Consciência Ambiental
Hoje em dia, diante dos novos tempos e diferentes situações de vida, outras formas de viver e existir e diversas exigências e necessidades sociais, culturais e ambientais, o homem e a mulher modernos devem assumir um compromisso respeitoso e responsável com o meio-ambiente ao seu redor, a natureza criada por Deus, a ecologia e sua biodiversidade natural, a fotossíntese geradora de vida e energia para o planeta, o complexo biológico e sua pluralidade de fluxos energéticos advindos do ar, da água, da terra e do fogo, os 4 elementos que constituem e possibilitam a energia vital do universo, enfim, conscientizar-se do momento crítico e grave que atravessamos aqui e agora, nesta hora decisiva para a humanidade, em que seu futuro corre risco, o risco de desaparecer e não existir nunca mais.
De fato, o presente real e cotidiano das sociedades humanas locais, regionais e globais, temporais e históricas, em toda a Terra e além de seus limites geográficos, aponta para uma definida situação de risco tendo em vista o amanhã de nossas crianças e adolescentes, que então suportarão os riscos, os perigos e as gravidades daquelas circunstâncias futuras cujo destino histórico dependerá de nossas responsabilidades de agora, de nossos compromissos de hoje, providenciando soluções e alternativas para os efeitos e consequências do crescente aquecimento global, intervindo se possível no conjunto da natureza e da sociedade, interferindo mesmo nos agentes e materiais causadores do efeito-estufa, provocadores da emissão de gases poluentes na atmosfera, das secas e cheias, intenso calor e grande volume de chuvas em diversas regiões do globo, das queimadas e desmatamento de grandes árvores e imensas florestas, da desertificação dos campos e cidades, do aumento do nível das águas dos rios, mares e oceanos, das alterações climáticas quase totalmente incertas, indiscriminadas e imprevisíveis, de tufões, furacões e tempestades, terremotos e maremotos, da destruição parcial da Amazônia, fonte de vida e energia para o Planeta Terra, da mortandade de espécies vegetais e animais em grande quantidade, enfim, um repertório gigantesco de problemas, questões e interrogações que estão a exigir e suplicar do ser humano em geral uma tomada de atitude urgente e emergente, ações práticas e comportamentos realmente comprometidos séria e responsavelmente com respostas concretas, experiências humanas solucionadoras verdadeiramente, como disse, de seus riscos, perigos e gravidades presentes e futuras.
O primeiro passo é a conscientização.
Conscientes, partir para exercícios concretos e atividades práticas que possam envolver e comprometer toda a população mundial, tomando iniciativas cabíveis, viáveis e possíveis, como por exemplo grandes mutirões comunitários, campanhas de solidariedade, mobilização social, política e econômica, movimentos culturais e institucionais, nova legislação constitucional, respeito aos direitos humanos, reverência perante os poderes da natureza ambiental e ecológica, propagação de uma cultura do bem e da paz, divulgação de uma mentalidade de não-violência, de não-crueldade e não-agressividade, difusão de uma ética de respeito, tolerância e compreensão interpessoal, interativa e compartilhada, construção da fraternidade universal e solidariedade entre os povos e nações, e também a criação de uma determinada espiritualidade natural onde o Deus da Natureza e o Senhor da Ecologia tenha sempre permanentemente voz e vez no meio dos homens e mulheres.
Tal é a nossa proposta natural, ecológica e ambiental.
Assumir com efeito um real e verdadeiro compromisso com o meio-ambiente, desenvolvendo ainda vocações de caráter ambiental e profissões de cunho ecológico, a partir é óbvio de cursos de especialização, mestrado e doutorado em escolas, colégios, faculdades e universidades, tais como engenharia florestal, direito ambiental, educação ecológica, filosofia natural, pedagogia do meio-ambiente, psicologia moral de respeito e responsabilidade social em função dos interesses em prol e a favor da natureza ambiental e ecológica.
Que Deus nos ajude neste sentido.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Alguém pensou...
Alguém pensou,
e tudo existiu
Existe uma Razão no universo que dá existência aos seres e a todas as coisas ?
Há uma Inteligência na natureza que possibilita, origina e constitui todos os objetos, os seres e as criaturas ?
Insiste na criação Alguém que define a ordem natural das coisas e determina o movimento e o repouso de todos os seres que habitam o Globo Terrestre ?
Acredito que sim.
O Pensamento antes, e a realidade depois.
