vida, Princípio de ser, Origem de coisas, Fundamento de criaturas, Base de gente, Sustento de um povo.
Não é fácil ser pai.
Não é pra qualquer um.
Porque pai não só produz os filhos junto com a mãe, todavia é o responsável por aquele(a) que produz, comprometido com a sua saúde e educação, defensor de sua vida e garantia de sua subsistência, pelo menos nos primeiros passos da criança, na sua adolescência estudantil, até chegar a sua idade adulta, quando então o verdadeiro pai entrega à vida e à sociedade o destino de sua geração e o desfecho de sua herança.
Pai é aquele que sabe o que deve fazer em relação a seus filhos e filhas.
Pai tem a obrigação de ensinar à sua prole o caminho da vida, as boas coisas da existência, os problemas que acontecem na realidade, os desafios que oferecem o cotidiano, e ainda dar-lhe esperança de viver, razões para existir e sentido para a sua nova personalidade cujo caráter será formado antes de tudo e de todos em casa, na família, e mais tarde na escola, na rua e no ambiente social em que se insere atualmente.
Pai tem o dever de sustentar seus meninos, torná-los garotos estudiosos e brincalhões, e depois jovens adultos engajados no presente e futuro da humanidade, a partir da sociedade em que se incluem diariamente, à qual precisam lhe oferecer o seu equilíbrio mental e emocional, o seu juízo reto e o bom-senso das coisas, o controle de suas mentes e o domínio de si mesmos, princípios esses que o pai e a mãe devem infiltrar na consciência de seus herdeiros e no comportamento de seus frutos humanos e naturais.
Pai muitas vezes é duro com o filho, é severo com a garota, é áspero com o menino, é amargo com a mulher, porém tenho certeza que ele o faz pensando no bem de sua família, na felicidade de sua gente, no bem-estar de sua casa.
Mas não basta ser pai.
Tem que participar.
Participar da vida familiar.
Participar das reuniões da escola, da saúde de seus filhos, do dinheiro necessário para mantê-los, do lazer indispensável aos domingos, do esporte quando se faz preciso, brincar com eles sempre que puder, enfim, educá-los para a vida, para depois a vida se encarregar deles e ensiná-los a ser gente, dar-lhes um trabalho para se sustentarem, oferecer-lhes estabilidade de emprego se possível, abrir-lhes a estrada do casamento e da família, indicar-lhes a realização profissional e a satisfação de sua vocação humana, natural e cultural, consolidando então a sua criatividade própria, e os dons, carismas e talentos que a natureza lhes presenteou.
Sim, não é fácil ser pai.
Não é pra qualquer um.
Tem que ter vocação.
A Vocação de ser responsável por seus atos.
Ensinar o respeito e o direito a seus filhos.
Torná-los pessoas justas e verdadeiras.
Educá-los para a vida.
Cuidar de sua saúde mental, física e espiritual.
Dar-lhes o necessário sempre que puder.
Comprometer-se com o seu presente jovem e o seu futuro de mais velhos.
Pai tem que ter atitude.
Pai tem que ser oportuno.
Pai tem que ser equilibrado.
Porque dele, dependem seus frutos biológicos, seus efeitos naturais, suas conseqüências éticas e espirituais.
Pai tem que ser transparente.
Assim, nele a criança terá segurança, o filho terá confiança, a esposa terá esperança.
Pai tem que ser trabalhador.
Garantir o pão de cada dia da família.
Sustentar o colégio dos garotos.
Dar-lhes um plano de saúde sustentável.
Oferecer-lhes o indispensável para bem viver.
Pai tem que ser lutador.
Continuar lutando até a morte.
Ser um exemplo para seus filhos.
Ser um herói se possível.
Entretanto, nunca perder o respeito diante de todos e jamais excluir de sua vida a responsabilidade da criação e da educação de seus filhos.
Isso é o pai verdadeiro.
Limitado sim, mas responsável.
Fraco sim, mas respeitoso.
Isso é o pai direito.
Que não se esquece da mulher e dos filhos.
Que protege os seus.
Que ampara a própria família.
Pai algumas vezes quer dizer Deus.
Porque Deus também é Pai.
E, hoje, é o dia de todos os pais que se parecem com Deus.
Não são deuses, mas é como se o fossem.
Obrigado, Deus, pelos pais,
pelo meu pai aqui na Terra, Sr. Manuel Gomes Fernandes.

