quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ser Político

A Política da Vida

Ser político hoje em dia não é privilégio de algumas pessoas com certas ideologias na cabeça, ou de partidos com suas teorias e representações parciais e relativas, ou certos grupos e indivíduos com diferentes interesses entre si, ou variadas intenções com conteúdos divergentes, ou valores, virtudes e vivências manipuladores de opiniões, exploradores de diversas idéias e monopolizadores de assembléias legislativas e senados federais ou mesmo câmara de vereadores, sempre ao lado e fazendo o jogo político de prefeitos e governadores e até do presidente da república, ou ainda contrariando suas posições ideológicas e suas posturas políticas.
Também nós no momento presente da história real da humanidade podemos ser políticos ou fazer política, tomando iniciativas em prol do bem-comum da sociedade, procurando o bem de todos e de cada um, buscando a paz, a ordem e a concórdia entre as comunidades eleitoras de seus representantes na política partidária.
Ao defender os pobres e menos favorecidos e seus direitos civis e deveres e obrigações físicas ou jurídicas, ou ao promover boas e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, lazer e transporte, cultura e esporte, ou ajudando em mutirões na construção de casas e imóveis para os trabalhadores, ou articulando uma nova e diferente economia de mercado sob as mãos ou não do Estado, ou do Município ou da Federação, ou lutando por mais emprego, mais moradia, infraestrutura de saneamento básico – como água e esgoto, luz e gás - para a população em geral, ou produzindo leis que dirijam os destinos da nação, ou julgando conflitos e tomando decisões ou decretando sentenças favoráveis a quem a justiça e o direito devem realmente beneficiar, ou executando tarefas e trabalhos, empenhos e esforços para a saúde e o bem-estar do povo e suas sociedades e demais comunidades, coletividades e pessoas que mereçam usufruir dos beneplácitos do Poder Público, ou toda vez que decidirmos ajudar alguém a melhorar de vida emergindo-o da pobreza para uma boa qualidade de vida e emancipando-o da miséria onde se instalava para uma outra e ótima expectativa de existência em que seus desejos sejam satisfeitos plenamente e suas necessidades realizadas integralmente, enfim, nessas situações diferentes e circunstâncias favoráveis ou não estaremos certamente sendo políticos ou fazendo política.
Sou político sempre que ajudo uma pessoa a melhorar de vida.
Faço política toda vez que procuro não só o bem de mim mesmo como ainda o bem dos outros.
Com a política e os políticos, todos crescem, progridem e evoluem.
Todos ganham e ninguém perde.
Todos vencem e ninguém é derrotado.
Que grandeza ser político!
Que alteza fazer política!
Política, a meu ver, é a arte das artes.
A Ciência mais importante.
A Ética mais interessante.
Podemos concluir com toda certeza que a partir do que vimos acima Deus, o Senhor, é o maior e melhor político de todos.
A Política não é só humana porém é divina também.
Não só as criaturas todavia até o Criador, Autor da Vida, é político igualmente.
Sua política é o amor, a fraternidade entre as pessoas e a solidariedade entre os povos.
Sua política é a generosidade gratuita.
Sua política é criar amigos que façam o bem e vivam a paz.
A Paz é a ordem.
O Bem é a Justiça.
Isso é Deus.
Isso é ser político.
Isso é fazer política.

sábado, 23 de julho de 2011

Governo Dilma

Governo Dilma

Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.

terça-feira, 19 de julho de 2011

O Processo Vital

O Processo Vital

A Vida humana, natural e cultural se realiza, em seu movimento histórico e temporal, real e atual, sob determinadas condições ambientais e genéticas, sociais e biológicas, as quais se identificam com seu complexo de tendências e possibilidades, distribuição de valores, alternativas e iniciativas, escolhas que envolvem a liberdade humana e seu universo social, político e econômico, bem como suas construções de ordem moral e religiosa, artística, recreativa e esportiva, científica e tecnológica, histórica e filosófica, tudo isso, enfim, manifestando sua cultura do bem e da paz e sua mentalidade de ordem e progresso, crescimento e desenvolvimento, evolução física, mental e espiritual, exclusão da maldade e da violência, ignorando outrossim quaisquer espécies de divisão de classes, opressão social e política, marginalização econômica, ou falência cultural. Busca-se de fato a fraternidade e a solidariedade, a generosa, vital, processual e virtual emancipação do homem e da mulher, e sua emergência em todas as áreas e setores da sociedade da qual faz parte dentro deste mundo em que vivemos.
Ao final, a glória, a honra e o louvor ao Senhor nosso Deus que nos proporciona aqui e agora, e para o futuro certamente, todas esses benefícios e maravilhas humanas, naturais e culturais.
O Processo Vital é o desejo de Deus para a humanidade hoje e sempre.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Reboque