A Racionalidade humana produz e consolida a experiência cotidiana.
Nossa mente é a fonte dos fatos e a base dos acontecimentos.
Para existir alguma coisa, é necessário que alguém pense essa coisa anteriormente.
Logo, o nosso pensar é a causa da nossa realidade interior e exterior.
E acima de nós está a grande Razão Suprema e Superior a tudo e a todos, que nos “pensou” e nos deu ser e existência, nos propiciou um corpo material e espiritual, uma mente de idéias, valores e intenções, e uma alma imortal, eterna, perpétua e infinita, capaz de um dia estar diante do seu Criador e Autor da Vida desde que é óbvio tenha tido uma vida boa, feito um pacto com o bem e a paz, praticado a justiça e o direito entre nós, usado o juizo e o bom-senso em seus atos, atitudes e comportamentos, vivido o amor pelos seus semelhantes e sobretudo louvado e glorificado o Senhor Deus no meio de nós.
Com efeito, a realidade é constituida por pensamentos gerados antes da experiência concreta dos fenômenos cotidianos.
Pensando o real, o real torna-se racional, a inteligência se concretiza e a consciência se transforma em prática de valores e vivências, intenções e interesses que configuram a sociedade humana.
Assim, aquela cadeira ali diante de mim, foi resultado de um projeto do pensamento de alguém, que ao pensar a cadeira deu-lhe ao mesmo tempo existência, a partir de objetos materiais como a madeira, o verniz ou a tinta que pintou a cadeira, o serrote e o formão que serraram e formataram a madeira, o papel de desenho que planejou a execução dessa mesma cadeira.
Portanto, a realidade é fruto do pensamento.
Penso, por isso tenho existência.
e tudo existiu
Existe uma Razão no universo que dá existência aos seres e a todas as coisas ?
Há uma Inteligência na natureza que possibilita, origina e constitui todos os objetos, os seres e as criaturas ?
Insiste na criação Alguém que define a ordem natural das coisas e determina o movimento e o repouso de todos os seres que habitam o Globo Terrestre ?
Acredito que sim.
O Pensamento antes, e a realidade depois.
A Racionalidade humana produz e consolida a experiência cotidiana.
Nossa mente é a fonte dos fatos e a base dos acontecimentos.
Para existir alguma coisa, é necessário que alguém pense essa coisa anteriormente.
Logo, o nosso pensar é a causa da nossa realidade interior e exterior.
E acima de nós está a grande Razão Suprema e Superior a tudo e a todos, que nos “pensou” e nos deu ser e existência, nos propiciou um corpo material e espiritual, uma mente de idéias, valores e intenções, e uma alma imortal, eterna, perpétua e infinita, capaz de um dia estar diante do seu Criador e Autor da Vida desde que é óbvio tenha tido uma vida boa, feito um pacto com o bem e a paz, praticado a justiça e o direito entre nós, usado o juizo e o bom-senso em seus atos, atitudes e comportamentos, vivido o amor pelos seus semelhantes e sobretudo louvado e glorificado o Senhor Deus no meio de nós.
Com efeito, a realidade é constituida por pensamentos gerados antes da experiência concreta dos fenômenos cotidianos.
Pensando o real, o real torna-se racional, a inteligência se concretiza e a consciência se transforma em prática de valores e vivências, intenções e interesses que configuram a sociedade humana.
Assim, aquela cadeira ali diante de mim, foi resultado de um projeto do pensamento de alguém, que ao pensar a cadeira deu-lhe ao mesmo tempo existência, a partir de objetos materiais como a madeira, o verniz ou a tinta que pintou a cadeira, o serrote e o formão que serraram e formataram a madeira, o papel de desenho que planejou a execução dessa mesma cadeira.
Portanto, a realidade é fruto do pensamento.