Dia da Família
(15 de Maio)

Inserida dentro da sociedade e mergulhada no cotidiano da realidade, a família é o tempo onde deve reinar o amor e o respeito e o lugar em que precisa predominar a amizade, a paz, a concórdia, a boa consciência e as boas virtudes, os bons princípios de vida e os bons valores da existência, a responsabilidade mútua e a generosidade recíproca, a fraternidade e a solidariedade, o bem de todos e cada um, o carinho da mãe e a coragem do pai, sobretudo quando se trata da educação de seus filhos e filhas, netos e bisnetos.
A Família é a célula principal da convivência humana.
Nela, o nosso sustento.
Com ela, o nosso amparo.
Sem ela, o desequilíbrio e a insensatez.
Por ela, vem a vida, a alegria e o otimismo de quem procura ser alguém nesta vida.
Através dela, nos chega a boa disciplina moral e religiosa e o fundamento da boa ética e espiritualidade.
Somente com ela, temos a base de uma boa conduta, de bons pensamentos e sentimentos, boas ações e comportamentos sólidos, bem estabelecidos e bem consolidados.
A Família nos prepara para a vida cotidiana, aqui e agora, e amanhã.
Temos na família a origem da boa política e do bom estado de ordem social e econômica, e a garantia das fontes de uma cultura razoável onde as idéias são bem construídas e os conhecimentos gerados com sabedoria e a experiência de nossos genitores paternos e maternos.
Família deveria significar casa da saúde e templo do bem-estar físico, mental e espiritual.
Porta da liberdade e Porto da felicidade.
Convívio saudável e agradável.
Ambiente pacífico.
Contexto em que as pessoas concordam umas com as outras.
Família é a realidade do amor produzido com alegria e onde a segurança de seus membros deve ser fundamentada na certeza de que o Estado garante a sua sustentabilidade.
Que seria de nós sem uma família unida, que reza junto e trabalha sempre um pensando e se preocupando com o outro ?
Que seria do nosso presente acolhedor e do nosso futuro cheio de novidades, surpresas e esperanças ?
Que seria das bases da nossa consciência voltada para o bem e a paz, o amor e a vida ?
Como teríamos amparo e segurança nesta vida ?
Como faríamos os nossos negócios, esforços de trabalho e empenhos de atividades sustentadas pelo equilíbrio dentro de casa e o bom-senso que se adquire no interior do lar ?
Como ganharíamos o nosso pão de cada dia ?
E a nossa qualidade de vida ?
De que modo conquistaríamos ?
E a nossa fé em Deus e a nossa boa oração que nos faz dialogar com Ele ?
Na família, a paz interior e a segurança externa.
O Céu da nossa infância carregada de prodígios.
O Paraíso da nossa juventude plena de sonhos muitas vezes irrealizáveis.
O Repouso de uma velhice cheia de experiências belas e felizes.
Na família, a garantia de uma vida tranqüila onde a paz da alma é uma realidade e o repouso do espírito tem origem em uma boa cama para dormir, uma ótima casa para morar, água para beber e tomar banho, comida boa para nos alimentar, um teto e um chão que nos dão abrigo, saúde e bem-estar.
Na minha família, tem um lugar para Deus.
Nela, Ele está presente a cada instante e a toda hora.
Com ela, a rua fica mais bonita, temos a liberdade da ida e da volta, a felicidade é quase completa, o equilíbrio impera entre nós, há otimismo de sobra, a alegria é uma realidade constante e o sorriso das pessoas se torna a marca registrada de uma comunidade cuja grandeza é o respeito, a riqueza é a responsabilidade e a beleza é a mistura do amor da mãe e do trabalho do pai, herdados por sua prole.
Assim é a família.
O ninho da segurança e da paz.
Neste dia da família, que Deus as abençoe e ajude sempre.
Sobretudo as boas famílias.
Onde Deus reina.