Preciso de um Reboque

Muitas vezes, em determinadas circunstâncias da vida cotidiana de todos os dias, noites e madrugadas, precisamos de Alguém que nos socorra em nossas necessidades, ou de uma pessoa que carregue e compartilhe conosco os nossos problemas diários e noturnos, ou de um indivíduo que suporte as nossas dificuldades e conflitos do dia a dia, ou de um cidadão que nos ajude na hora do aperto, nos instantes de risco e nos momentos de perigo. Precisamos de um Reboque. Que resolva nossas necessidades e colabore conosco em nossas dependências. Às vezes esse Reboque é o pai de família que nos dá dinheiro para as compras no Supermercado, ou que leve os nossos filhos para a escola, ou encaminhe um amigo ou parente para a emergência de um hospital, ou que nos dê a mão quando o carro enguiça ou necessitamos de obras em nossa casa. Nesses intervalos, o Reboque sempre aparece para nos dar um socorro, nos levar uma ajuda ou carregar os nossos pesos pesados de cada dia e de toda noite. No incômodo da doença, lá está o Reboque fazendo alguma coisa por nós. É ele que nos ajuda a fazer o enterro de um familiar, coopera conosco quando surgem dívidas ou atrasam o aluguel ou o condomínio. Tem sempre um dinheiro para nos dar ou emprestar. Ele pode ser um primo da família, ou um amigo de diversos anos, ou uma namorada que gosta muito de nós, ou um colega de trabalho que entende nossas contrariedades e compreende nossas contradições quase sempre aparentemente sem solução, mas que com o Reboque sempre se encontra a resposta adequada, ou a saída para a interrogação, ou a solução para a questão. O Reboque é assim. Sempre pronto para nos ajudar. Sempre aliviando as nossas dores, socorrendo-nos no que for preciso, carregando nossos fardos e pesadelos de todo minuto e segundo. Todavia, quando o Reboque nos falta, ou desaparece de repente de nossa vista, ou evapora de nosso cotidiano, ou some de uma vez por todas de nossa realidade diária, então o mundo parece cair, tudo tem sintomas de acabar, todos se afligem, se desesperam e se amedrontam. Cadê o nosso Reboque ? Onde está a nossa tábua de salvação ? Onde se encontra a nossa providência para os casos de depressão e tristeza, de moléstia e enfermidade, de necessidades materiais e espirituais de todos os dias ? Pois é. Como nos faz falta um Reboque! Que, na vida, possamos ser Reboque para os outros. Porém, também nós precisamos de um Reboque de vez em quando ainda que possamos superar por nós mesmos todos os problemas que nos chegam, ou ultrapassar os limites da nossa natureza, ou vencer os contrários da nossa existência, ou transcender as fronteiras que quase continuamente as enfermidades nos impõem. Apesar de tudo, vale ser Reboque para os outros. Ficamos felizes ajudando as outras pessoas. Entretanto, que todos os que dependem de nós compreendam também as nossas fraquezas e dificuldades, e que saibam que não somos deuses nem seres eternos neste mundo em que vivemos. Um dia, a casa cai. Nossas forças desaparecem. E então precisamos de outros Reboques para nos substituir.
Que Deus nos dê essa graça.
Que nunca nos falte um Reboque durante a vida.
E que nós igualmente sejamos também Reboque para os outros.
Porque a vida é um Reboque.

sábado, 9 de julho de 2011

A Guerra dos Deuses

A Guerra dos Deuses

Poderes Paralelos em luta
O Monopólio das Consciências
O Controle da Internet

1. Conflito de interesses diferentes e contrários

Internautas bem ou mal intencionados, que, através da rede, estabelecem uma luta entre si com o objetivo de dominar cabeças e controlar consciências, apropriar-se de vidas alheias, aprisioná-las em seus mundos virtuais de interesses aberrantes que vão desde a escravidão de seus conteúdos e pontos de vista digitais até a manipulação de suas mentes, corpos e espíritos, tentando assim abarcar o maior número de pessoas, seduzi-las para seus programas de exploração de inteligências voltadas para as suas intencionalidades desejosas de poder e monopólio, o que significa que esses Deuses da Razão e Senhores de Idéias procuram, enfim, construir um megarebanho de gente dependente de suas ordens, subjugadas aos seus caprichos e absorvidas por seus arbítrios em nome de uma mentira vestida de verdade, de um bem envolto pelo mal, de uma paz carregada de violência, de uma virtude viciosa, onde se anseia por destruir pontos de vista e visões de mundo diferentes e contrárias em troca de se tornar mercadoria ou propriedade de um pequeno grupo de doutores da internet, controladores dos ambientes eletrônicos e desse contexto de cybercultura em que mentalidades diversas se fazem vítimas da loucura de alguns, escravos de seus transtornos psicológicos e de seus distúrbios ideológicos, para ao final se transformarem em castelos dourados de empresários dessa teia de sites, blogs e emails, redes sociais e conteúdos de relacionamento, gerando pois o império do mal ou o reino do bem, de acordo com o universo de intenções em jogo, no qual batalham os agentes do bem e da paz contra os especialistas em dependência patológica e escravidão alheia, vencendo logo quem tiver mais força de idéias, mais malandragem no negócio e fizer o maior número de cabeças se voltarem para os seus interesses de dominação tanto para o bem quanto para o mal.
É a Guerra dos Deuses Cibernéticos.
Através da internet, busca-se o domínio de pessoas, grupos e indivíduos, e o controle de povos e sociedades.
Nessa batalha virtual, vencerá quem for mais esperto, fazer do bem o seu negócio e da bondade e da paz a sua estratégia de vitória.
O Bem vencerá.