Penso, por isso tenho existência.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
A Terceira Alternativa
A Terceira Alternativa
Desde pequeno, em diversas situações vividas no dia a dia, diante de problemas aparentemente sem solução ou perante circunstâncias de conflito e dificuldade, no duelo entre opções em choque, em condições de oposição de possibilidades, na dialética de respostas certamente viáveis naquele instante, sempre tive a oportunidade de procurar uma Terceira Via ou Alternativa cabível como resolução correta e sensata para as minhas contradições cotidianas, como que uma intuição espiritual responsável por anular opostos em guerra, extinguir caminhos contrários, eliminar estradas impossíveis de convergência ou de concordância entre seus conteúdos alternativos. Graças a Deus, sempre encontrei a melhor solução ou a ótima resposta capaz de dissipar minhas dúvidas e excluir de minha consciência as incertezas da realidade de cada dia e de toda noite. O que seria isso ? Um mistério ? Talvez. Um Parodoxo indubitável ? Quem sabe. Um realidade oculta ? Possivelmente. Algo fora de série ? A possibilidade existe. Um Deus ou Senhor ? Pode ser. Alguém além ou aquém ? Não nego. Algo acima do teto e abaixo do chão, fora das janelas e além das portas, ou seja, o intervalo da vida ou a interseção da existência ? Certamente. Alguma coisa fora das beiras e além das margens ? É viável. Sim, uma Terceira Alternativa. Que não se identifica com os opostos que brigam, ou as dialéticas que divergem, ou as contradições que não concordam, ou as diversidades que não chegam a um acordo, ou as contrariedades que não se juntam nem se unem. Algo além do bem e do mal, acima da luz e das trevas, fora da paz e da violência, superior à vida e à morte, que ultrapassa o amor e o ódio, que supera opções possíveis e transcende situações cabíveis. Uma Terceira Alternativa, fecunda e profunda, sem fundamentos e sem princípios, uma via indefinida e indeterminada, além do relativo e do absoluto, longe das dúvidas da racionalidade e das incertezas da realidade, um caminho opcional ou uma estrada alternativa cuja resposta é a mais equilibrada e cuja solução é a mais correta naquele momento, ou a mais precisa naquela hora de aparências contraditórias. Assim, diante do fogo e da água, achava a terra como resposta. Perante o trabalho e o repouso, encontrava um jogo de futebol no Maracanã nas tardes de domingo ou um samba de carnaval nos finais de semana. Entre as ideologias dos partidos políticos e a missa das almas de toda segunda feira, optava por namorar uma menina ou paquerar uma garota na primeira esquina que encontrava. Entre os debates em sala de aula e a discussão com vizinhos, escolhia um bate-papo com os amigos ou os bons conselhos de um velho aposentado do INSS. Enfim, sempre havia uma Terceira Alternativa em todas as minhas atividades diárias e noturnas. Até hoje é assim. Parece que Deus me acompanha. Um Mistério me segue pelas estradas da vida. Quem será ? O que pode ser. Não sei. Só sei que ele existe. Ele é algo ou Alguém, sempre além ou aquém. Uma Alternativa viável. A Terceira Alternativa.
Desde pequeno, em diversas situações vividas no dia a dia, diante de problemas aparentemente sem solução ou perante circunstâncias de conflito e dificuldade, no duelo entre opções em choque, em condições de oposição de possibilidades, na dialética de respostas certamente viáveis naquele instante, sempre tive a oportunidade de procurar uma Terceira Via ou Alternativa cabível como resolução correta e sensata para as minhas contradições cotidianas, como que uma intuição espiritual responsável por anular opostos em guerra, extinguir caminhos contrários, eliminar estradas impossíveis de convergência ou de concordância entre seus conteúdos alternativos. Graças a Deus, sempre encontrei a melhor solução ou a ótima resposta capaz de dissipar minhas dúvidas e excluir de minha consciência as incertezas da realidade de cada dia e de toda noite. O que seria isso ? Um mistério ? Talvez. Um Parodoxo indubitável ? Quem sabe. Um realidade oculta ? Possivelmente. Algo fora de série ? A possibilidade existe. Um Deus ou Senhor ? Pode ser. Alguém além ou aquém ? Não nego. Algo acima do teto e abaixo do chão, fora das janelas e além das portas, ou seja, o intervalo da vida ou a interseção da existência ? Certamente. Alguma coisa fora das beiras e além das margens ? É viável. Sim, uma Terceira Alternativa. Que não se identifica com os opostos que brigam, ou as dialéticas que divergem, ou as contradições que não concordam, ou as diversidades que não chegam a um acordo, ou as contrariedades que não se juntam nem se unem. Algo além do bem e do mal, acima da luz e das trevas, fora da paz e da violência, superior à vida e à morte, que ultrapassa o amor e o ódio, que supera opções possíveis