Dia dos Namorados
(12 de Junho)

Quando um homem beija uma mulher com tremendo entusiasmo, excesso de desejo, grande grau de romantismo, elevado nível de paixão, amor profundo e sentimento de respeito entre ambos, talvez não consigamos reparar que nascemos para namorar, namorar eternamente, fazendo da paquera de um pela outra o segredo da felicidade completa e a chave do sucesso do verdadeiro amor de um macho por sua fêmea, que encontram no beijo apaixonado o sentido da vida e a razão de viver neste mundo temporal e histórico, que nos aponta para a eternidade do amor, cheio de vida, desejo e paixão.
Hoje, é o dia dele e dela, dos amantes e suas amadas, do amor eterno entre duas pessoas de sexos diferentes, mas que se completam, e se realizam totalmente nesse amor fecundo com conseqüências vitais para toda a vida de ambos.
Namorar é bom.
É bom paquerar uma mulher, e dela receber todo o carinho e beleza desse amor carregado de desejo louco e paixão sem limites.
Sim, o amor é lindo.
Sobretudo quando o sexo é efeito desse amor apaixonado de um pela outra.
Isso é a vida de Deus.
Tal o sentido da existência.
Fomos feitos para o amor.
Nesse romantismo de desejos profundos e de paixões enlouquecidas por um amor verdadeiro, está o tesouro mais precioso da vida e da realidade mais rica de um homem e de uma mulher que se amam, se respeitam e se valorizam um ao outro.
O amor é um sentimento grande, rico e belo.
E namorar uma gata, ou paquerar uma garota, é a realidade mais bonita de uma vida plena de Deus.
Fomos feitos para o amor.
O Homem foi feito para a mulher, e vice-versa.
Eis o sentido da vida e o segredo da natureza e a grandeza do universo.
Deus é grande.
O Amor é bonito.
E então namorar se torna a felicidade eterna, que começa no olhar de um homem e de uma mulher que se encontram, se desejam e se apaixonam de verdade um pela outra.
Fazer dessa paquera uma eternidade, eis a beleza da vida e a riqueza da existência.
Em função dessa realidade amorosa e de respeito, gira todo o cotidiano, tem sentido a família e o trabalho, há ordem na sociedade, disciplina no pensamento e organização no campo social e político, econômico e cultural, artístico e científico, histórico e filosófico, moral e religioso.
Dessa relação de amor e paixão decorre todo o sentido de viver e existir, a necessidade do trabalho, o amor à família, o respeito entre as pessoas, a responsabilidade por nossos atos, o cultivo da liberdade e o abraço com a felicidade de poder amar alguém nesta vida e para sempre.
Assim é o amor.
Fomos feitos para namorar eternamente.

Dia do Amante
(26 de Março)