2. O Jogo das Intencionalidades

Para o bem ou para o mal, os Senhores da Guerra, que por diversas vezes se vestem de Chefes de Estado, Comandantes de Comunidades online, Gestores Financeiros, Agentes Políticos e Econômicos, Gerentes de ONGs, Administradores de Empresas, da Indústria e do Comércio, Agências de Inteligência e Investigação, Sociedades Secretas, Instituições Religiosas, Presidentes da República e Governadores de Nações, Prefeitos de Povos, Líderes Estudantis e Comunitários, e outras Gerências Sociais, Culturais e Ambientais, intencionam abarcar gentes, grupos e indivíduos, reuni-los em seus sites, blogs e emails, inseri-los em suas redes sociais e sites de relacionamento, como o Twitter, o Orkut, o Facebook, o MySpyce, invadir e apropriar-se de seus contatos e conteúdos e programas virtuais, dirigir as suas atividades cotidianas, conduzir as suas ações, sentimentos e idéias, definir os seus comportamentos sociais, determinar as suas atitudes junto a amigos, parentes e familiares, ameaçam as suas famílias e empregos, aprisionar as suas consciências e escravizar as suas opiniões e pontos de vista, segundo os seus interesses de controle de mentalidades e culturas, e de acordo com o seu domínio de sociedades inteiras, locais, regionais e globais, resultando assim em uma rede de dominação eletrônica, onde as pessoas se tornam dependem das interpretações alheias, sujeitos aos arbítrios desses Deuses do Tempo, subjugados pois ao seu mundo de partidos e ideologias que passam então a lhes impor as suas regras de conduta, os valores morais e os seus princípios éticos, as suas normas ideológicas e psicológicas, incluindo-os em um universo sem liberdade, impossível de ser feliz, de sintomas doentios e atividades patológicas, como que encarnando em si mesmos a moléstia da escravidão interdependente e a enfermidade múltipla e polivalente, responsável por transformá-los em mercadorias da internet, propriedades de outros, utensílios humanos a serviço da exploração de humanos, da pedofilia e da pornografia, do homossexualismo e do tráfico de drogas, ambientes obscuros corruptores de menores e adolescentes, homens e mulheres aparentemente inocentes, gerando deste modo seu contexto de escravidão humana em que não se tem direitos nem voz e vez. Eis então criado via rede o campo das prisões ideológicas e a área das dependências psicológicas. Um lugar de sujeição contra o qual reagem a Política daqueles e daqueles que defendem o bem e a bondade e advogam as causas do amor e da paz. Está portanto aqui e agora instalada virtualmente a Guerra dos Deuses cujo destino será a vida ou a morte, dependendo dos vencedores desta batalha de idéias.