e transcende situações cabíveis. Uma Terceira Alternativa, fecunda e profunda, sem fundamentos e sem princípios, uma via indefinida e indeterminada, além do relativo e do absoluto, longe das dúvidas da racionalidade e das incertezas da realidade, um caminho opcional ou uma estrada alternativa cuja resposta é a mais equilibrada e cuja solução é a mais correta naquele momento, ou a mais precisa naquela hora de aparências contraditórias. Assim, diante do fogo e da água, achava a terra como resposta. Perante o trabalho e o repouso, encontrava um jogo de futebol no Maracanã nas tardes de domingo ou um samba de carnaval nos finais de semana. Entre as ideologias dos partidos políticos e a missa das almas de toda segunda feira, optava por namorar uma menina ou paquerar uma garota na primeira esquina que encontrava. Entre os debates em sala de aula e a discussão com vizinhos, escolhia um bate-papo com os amigos ou os bons conselhos de um velho aposentado do INSS. Enfim, sempre havia uma Terceira Alternativa em todas as minhas atividades diárias e noturnas. Até hoje é assim. Parece que Deus me acompanha. Um Mistério me segue pelas estradas da vida. Quem será ? O que pode ser. Não sei. Só sei que ele existe. Ele é algo ou Alguém, sempre além ou aquém. Uma Alternativa viável. A Terceira Alternativa.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
EaD
EaD
Ensino a Distância
Uma oportunidade para todos
Uma alternativa para muitos
Uma necessidade para alguns
A Problemática Educacional real e atual brasileira e a emergência do EaD no tempo e na história das práticas pedagógicas em vigor neste país como solução urgente para as dificuldades de aprendizagem por parte da maioria de nossos estudantes
A crescente crise das aulas presenciais no contexto do ensino universitário no Brasil faz soar bem alto os problemas reais e atuais da Educação Brasileira contemporânea, para os quais contribuem efetivamente as mudanças velozes e repentinas de nossas sociedades, as contrariedades econômicas e financeiras de muitos grupos e indivíduos, a exclusão social e a marginalização política de grande parte dos estudantes ativos, o ativismo descontrolado e a cultura do descartável de grandes massas de populações, submetidas ao desequilíbrio moral e espiritual de seus líderes, partidos e elites, o que reflete profundamente nas orientações pedagógicas que todos os Profissionais da Educação anseiam por direcionar aos seus colegas de trabalho, funcionários de instituições públicas e privadas e é claro os alunos e alunas dos cursos superiores do Brasil.
Esses antagonismos culturais da sociedade brasileira e a necessidade de um novo e diferente olhar pedagógico sobre as questões educacionais e suas interrogações mais agudas entre outros sintomas de dificuldade nessa área fez surgir, como uma indispensável alternativa para o Brasil, o EaD, que não deve é óbvio substituir a presença do estudante em sala de aula todavia complementar os seus conhecimentos até então adquiridos, enriquecer as suas idéias e seus conteúdos carregados de repertório cultural e aperfeiçoar os modelos pedagógicos que no momento presente tratam desse assunto a nós peculiar.
Muitas vantagens encontramos no EaD tais como a autonomia do aluno, a liberdade de opções, a elevação de sua auto-estima, o seu esforço de superação tendo em vista metas e resultados a serem alcançados, a sua livre iniciativa em dirigir o seu próprio curso de capacitação profissional ou de graduação universitária, a alternativa de tempo e lugar para estudar, sem esquecer o compromisso social que deve ter com as regras do ensino e as normas da universidade às quais precisa obedecer se é que aspira por chegar ao fim da caminhada.
Sinceramente, não vejo débitos ou prejuízos para quem escolhe o EaD.
Parece até que a Didática fica mais inteligente, a programação das aulas mais racional, o exame das matérias e disciplinas disponíveis mais equilibrado.
Creio que o EaD é e será daqui por diante um imenso crédito para o Brasil.
Créditos como uma Pedagogia mais realista e atualizada para a Educação Brasileira, a conscientização do povo brasileiro para a importância do ensino online e via internet, a libertação de preconceitos culturais em relação às urgentes necessidades de renovação de nossos modelos educacionais, o discernimento das diferentes práticas pedagógicas, o progresso do país nesse setor ainda tão carente de verbas e recursos financeiros, a qualificação das aulas ministradas pelos professores, a dignificação do magistério e demais profissionais ligados a esse campo, a melhoria das condições e relações trabalhistas entre patrões e empregados, o maior desempenho dos estudantes na sociedade, o bom relacionamento social e familiar da parte dos envolvidos, e o ótimo comportamento ético e espiritual que se pode esperar de todos.