Tenho dentro de mim que nós, homens e mulheres, não fomos feitos para viver sozinhos, todavia fazer do amor a nossa relação mais forte, o nosso intercâmbio mais vivo, a nossa interação mais completa e o nosso compartilhamento mais desejoso e mais apaixonado.
E que esse amor quente se transforme não em um casamento religioso onde os relacionamentos se identificam com a geladeira da cozinha ou com o cemitério do caju, pois são frios e mortos, baseiam-se em papéis assinados e registros civis, têm na aparência a sua lei maior e na hipocrisia a sua imagem mais autêntica.
Não.
O Amor tem que ser eterno, feito de namoro e paixão, realizado com paquera e desejo, isso de uma maneira duradoura, sem fim, sem limites e sem obstáculos a impedir a sua consumação onde então esse amor se torna doce e macio, leve e suave.
Em outras palavras, mais importante é namorar e paquerar, e fazer do casamento um namoro eterno e uma paquera infinita.
Sem as burocracias sem sentimento e sem as burguesias sem coração.
É aí que surgem os amantes, ou melhor, o amante e a amada. Ou o amado e a amante.
Porque os amantes surgem de um desejo do olhar.
Do desejo de amor desse olhar penetrante que envolve a ambos, macho e fêmea, produz-se o namoro.
Do namoro acontece a paquera.
Da paquera vem o compromisso.
Do compromisso o respeito.
Do respeito a responsabilidade.
Da responsabilidade a liberdade.
Da liberdade a felicidade.
Então, a felicidade se torna eterna.
Assim se constituem e se consolidam os amantes.
Ele e ela, juntos e unidos, fazem do amor mútuo a ordem interior e o direito interno, que estabilizam a relação amorosa, fundamentada pois na lei natural como que dizendo que neste momento a natureza aprova tal relacionamento e que o Princípio dessa natureza humana, o Criador, o Autor da Vida, Deus e Senhor, confirma esse engajamento, para o qual contribuem o crédito da sociedade, a amizade de parentes e amigos, e a solidariedade de todos que no mesmo nível de amor conferem a esse encaixe sexual os beneplácitos de quem igualmente vive esse compromisso de amor.
Desse modo nascem os amantes.
Nascem para serem eternos.
Nascem para encaixar um com o outra para sempre.
Nesse encaixe de amor, produzir a sexualidade humana e natural cujos frutos são o prazer e o orgasmo sexual, a felicidade do casal, a origem da família, e uma herança geradora de favores e benefícios que atingem toda a humanidade.
Neste dia do amante, ou da amada, celebramos a lei do amor, a sua ordem interior e o seu direito interno.
Porque no amor, e na vida do amante e da amada, o mais importante é a região do coração e a experiência de duas consciências que se completam, e a prática de dois corpos que se enriquecem, e a atitude de duas almas que se aperfeiçoam, fazendo da beleza do amor a grandeza de uma vida comprometida com a própria vida, cujo sustento é a natureza alicerçada no Senhor nosso Deus.
Hoje, o grande amante e a bela amada festejam a vitória do amor.
A Vitória do desejo e da paixão.
A Vitória do sentimento mais puro e mais profundo.
A Vitória da sensibilidade da mulher e da coragem do homem em assumirem um compromisso responsável, o qual encontra no respeito recíproco e no direito natural a chave para o seu sucesso matrimonial.
Pois no respeito se acha a base da ordem e do diálogo.
E no direito natural se percebe a garantia de que a natureza absolve tal relação e que Deus aprova esse relacionamento amoroso.
Fundamentado nesses princípios éticos e espirituais, o amor se faz, o bem se realiza e a paz se conquista, e a vida se torna a grande vencedora ainda que os trabalhos e os sofrimentos do dia a dia, as dificuldades e as contrariedades do cotidiano, os problemas de relacionamento e as contradições de comportamento estejam presentes e insistentes até a morte.
Que o coração do amante e o sentimento da amada contribuam verdadeiramente para a felicidade do casal, a alegria da família e o bem-estar da sociedade.
Feliz dia dos amantes para todos!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Recomeçar

PROJETO
RECOMEÇAR

Se você caiu, então páre um pouco, tenha paciência e recomece tudo de novo.
O importante é recomeçar.
Se você caiu na tristeza, na angústia, no desespero, na depressão, no medo, na doença, na dúvida, no desemprego, no pecado, no erro, na falta... tente outra vez.
Com paciência, tudo é possível, tudo é realizável, tudo é alcançável.
Não se desespere, tenha esperança.
Não se entristeça, seja alegre.
Não se angustie, acorde para a vida.
A vida é boa e Deus é bom.
A vida é bondade e Deus é o bem.
Não desanime, não desista, não tenha medo... tente outra vez.
Seja paciente, contente e insistente.
Levante-se de novo e vá em frente.
Olhe para frente e para cima.
Deus o abençoará.
Tenha fé, acredite, creia em Deus, creia em você, creia nos outros, creia na vida.
A vida é boa.
A vida é bela.
A vida é ótima.
Páre, pense e tente outra vez.
Espere. Dê um tempo ao tempo. O tempo é um mestre. O mestre da vida.
Tenha paciência, a mãe das virtudes, a sabedoria de Deus, a vitória do homem e da mulher.
O importante é recomeçar.
Recomeçar sempre. Recomeçar a cada dia. Recomeçar em cada queda. Recomeçar sempre de novo. Recomeçar outra vez.
Se você caiu, então páre um pouco, tenha paciência e recomece tudo de novo.
Confie no Senhor.
Acredite em Deus.
Creia na vida, na vitória da vida, na vitória do bem, na vitória da paz, na vitória da luz, na vitória do amor.
Seja um vitorioso.
Tenha paciência.
E recomece sempre de novo.
Deus o abençoará.
O Senhor lhe dará o Prêmio Eterno.
Lute. A luta continua.
Viva. A vida permanece.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Nudez da Mente