3. CyberBullyng – A Violência na Rede

A Virtualização da Violência é uma realidade atual, consequência desse quadro negro de intenções transformadas em agressões, aberrações e alienações, o que reflete o estado real da Guerra dos Deuses do Tempo e Senhores da História, que via rede internet aprisionam pessoas e suas consciências e experiências cotidianas, escravizam as suas idéias, sentimentos e atitudes, exploram as atividades dentro e fora dessa teia virtual de imensas possibilidades em que esses indivíduos possuem matérias e conteúdos eletrônicos, ferramentas digitais de mudança do meio em que vivem e instrumentos virtualizadores de suas existências no mundo social, político e econômico em que se encontram aqui e agora, fazendo de seus ambientes de vida e trabalho, saúde e educação, canais de manipulação da realidade alheia, portas abertas para o monopólio de suas ações e efeitos positivos ou negativos em seus contextos culturais, realidade essa que revela a caixa preta que representa o interior de tais Internautas, Senhores da Razão Humana, Proprietários da Natureza e Donos do Universo, Deuses do Espaço Virtual, concretizando entre nós a Batalha de Valores que se contradizem e o Combate de Princípios que se antagonizam, em nome do bem que defendem ou do mal que advogam simultaneamente, caracterizando essa Luta Cibernética como a nova e diferente Cultura da Internet, visto que essa mentalidade e prática violentas vem assumindo vidas e pessoas, contagiando crianças, jovens e adolescentes, comprometendo adultos e idosos, contaminando a rede, e tornando-a objeto de interdependência de agressividades onde alguns jogam para escravizar e outros em nome da liberdade se utilizam das armas do bem e das forças da paz para defender a vida e o amor, as coisas boas que a realidade tem, fazendo do poder da bondade a chave da sua vitória, a janela virtual para a sua felicidade. Entre nós logo a liberdade de fazer o bem e defender a paz contra a tentativa de muitos de espalhar via rede a escravidão das consciências, o abarcamento de seu mundo interno e o intercâmbio de domínio mútuo estabelecido por ambas as partes, os Agentes da Bondade e os Gestores da Maldade. Nessa Guerra Virtual de Idéias adversas, ganha essa jornada de lutas e contradições aqueles homens ou aquelas mulheres que se superam a si mesmos, transcendem os seus preconceitos morais e superstições míticas e místicas, e ultrapassam os limites de sua natureza e as fronteiras de sua racionalidade, a serviço do universo de propriedades alheias que construiram até aqui. Agora, neste momento, o Combate prossegue, creditando à Cultura do Bem os favores de saúde e bem-estar para os internautas em jogo, e debitando à Mentalidade de Violência os prejuizos reais e virtuais de desvios de caráter, transtornos de personalidade e distúrbios de comportamento. Que os internautas agora acordem para essa realidade de dores mentais e físicas, psicológicas e morais, espirituais e ideológicas! Que a blindagem de suas vidas pessoais e existências coletivas seja uma marca virtual a partir deste instante! Eis um alerta para todos.

4. Serão os Deuses Internautas ?

A Internet, como Realidade Virtual e Ambiente de Interatividade de pessoas e grupos e compartilhamento de seus conteúdos em forma de blogs e redes sociais, Canal de Comunicação interpessoal e intersubjetivo, Rede de encontro amoroso ou de trabalho, familiar ou de amizade, Teia comum a todos os que acessam seus emails e portais, contatos e relações eletrônicas, Espaço de interseção biunívoca entre comunidades multilaterais e polivalentes, Lugar de convergência de pontos de vista e de diferentes interpretações da vida e de visões da realidade tradicionais ou renovadoras do cotidiano, também pode ser usada para fins aberrantes onde poderes políticos e econômicos e suas ideologias de comando de sujeitos e suas atitudes e atividades tentam construir um mundo fechado de relacionamentos corrompidos e de comportamentos obscuros, alienados do bem que devem fazer e da paz que precisam viver, o que na verdade é um contra-senso em termos de alternativas de desenvolvimento pois esses Senhores Internautas, manipuladores de consciências e exploradores de racionalidades e corações inocentes, estão gerando a partir darede internet um universo do qual são proprietários eternos e absolutos, com o qual subordinam indivíduos e sociedades de acordo com seus interesses confusos e intencionalidades complicadas, subjugam grupos e comunidades e sujeitam aos seus caprichos e arbítrios, pontos de vista e ideologias, todos e cada um daqueles e daquelas em condições de serem pescados e arrebatados por suas investidas e estratégias de controle e dominação, produzindo então nesse contexto de conteúdos e programas digitais uma verdadeira Indústria de Escravidão ou uma autêntica Fábrica de Prisões Psicológicas em que as mentes e razões de definidas comunidades e suas inteligências e racionalidades são determinadas em sua origem, meio e fim, porque a serviço do senhorio desses Deuses Internautas, construtores da Guerra do Medo e da Aflição, do Pânico e do Desespero, e por conseguinte destruidores da vida humana e suas alternativas de saúde e bem-estar, e suas tendências de bem e de paz, amor e vida, e suas possibilidades de fraternidade e solidariedade, ordem e justiça, direito e respeito, liberdade e responsabilidade, otimismo e felicidade, verdade e transparência, alegria e bom-senso, equilíbrio e contentamento. Portanto, é através da Internet para depois invadir outros meios de propaganda, difusão e comunicação social, que esses Deuses do Mundo de cada dia e de toda noite aspiram por abarcar e apropriar-se do universo interior e exterior de muitos cidadãos e cidadãs deste Planeta Computadorizado, então transformados em escravos de seus pontos de vista, manipulados por suas opiniões e visões de sociedade, aprisionados em suas idéias e valores, princípios e consciências, normas de vida e regras de conduta, inseridos assim em seu campo de concentração de pessoas humanas submetidas aos seus partidos de exploração e ideologiasde dominação e controle de mentalidades e culturas. É fundo, fecundo e profundo esse universo internético em que internautas duelam e se chocam para não ser dependentes uns dos outros, escravos entre si, sujeitados reciprocamente aos seus próprios fluxos imaginários e seus complexos de loucura e demência. Salve-se quem puder! Entre nós, a luta pela vida e a liberdade. Quando alguns procuram exercer controle sobre outros, estes buscam alucinadamente se livrar de suas estratégias de domínio de suas idéias e apropriação de suas atividades, pensamentos, atitudes e sentimentos. Somente um milagre divino pode verdadeiramente nos libertar de tamanha loucura revestida de servos e senhores, donos e escravos, poderes que dominam e forças que lutam por não perder a liberdade, fonte da verdadeira felicidade. Nessa Guerra Virtual, sobrevivem justamente os que desejam a liberdade. Lutam por ela. Fazem dela uma ponte para terem voz e vez na sociedade a que pertencem. Que nos salvem a liberdade! Que nos libertem o desejo de ser livre e feliz!