Certamente, o EaD vai dar certo no Brasil, como vem acontecendo em outras nações no mundo inteiro.
Somente a sabedoria do tempo mostrará para nós a verdadeira identidade do EaD no Brasil.
Enquanto isso, vamos lutando para que a Educação Brasileira nessa área tenha já os razoáveis e positivos resultados esperados.
Sem batalha, não se vence a guerra.
Ensino a Distância
Uma oportunidade para todos
Uma alternativa para muitos
Uma necessidade para alguns
A Problemática Educacional real e atual brasileira e a emergência do EaD no tempo e na história das práticas pedagógicas em vigor neste país como solução urgente para as dificuldades de aprendizagem por parte da maioria de nossos estudantes
A crescente crise das aulas presenciais no contexto do ensino universitário no Brasil faz soar bem alto os problemas reais e atuais da Educação Brasileira contemporânea, para os quais contribuem efetivamente as mudanças velozes e repentinas de nossas sociedades, as contrariedades econômicas e financeiras de muitos grupos e indivíduos, a exclusão social e a marginalização política de grande parte dos estudantes ativos, o ativismo descontrolado e a cultura do descartável de grandes massas de populações, submetidas ao desequilíbrio moral e espiritual de seus líderes, partidos e elites, o que reflete profundamente nas orientações pedagógicas que todos os Profissionais da Educação anseiam por direcionar aos seus colegas de trabalho, funcionários de instituições públicas e privadas e é claro os alunos e alunas dos cursos superiores do Brasil.
Esses antagonismos culturais da sociedade brasileira e a necessidade de um novo e diferente olhar pedagógico sobre as questões educacionais e suas interrogações mais agudas entre outros sintomas de dificuldade nessa área fez surgir, como uma indispensável alternativa para o Brasil, o EaD, que não deve é óbvio substituir a presença do estudante em sala de aula todavia complementar os seus conhecimentos até então adquiridos, enriquecer as suas idéias e seus conteúdos carregados de repertório cultural e aperfeiçoar os modelos pedagógicos que no momento presente tratam desse assunto a nós peculiar.
Muitas vantagens encontramos no EaD tais como a autonomia do aluno, a liberdade de opções, a elevação de sua auto-estima, o seu esforço de superação tendo em vista metas e resultados a serem alcançados, a sua livre iniciativa em dirigir o seu próprio curso de capacitação profissional ou de graduação universitária, a alternativa de tempo e lugar para estudar, sem esquecer o compromisso social que deve ter com as regras do ensino e as normas da universidade às quais precisa obedecer se é que aspira por chegar ao fim da caminhada.
Sinceramente, não vejo débitos ou prejuízos para quem escolhe o EaD.
Parece até que a Didática fica mais inteligente, a programação das aulas mais racional, o exame das matérias e disciplinas disponíveis mais equilibrado.
Creio que o EaD é e será daqui por diante um imenso crédito para o Brasil.
Créditos como uma Pedagogia mais realista e atualizada para a Educação Brasileira, a conscientização do povo brasileiro para a importância do ensino online e via internet, a libertação de preconceitos culturais em relação às urgentes necessidades de renovação de nossos modelos educacionais, o discernimento das diferentes práticas pedagógicas, o progresso do país nesse setor ainda tão carente de verbas e recursos financeiros, a qualificação das aulas ministradas pelos professores, a dignificação do magistério e demais profissionais ligados a esse campo, a melhoria das condições e relações trabalhistas entre patrões e empregados, o maior desempenho dos estudantes na sociedade, o bom relacionamento social e familiar da parte dos envolvidos, e o ótimo comportamento ético e espiritual que se pode esperar de todos.
Certamente, o EaD vai dar certo no Brasil, como vem acontecendo em outras nações no mundo inteiro.
Somente a sabedoria do tempo mostrará para nós a verdadeira identidade do EaD no Brasil.
Enquanto isso, vamos lutando para que a Educação Brasileira nessa área tenha já os razoáveis e positivos resultados esperados.
Sem batalha, não se vence a guerra.