Consciência Nua

É a consciência descoberta, despida de seus preconceitos e superstições, desvelada, liberta de suas prisões ideológicas e escravidões psicológicas, livre e feliz, que ignora seus próprios obstáculos mentais e emocionais, sem barreiras ao conhecimento verdadeiramente possível, sem bloqueios imaginários, sem fantasmas frustrantes ou traumas desequilibrantes, sem descontroles subjetivos e falta de domínio sobre si mesma, sem carências inconscientes ou ausências irreais e irracionais, sem cadeias morais e cárceres espirituais, completamente solta em seus espaços verdadeiros, totalmente aberta em seu ambiente renovado...
É a consciência real.
A Racionalidade descobridora de suas próprias essências vitais.
A Inteligência Substancial.
Seus conteúdos são livres e abertos, renovadores de si própria.
É a mente nova.
Sempre nova.
Sempre livre e feliz.
Cheia, plena, satisfeita e realizada.
Absolutamente, senhora de si, dona de seus atributos, rainha de suas essências de verdade, transparência e autenticidade.
Suas verdades vão além de suas aparências relativas, indefinidas e indeterminadas.
Seu ser é inesgotável.
Seu pensamento é inefável.
Sua existência é incomensurável.
Poucos chegam à consciência nua.
Quase ninguém atinge sua própria nudez.
A Nudez onde não existem mais sonhos.
Sem limites.
Sem regras.
Sem definições.
A Consciência absoluta.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tolerância

Ensaio sobre a Tolerância Humana
Uma Questão Ética

Hoje em dia, a falta de Tolerância tem causado inúmeros problemas
entre as pessoas, conflitos entre grupos e indivíduos e dificuldades
enormes de relacionamento, chegando até à consumação da violência e
agressividade dentro de famílias, nas ruas e nos locais de emprego e
trabalho. Sua ausência revela a carência de princípios firmes e fortes
e de valores estáveis e consistentes, de normas sociais seguras e
transparentes e de raízes mentais, físicas e espirituais bem
estabelecidas e bem consolidadas na consciência e na experiência de
várias comunidades que integram os ambientes rurais e urbanos de
nossas sociedades. Além disso, a Tolerância Humana precisa ser
cultivada e exercitada todos os dias e todas as noites, nela inserindo
o equilíbrio da mente, a sensatez da racionalidade e o bom juízo da
inteligência, o que reflete na prática cotidiana o nosso caráter
saudável e agradável e a nossa personalidade sem transtornos doentios
na cabeça e sem distúrbios psicológicos e ideológicos quaisquer que
eles sejam. Casos exemplares da ausência da Tolerância Humana são os
recentes episódios envolvendo o Goleiro Bruno do Flamengo acusado de
matar a sua ex-amante Eliza Samudio; a morte da menina Isabella pelo
casal Nardoni; o assassinato da garota Gabriela há anos no Metrô de
São Francisco Xavier no Rio; o atropelamento do filho da atriz Cissa
Guimarães no Túnel Acústico também no Rio de Janeiro; o filho criado
do pai-dono do Restaurante “Rei do Bacalhau” que além de eliminar o
seu criador igualmente desapareceu com outras 5 vidas; e outros
acontecimentos mais. Tudo isso reflete o estado de insegurança das
populações brasileiras, o que seria aliviado se as pessoas cariocas e
paulistas, por exemplo, fossem mais tolerantes umas com as outras,
compreensivas diante de um clima de instabilidade social e de
agressões físicas ao redor de si, ponderadas nas suas paixões e
emoções, equilibradas perante as suas desrazões e irrealidades,
sensatas a ponto de dominarem a sua própria imaginação patológica e
exercerem controle sobre as suas atividades do dia a dia, qualificando
assim os seus gestos de Tolerância Humana e Natural. Sim, que Deus nos
faça tolerantes. Para isso, nos resta botar a cabeça no lugar, ordenar
a nossa consciência limitada, disciplinar a nossa natureza cheia de
fronteiras e organizar os nossos pensamentos e sentimentos, idéias e
atitudes, ações e experiências diárias e noturnas. Com a tolerância,
nos vem a paz social e a tranqüilidade pessoal. Sem ela, a violência
nas ruas e a agressividade nos campos e cidades. Aprendamos pois a ser
tolerantes. O Mundo precisa disso. Nossa realidade está gritando por
essa urgente virtude, equilíbrio da mente e disciplina do corpo, paz
da alma e repouso do espírito. Sejamos tolerantes.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Vida no Espírito