5. Alienação – A Fuga da Realidade

Uma das estratégias utilizadas por esses Deuses Virtuais para exercer controle sobre pessoas e dominar sua vida cotidiana é tentar aliená-las da realidade do dia a dia, fazê-las fugir de si mesmas, ignorar os meios de comunicação social e suas mídias eletrônicas como o rádio e a televisão, a internet e o telefone celular, rejeitar notícias e reportagens sobre o mundo inteiro, não poder ouvir uma música ou visualizar um vídeo ou um filme de cinema, enfim, escondê-las de seu contexto social e político, econômico e cultural, e inseri-las em seu próprio ambiente de desvios mentais e aberrações de comportamento, inclui-las em um processo imaginário de produção de idéias que nada têm a ver com seu meio de vida e trabalho, e deste modo aprisioná-las em seu mundo de opressão e escravidão, deprimindo-as pois, envolvendo-as em seus anseios de dominação, abarcando de vez todas as suas possibilidades de liberdade e bloqueando todas as suas alternativas de reaver a sua família e o seu emprego, as suas atividades sociais, os seus conteúdos virtuais, o seu universo de realidades interpessoais, construtoras de boas amizades e ótimas relações com parentes, amigos e familiares, colegas de trabalho e companheiros de caminhada, parceiras de cama e demais paqueras ew namoradas do dia e da noite. Desta forma, o campo de relacionamentos e interatividades destes internautas engolidos pelos desejos alienantes desses Senhores de Idéias e Proprietários de Consciências, Donos de Cabeças e Agentes de controle mental e emocional da vida alheia, vêem-se desaparecidos de seu momento histórico e de sua realidade de aqui e agora, assumem um instante irreal e irracional na existênciadessas pessoas, grupos e indivíduos, que então passam a ser dependentes de seus interesses de monopólio de suas atividades e atitudes, manipulados que são em seus pontos de vista e seu caráter, tendo seu eu e personalidade própria descaracterizados, obscurecidos pelo quadsro negro de intencionalidades boas ou más desses sujeitos, reis da internet e advogados ou do mal que produzem ou do bem que pretendem realizar. Criam-se portanto via rede as condições indispensáveis para ser um dependente patológico, presos a ideologias que lhe são adversas e escravos psicologicamente das idéias, valores e princípios dos outros. Eis então um mundo de prisões doentias, alienantes e aberrantes, que ignora as boas coisas que a vida tem e seu ambiente de saúde individual e bem-estar coletivo. Assim, o Reino da Escravidão instalou-se entre nós. É o universo das dependências virtuais. Salve-se quem tiver condições para isso!

6. Aberração – O Desvio do Comportamento

Parece que nesse conflito de sentimentos antagônicos, de pontos de vista dialéticos, de atitudes adversas e de atividades contraditórias, há algo que reflete o estado mental e emocional dos internautas, aparentemente transtornados em seus pensamentos e ações, com distúrbios reveladores da irracionalidade de seus atos e da irrealidade de suas experiências ainda que convivendo diariamente com a sociedade em que se encontram, nela alimentando seus trabalhos e relacionamentos, todavia de uma forma que mostra a ignorância do bom-senso racional e a ausência de sensatez e equilíbrio nas relações sociais, nas disputas políticas, ideológicas e partidárias, no engajamento cultural e ambiental, nas dificuldades financeiras e nos comportamentos tido como normais por seus familiares e colegas de trabalho, por seus amigos de rua e companheiros de caminhada no tempo e lugar em que vivem atualmente. Pois bem. É precisamente essa loucura de convergências em comum e discórdias separadoras a chave para entender como os Gestores da Internet e seus conteúdos e programas virtuais têm alguma coisade anormal e antinatural, o que demonstra entre eles um quadro azul de patologias imaginárias, de práticas doentias, como que nos dizendo que nessa Guerra de Idéias críticas, diferentes e contrárias umas às outras existe uma moléstia própria de quem perdeu o juizo dacabeça e se atira em um mundo de sintomas enfermos, caracterizando o modo carente e doente das relações interpessoas e interdepentes por esses grupos e indivíduos controladores de consciências e administradores do patrimônio alheio, proprietários de suas vidas e da vida dos outros, causando na rede um sentimento de repulsa e rechace da parte de quem defende a vida e a cultura do amor e do bem, de quem exerga a existência com os olhos da liberdade, da bondade dos relacionamentos, da amizade entre comunidades, da saúde e bem-estar que devem permanecer no convívio entre sociedades diferentes mesmo que adversas nas suas matérias de conhecimento, ética e espiritualidade. Será que os Deuses estão doentes ? Será que a moléstia da alienação e a enfermidade da aberração tomaram conta da internet ? Teremos que adoecer também, ou evitar esse contexto negro de moléstia perniciosa, que significa na verdade tornar-se escravo das opiniões alheias e viver preso em uma rua sem saída onde as alternativas de soltura não existem, as possibilidades de liberdade se ignoram e as tentativas de cura, salvação e libertação parecem fechadas por tal cultura de perversão e corrupção e obscurecidas por essamentalidade de violência e agressividade que atravessam tal Teia Virtual, onde as pessoas se encontram controladas em seus atos e atividades, bloqueadas em suas mentes e inteligências, barradas em suas opções de vida e trabalho, e atropeladas por esses Senhores Covardes e Injustos que anseiam por nos escravizar e apropriar-se total ou parcialmente de nossas realidades humanas e naturais, originando uma dependência patológica que nunca se viu igual entre nós e eles, via internet. É uma Guerra doente.