EaD
EaD
Ensino a Distância
Uma oportunidade para todos
Uma alternativa para muitos
Uma necessidade para alguns
A Problemática Educacional real e atual brasileira e a emergência do EaD no tempo e na história das práticas pedagógicas em vigor neste país como solução urgente para as dificuldades de aprendizagem por parte da maioria de nossos estudantes
A crescente crise das aulas presenciais no contexto do ensino universitário no Brasil faz soar bem alto os problemas reais e atuais da Educação Brasileira contemporânea, para os quais contribuem efetivamente as mudanças velozes e repentinas de nossas sociedades, as contrariedades econômicas e financeiras de muitos grupos e indivíduos, a exclusão social e a marginalização política de grande parte dos estudantes ativos, o ativismo descontrolado e a cultura do descartável de grandes massas de populações, submetidas ao desequilíbrio moral e espiritual de seus líderes, partidos e elites, o que reflete profundamente nas orientações pedagógicas que todos os Profissionais da Educação anseiam por direcionar aos seus colegas de trabalho, funcionários de instituições públicas e privadas e é claro os alunos e alunas dos cursos superiores do Brasil.
Esses antagonismos culturais da sociedade brasileira e a necessidade de um novo e diferente olhar pedagógico sobre as questões educacionais e suas interrogações mais agudas entre outros sintomas de dificuldade nessa área fez surgir, como uma indispensável alternativa para o Brasil, o EaD, que não deve é óbvio substituir a presença do estudante em sala de aula todavia complementar os seus conhecimentos até então adquiridos, enriquecer as suas idéias e seus conteúdos carregados de repertório cultural e aperfeiçoar os modelos pedagógicos que no momento presente tratam desse assunto a nós peculiar.
Muitas vantagens encontramos no EaD tais como a autonomia do aluno, a liberdade de opções, a elevação de sua auto-estima, o seu esforço de superação tendo em vista metas e resultados a serem alcançados, a sua livre iniciativa em dirigir o seu próprio curso de capacitação profissional ou de graduação universitária, a alternativa de tempo e lugar para estudar, sem esquecer o compromisso social que deve ter com as regras do ensino e as normas da universidade às quais precisa obedecer se é que aspira por chegar ao fim da caminhada.
Sinceramente, não vejo débitos ou prejuízos para quem escolhe o EaD.
Parece até que a Didática fica mais inteligente, a programação das aulas mais racional, o exame das matérias e disciplinas disponíveis mais equilibrado.
Creio que o EaD é e será daqui por diante um imenso crédito para o Brasil.
Créditos como uma Pedagogia mais realista e atualizada para a Educação Brasileira, a conscientização do povo brasileiro para a importância do ensino online e via internet, a libertação de preconceitos culturais em relação às urgentes necessidades de renovação de nossos modelos educacionais, o discernimento das diferentes práticas pedagógicas, o progresso do país nesse setor ainda tão carente de verbas e recursos financeiros, a qualificação das aulas ministradas pelos professores, a dignificação do magistério e demais profissionais ligados a esse campo, a melhoria das condições e relações trabalhistas entre patrões e empregados, o maior desempenho dos estudantes na sociedade, o bom relacionamento social e familiar da parte dos envolvidos, e o ótimo comportamento ético e espiritual que se pode esperar de todos.
Certamente, o EaD vai dar certo no Brasil, como vem acontecendo em outras nações no mundo inteiro.
Somente a sabedoria do tempo mostrará para nós a verdadeira identidade do EaD no Brasil.
Enquanto isso, vamos lutando para que a Educação Brasileira nessa área tenha já os razoáveis e positivos resultados esperados.
Sem batalha, não se vence a guerra.
Ensino a Distância
Uma oportunidade para todos
Uma alternativa para muitos
Uma necessidade para alguns
A Problemática Educacional real e atual brasileira e a emergência do EaD no tempo e na história das práticas pedagógicas em vigor neste país como solução urgente para as dificuldades de aprendizagem por parte da maioria de nossos estudantes
A crescente crise das aulas presenciais no contexto do ensino universitário no Brasil faz soar bem alto os problemas reais e atuais da Educação Brasileira contemporânea, para os quais contribuem efetivamente as mudanças velozes e repentinas de nossas sociedades, as contrariedades econômicas e financeiras de muitos grupos e indivíduos, a exclusão social e a marginalização política de grande parte dos estudantes ativos, o ativismo descontrolado e a cultura do descartável de grandes massas de populações, submetidas ao desequilíbrio moral e espiritual de seus líderes, partidos e elites, o que reflete profundamente nas orientações pedagógicas que todos os Profissionais da Educação anseiam por direcionar aos seus colegas de trabalho, funcionários de instituições públicas e privadas e é claro os alunos e alunas dos cursos superiores do Brasil.