O Caminho da Vida Espiritual

Ame a vida
Pratique o amor
Ande na luz do conhecimento da verdade
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Pratique a justiça
Seja uma pessoa direita
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha juízo e use o bom-senso
Controle a sua mente
Domine-se a si mesmo
Mantenha o seu equilíbrio mental e emocional
Guarde-se, segure o seu temperamento e garanta a sua paz interior
Busque a liberdade
Procure a felicidade
Deseje sua saúde pessoal e o bem-estar dos outros
Busque o equilíbrio alimentar
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Seja você mesmo o médico de si mesmo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Abra-se a novas possibilidades
Favoreça as boas tendências
Renove-se interior e exteriormente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Seja realista
Mantenha a calma diante dos problemas
e a tranqüilidade na hora das decisões
Cultive o silêncio
Tenha paciência
Siga a natureza
Movimente-se sempre
Respeite as diferenças
Observe os pequenos detalhes
Valorize as pequenas coisas
Busque sempre a novidade permanente
Saia da rotina
Progrida material e espiritualmente
Evolua física e mentalmente
Cresça econômica e financeiramente
Procure emergir social, cultural e ambientalmente
Busque a sua emancipação ética e política
Use sempre a sua criatividade
Ative seus dons, talentos e carismas
Queira sempre sua satisfação vocacional e sua realização profissional
Produza boas idéias e bons conhecimentos
Use o discernimento para fazer a diferença entre as coisas
Fundamente a sua opinião
Desenvolva o seu ponto de vista pessoal
Ordene a sua mente
Discipline a sua razão
Organize os seus conhecimentos
Seja transparente em suas atitudes
Supere os seus limites sempre que possível
Ultrapasse as suas barreiras psicológicas e ideológicas
Transcenda os seus obstáculos mentais, corporais e espirituais
Namore e paquere sempre que puder
Ame sua mãe, seu pai e sua família
Procure sempre construir e jamais destruir
Seja otimista
Pense sempre positivamente
Aumente o seu astral
Eleve a sua auto-estima
Aprecie as coisas boas que a vida tem
Ajude os pobres e menos favorecidos
Brinque e sorria sempre como as crianças
Entusiasme-se com os jovens
Ame as mulheres
Aprenda com a sabedoria e a experiência dos mais velhos
Seja consciente de seus deveres e obrigações, compromissos e responsabilidades
Lute por seus direitos
Defenda seus desejos e necessidades
Trabalhe com alegria
Faça bem todas as coisas
Oriente-se pelas boas virtudes que você pratica
Siga os bons valores da sua consciência
Faça das suas vivências a experiência mais fundamental da realidade
Alegre os tristes
Anime os desanimados
Motive os deprimidos
Incentive os angustiados
Propague a bondade e a concórdia
Seja novo e busque a novidade
Sorrir é o nosso melhor remédio
A Alegria cura os nossos males
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Tenha fé em Deus
Faça da oração o sentido da sua vida
Ame a eternidade
Acredite em Deus e confie no Senhor