7. O Domínio de Cabeças

Fazer a cabeça uns dos outros e tentar assim dominar a internet, eis a Guerra Psicológica, responsável pelo conflito de idéias e pontos de vista diversos, pela manipulação de racionalidades e consciências em função de seus próprios interesses e intencionalidades, pela exploração das inteligências alheias que então se transformam em dependências patológicas de outros internautas, Proprietários de Cabeças e Donos de corpos e mentes, definidores das visões de realidade e sociedade que cada subordinado deve ter e determinadores de suas opiniões e manifestações comportamentais, de suas interpretações sociais e políticas, dirigentes do destino de pessoas e interventores da vida alheia. Em tal processo de controle de internautas e domínio de grupos e indivíduos que acessam a rece, ocorrem ao mesmo tempo mudança de atitudes, transformações de pensamentos e metamorfoses existenciais, quando pois muitos se convertem às ideologias reinantes e dominantes via Teia Virtual. Sim, de fato, nessa caminhada de prisão de mentalidades e subordinação de culturas, algumas teorias predominam, outras se submetem, a minoria impera e a grande maioria se vê dependente de poucos Senhores Digitais e seu universo de controle mental, físico e espiritual. Nessa batalha psicossocial, mentes se escravizam e razões governam outras cabeças, a serviço ou do Poder das Trevas e sua rede de maldades, corrupções e obscuridades, ou das Forças do Bem e da Paz e suas consequências de bondade e amizade nas relações conduzidas, nas práticas consumadas e nas experiências produzidas. Com efeito, estamos em uma Guerra de idéias que duelam e se chocam, onde os vencedores serão sempre os mais espertos e malandros, os produtores de dependências, os articuladores da dominação e os protagonistas que em nome dos Deuses Virtuais causam os créditos de um comportamento ou violento ou pacífico, todavia com a certeza de que a Bondade dos relacionamentos e atitudes superará os seus adversários, ultrapassará os limites da agressividade e transcenderá as fronteiras da cultura da morte e do mal e a mentalidade que ainda possa ignorar a realidade de Deus e sua natureza de coisas boas e de paz nas consciências. Ganharão os bons.

8. A Política do Medo

Nessa batalha virtual de interesses diversos que insiste hoje na internet, uma das estratégias de obtenção de controle de mentes e corpos e domínio de consciências e pessoas é o uso de ferramentas inibidoras de conteúdos digitais, ameaçadoras de sites e redes sociais, amedrontadoras de internautas, coibidoras da liberdade de ação e pensamento, o que revela a intencionalidade desses Senhores da Guerra Ideológica e Psicológica de, através do medo e da aflição, do pânico e do desespero, das ameaças de morte e suborno, dos investimentos na cultura corruptora de identidades e cadastros eletrônicos, do bloqueio do caráter e das relações e contatos de indivíduos e grupos, do interrompimento do acesso de comunidades online às suas atividades, conteúdos e programas na rede, e impedimento de reflexões e manifestações de pontos de vista e posicionamentos éticos e culturais, apropriar-se do maior número de sociedades virtuais e seus componentes e sujeitos até atingir a realidade cotidiana, a partir de que os seus instrumentos de dominação terão mais tempo e espaço para subjugarem personalidades e membros comunitários, e aqueles homens e mulheres que então se tornaram dependentes patológicos de suas estruturas de monopólio de racionalidades e sentimentos aparentemente inocentes, aprisionando-os total ou parcialmente em sua teia virtual de mentalidades escravas e sujeitadas aos seus arbítrios e caprichos mais obscuros, fechados ao público, dos quais somente eles, os Deuses desse Combate de Idéias, Princípios e Valores diferentes e contrários têm a possibilidade de adquirir controle e domínio. É a Política do Medo. Canal de prisões ideológicas e Portal de escravidões psicológicas. Aqui, o mundo é dos Agentes do Mal, contra o qual reagem as Forças da Bondade e do Bem e os Poderes da Paz e da Concórdia. Sim, a luta virtual prossegue. Sem definições seguras. Sem determinismos estáveis. Reina então via rede a insegurança de um ambiente em conflito, que põe medo em alguns e encoraja outros a defender a liberdade de expressão, de pensamento e de comportamento, caminho para a verdadeira felicidade.