Esses antagonismos culturais da sociedade brasileira e a necessidade de um novo e diferente olhar pedagógico sobre as questões educacionais e suas interrogações mais agudas entre outros sintomas de dificuldade nessa área fez surgir, como uma indispensável alternativa para o Brasil, o EaD, que não deve é óbvio substituir a presença do estudante em sala de aula todavia complementar os seus conhecimentos até então adquiridos, enriquecer as suas idéias e seus conteúdos carregados de repertório cultural e aperfeiçoar os modelos pedagógicos que no momento presente tratam desse assunto a nós peculiar.
Muitas vantagens encontramos no EaD tais como a autonomia do aluno, a liberdade de opções, a elevação de sua auto-estima, o seu esforço de superação tendo em vista metas e resultados a serem alcançados, a sua livre iniciativa em dirigir o seu próprio curso de capacitação profissional ou de graduação universitária, a alternativa de tempo e lugar para estudar, sem esquecer o compromisso social que deve ter com as regras do ensino e as normas da universidade às quais precisa obedecer se é que aspira por chegar ao fim da caminhada.
Sinceramente, não vejo débitos ou prejuízos para quem escolhe o EaD.
Parece até que a Didática fica mais inteligente, a programação das aulas mais racional, o exame das matérias e disciplinas disponíveis mais equilibrado.
Creio que o EaD é e será daqui por diante um imenso crédito para o Brasil.
Créditos como uma Pedagogia mais realista e atualizada para a Educação Brasileira, a conscientização do povo brasileiro para a importância do ensino online e via internet, a libertação de preconceitos culturais em relação às urgentes necessidades de renovação de nossos modelos educacionais, o discernimento das diferentes práticas pedagógicas, o progresso do país nesse setor ainda tão carente de verbas e recursos financeiros, a qualificação das aulas ministradas pelos professores, a dignificação do magistério e demais profissionais ligados a esse campo, a melhoria das condições e relações trabalhistas entre patrões e empregados, o maior desempenho dos estudantes na sociedade, o bom relacionamento social e familiar da parte dos envolvidos, e o ótimo comportamento ético e espiritual que se pode esperar de todos.
Certamente, o EaD vai dar certo no Brasil, como vem acontecendo em outras nações no mundo inteiro.
Somente a sabedoria do tempo mostrará para nós a verdadeira identidade do EaD no Brasil.
Enquanto isso, vamos lutando para que a Educação Brasileira nessa área tenha já os razoáveis e positivos resultados esperados.
Sem batalha, não se vence a guerra.
terça-feira, 3 de maio de 2011
A Língua e a Caneta
A Língua e a Caneta
A Palavra e a Escrita
A Voz e a Assinatura
Em minhas mãos, o destino das pessoas
Observamos na realidade cotidiana como uma simples palavra de alguém ou a mera assinatura de uma pessoa podem decidir o destino de grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, povos e nações. Muitas vezes uma batida de automóvel, ou o aumento do aluguel, ou o pagamento do condomínio, ou a perda do emprego, o bom relacionamento na família, uma briga no botequim, um conflito ou uma discórdia, uma dificuldade ou uma divergência, e até mesmo uma guerra podem ser definidos pela voz de um cidadão ou o gesto de uma assinatura de papel, um documento qualquer. Sim, somos dependentes quase sempre da língua de uma pessoa e sua voz de comando e de sua palavra escrita, a assinatura de um texto qualquer que resulte na mudança de hábitos e costumes de outros sujeitos ou pessoas. Somos dependentes. E quando a falta de respeito e a irresponsabilidade estão presentes nessa hora, minuto e segundo, então as consequências são mais críticas e mais graves e seus efeitos modificam drasticamente o destino de grupos, povos e populações inteiras. De fato, dependemos da língua e da caneta. Delas, o destino dos homens e das mulheres. Nelas, a saúde das crianças e o bem-estar da sociedade. Por elas, a vida de qualidade ou a péssima situação de pobreza e miséria. Com elas, as boas coisas da vida ou tudo de negativo que possa ocorrer com famílias de bem e comunidades conscientes e de bem com a realidade. Sem elas, não há vida, nem destino, nem o bem ou o mal. Com efeito, tudo está na língua ou na voz decisiva e na assinatura do patrão ou na decisão de um chefe determinando a origem e o fim das atitudes dos funcionários da empresa ou dos empregados do comércio. Na verdade, não sabia que éramos tanto dependentes. Só peço a Deus que nesses instantes decisivos não falte aos nossos comandantes, líderes e governantes o compromisso responsável com o bem-comum das sociedades e o bem-estar de seus cidadãos. Que o Senhor ilumine e fortaleça os nossos gerentes e diretores, a fim de que então nenhum menino morra de fome ou fique sem escola, nenhuma mulher ou mãe de família deixe de zelar pelo seu parceiro e seus filhos, os hospitais não fiquem sem médicos e remédios, nas padarias não faltem o leite e o pão, nos botequins a água e o cafezinho, nos jornaleiros o jornal e a revista, na rua os amigos para conversar, as garotas para namorar, os homens indo para o trabalho, as donas de casa fazendo compras no supermercado ou no shopping, os aposentados batendo um papo na esquina e os jovens fazendo uma permanente paquera com as meninas de seus prédios e edifícios. Que nesses momentos, Deus abençoe a língua e a caneta cujo resultado sem dúvida será uma boa vida para todos e um ótimo trabalho para cada um.