9. Prisão de Idéias

Em tal intervalo onde se processa essa Guerra de Idéias observa-se o interesse de todos os Deuses Virtuais em usar a tática da prisão de conteúdos, identidades e manifestações da personalidade e do caráter dos internautas então subjugados aos seus programas de intencionalidades escravizadoras de consciências e pontos de vista contrários ou não aos seus planos de dominação da rede e seus efeitos na vida cotidiana da sociedade agora visada e subordinada às suas arbitrariedades controladoras de seus tempos digitais e de seus espaços eletrônicos até atingir total ou parcialmente as comunidades e populações que caem em sua teia de domínio de cabeças e controle de culturas diferentes e mentalidades dependentes umas das outras. Eis pois a estratégia utilizada por esses Senhores de Inteligências dominadas, Donos de racionalidades aparentemente inocentes e Proprietários da vida alheia e seus atos e contatos sociais e interpessoais até que abarquem finalmente toda a estrutura da internet e suas consequências no mundo do dia a dia dos homens e das mulheres desta realidade cotidiana, que se deixam atrair por suas investidas poderosas e apropriadoras de seus lugares na existência de cada dia e de toda noite, inclusive as madrugadas passadas no computador via rede. Estabelece-se então virtualmente ou não a Guerra Psicológica em que alguns internautas manipulam a realidade de outros, onde pequenos grupos controlam as razões, ações e sentimentos de inúmeros indivíduos, o que consolida assim a exploração de mentes em função das intenções mais obscuras, mais alienantes e mais aberrantes. Aprisionar portanto idéias e experiências alheias, eis a tática da escravidão ideológica e da submissão psicológica de ideais diversos, opiniões variadas e visões de mundo e sociedade capazes de servir aos interesses de monopólio virtual desses Doutores da Ciência do abarcamento de pontos de vista importantes ou interessantes aos seus desejos de subserviência subjetiva e objetiva. A Guerra dos Deuses por conseguinte é uma Batalha Psicológica e social que escapa inclusive o campo da internet e invade a realidade cotidiana de todos nós.

10. Ideologias em choque

Realmente, assistimos a um verdadeiro combate de ideologias diferentes e contrárias em choque entre si, manifestando cada qual o seu desejo de abarcar via rede todo o universo dos internautas que caem em sua Teia Virtual de controle de consciências e domínio de cabeças e seus programas e conteúdos, suas identidades digitais e contatos, seu mundo de representações mentais, seu campo de símbolos e imagens, toda a sua estrutura online a serviço de interesses que vão desde a prisão ideológica e psicológica de pessoas, grupos e indivíduos e suas ações na internet, até o contexto das redes sociais e sites de relacionamento incluindo o Twitter, o Orkut, o MySpace e o Facebook, além de emais e blogs de empresas ou de particulares, o que demonstra a intencionalidade desses Senhores da Guerra de construir um imenso arsenal militar de ambientes virtuais como instrumentos de dominação de populações inteiras e ferramentas de exploração de gentes, manipulação de seus cotidianos, a fim de monopolizar todo o sistema cybercultural e chegar assim à apropriação de todas as comunidades e sociedades virtualmente constituidas, invadindo outrossim a sua realidade de cada dia e de toda noite. Sendo assim, a Guerra dos Deuses vem se espalhando pela internet e começa a ganhar as ruas e adjacências da vida cotidiana de todos nós. Em tal Guerra Virtual sobrevivem os mais espertos e malandros, já que poderosos todos são. Que as Forças do Bem e da Bondade, que defendem a vida e a liberdade dos humanos, igualmente se aproveitem dessa possibilidade a garantir a vitória dos mais bem dotados, mais inteligentes e melhor preparados para não perder: o uso da malandragem. Que os malandros do Bem saibam disso.