Que Deus abençoe sempre a voz da língua e a assinatura da escrita, condições de uma existência feliz e de um cotidiano sem violência.
Mas não se esqueça: somos dependentes.
A Palavra e a Escrita
A Voz e a Assinatura
Em minhas mãos, o destino das pessoas
Observamos na realidade cotidiana como uma simples palavra de alguém ou a mera assinatura de uma pessoa podem decidir o destino de grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, povos e nações. Muitas vezes uma batida de automóvel, ou o aumento do aluguel, ou o pagamento do condomínio, ou a perda do emprego, o bom relacionamento na família, uma briga no botequim, um conflito ou uma discórdia, uma dificuldade ou uma divergência, e até mesmo uma guerra podem ser definidos pela voz de um cidadão ou o gesto de uma assinatura de papel, um documento qualquer. Sim, somos dependentes quase sempre da língua de uma pessoa e sua voz de comando e de sua palavra escrita, a assinatura de um texto qualquer que resulte na mudança de hábitos e costumes de outros sujeitos ou pessoas. Somos dependentes. E quando a falta de respeito e a irresponsabilidade estão presentes nessa hora, minuto e segundo, então as consequências são mais críticas e mais graves e seus efeitos modificam drasticamente o destino de grupos, povos e populações inteiras. De fato, dependemos da língua e da caneta. Delas, o destino dos homens e das mulheres. Nelas, a saúde das crianças e o bem-estar da sociedade. Por elas, a vida de qualidade ou a péssima situação de pobreza e miséria. Com elas, as boas coisas da vida ou tudo de negativo que possa ocorrer com famílias de bem e comunidades conscientes e de bem com a realidade. Sem elas, não há vida, nem destino, nem o bem ou o mal. Com efeito, tudo está na língua ou na voz decisiva e na assinatura do patrão ou na decisão de um chefe determinando a origem e o fim das atitudes dos funcionários da empresa ou dos empregados do comércio. Na verdade, não sabia que éramos tanto dependentes. Só peço a Deus que nesses instantes decisivos não falte aos nossos comandantes, líderes e governantes o compromisso responsável com o bem-comum das sociedades e o bem-estar de seus cidadãos. Que o Senhor ilumine e fortaleça os nossos gerentes e diretores, a fim de que então nenhum menino morra de fome ou fique sem escola, nenhuma mulher ou mãe de família deixe de zelar pelo seu parceiro e seus filhos, os hospitais não fiquem sem médicos e remédios, nas padarias não faltem o leite e o pão, nos botequins a água e o cafezinho, nos jornaleiros o jornal e a revista, na rua os amigos para conversar, as garotas para namorar, os homens indo para o trabalho, as donas de casa fazendo compras no supermercado ou no shopping, os aposentados batendo um papo na esquina e os jovens fazendo uma permanente paquera com as meninas de seus prédios e edifícios. Que nesses momentos, Deus abençoe a língua e a caneta cujo resultado sem dúvida será uma boa vida para todos e um ótimo trabalho para cada um.
Que Deus abençoe sempre a voz da língua e a assinatura da escrita, condições de uma existência feliz e de um cotidiano sem violência.
Mas não se esqueça: somos dependentes.
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