11. O Duelo dos Partidos

Essa Guerra de Idéias, de cunho sobretudo cibernético, de posições contraditórias, de atividades divergentes e de atitudes discordantes, acontece mais na linha imaginária do que propriamente na realidade dos fatos cotidianos, o que na verdade é consequência dessa batalha psicológica onde uns fazem a cabeça dos outros, apropriam-se de programas e conteúdos alheios, aprisionam-se mutuamente e mantém laços recíprocos de escravidão, que atingem o corpo, a mente e o espírito de internautas ou não, todos subjugados aos interesses dos mais fortes e submetidos aos arbítrios dos mais poderosos. Em tal campo dialético de críticas destrutivas, de opiniões em choque, de ações que se ignoram e de atividades que se contrariam, sobrevivem sobremaneira os Senhores Combatentes, que articulam suas estratégias em função de uma cultura de bondade e concórdia e de uma mentalidade sem violência ou agressividade, levando à derrota aqueles e aquelas que abraçam experiências patológicas em que suas práticas se caracterizam por transtornos mentais e físicos, e distúrbios materiais e espirituais. É óbvio que nessa luta de adversidades e nesse duelo de Gigantes, vencem os mais espertos e malandros, tendo em vista que todos nessa briga ideológica são onipotentes, interferem na realidade e intervêm no destino das pessoas, manipulam as suas consciências, exploram seus contatos e monopolizam seu mundo de relações polivalentes e multilaterais, gerando assim um intercâmbio de forças que se dominam e de poderes que se controlam, ora ganhando as posturas do mal ora vencendo as atividades do bem e da paz. Então, se produz uma guerra sem fim, e o Todo-Poderoso nesse processo de contradições mentais, que se sairá melhor nessa luta de antagonismos separadores, será Aquele que fizer de sua vida certamente um projeto de construção via rede de uma sociedade mais justa e fraterna, mais pacífica e solidária, mais ordeira e transparente, mais saudável e agradável, mais livre e responsável, mais direita e de respeito, mais autêntica e verdadeira, no compromisso com o bem que deve sempre fazer e com a paz que sempre deve abraçar. Vitoriosos, os bons Doutores Internéticos continuarão produzindo ilimitadamente um universo humano e natural em que a qualidade de vida seja sustentável por muito tempo e a riqueza de seu bem-estar se torne duradoura por vários anos, séculos e milênios sem fronteiras de tempo e lugar. Eis o mundo de valores positivos e de princípios otimistas que todos aguardamos, capaz de nos orientar bem no bom caminho da vida. A Vida é eterna.

12. A Escravidão dos corpos e das mentes

O Culto ao Imaginário e seus efeitos na vida cotidiana de internautas e pessoas, grupos e indivíduos, sujeitados aos caprichos dos Deuses, submetidos aos arbítrios desses Senhores de consciências e subordinados aos seus pontos de vista abarcadores de seus contatos, programas e conteúdos de conhecimento, faz com que a Guerra Psicológica dite as regras de conduta de suas vítimas, manipule seus dados e informações mais importantes e interessantes, explore seu mundo de representações mentais, definindo em seu contexto social o seu comportamento e a sua experiência com outras comunidades, novas amizades construidas e diferentes relações geradas nesse intercâmbio de domínios e controles que uns exercem sobre os outros. Em tal processo de escravidão alheia, são monopolizadas as cabeças, as intenções e as práticas desses prisioneiros virtuais e reais, que a partir de então passam a depender da inteligência dos outros, determinadores de suas ações na realidade e de suas atitudesna virtualidade, criando assim um universo patológico de relacionamentos onde as mentes se vêem transtornadas e os corpos carregados de distúrbios orgânicos e fisiológicos, reflexo das relações de dependência com seus Administradores de Idéias e Gestores de suas ideologias, culturase mentalidades. Deste modo, caminha via rede o combate entre o real e o imaginário, o bem e o mal, a paz e a violência, e nesse intervalo de movimentos críticos e dialéticos pode se observar a potencialidade do campo imaginário objetivando fazer suas dependências virtuais, reais e psicológicas, dentro de um contexto em que os mandatários são a loucurada imaginação, a irrealidade das idéias e a irracionalidade dos fenômenos de uma consciência parcial ou totalmente alienada da realidade. Com efeito, essa batalha de origem imaginária e de consequências reais e virtuais, atinge o cotidiano dos homens e mulheres, então propriedades de outros, dependentes de cabeças diversas e sofrendo os efeitos de uma manipulação doentia de suas vidas reais e seus ambientes de família e trabalho, de rua e contatos, de relações interdependentes e intercâmbios sociais, culturais e ambientais, além é óbvio dos contextos políticos e econômicos de suas vítimas, escravas de suas ideologias e aprisionadas por suas intencionalidades bem ou mal conduzidas, orientadas de modo positivo ou negativo. Surgem pois nesse clima de controles mentais e domínios imaginários um outro mundo de experiências, de sentimentos controversos e de pensamentos antagônicos, onde o contexto é o da loucura das idéias subordinadas umas às outras, o fluxo criador de imaginações doentias e o complexo de vidas submetidas às arbitrariedades de pessoas que muitas vezes ninguém conhece, todavia que existem em qualquer ponto da realidade seja ela real ou imaginário, virtual ou cotidiana. O Mundo é dos Poderosos.

13. A Batalha dos Espíritos

Nestes instantes, acontece uma Guerra via internet: a Guerra dos Deuses Virtuais, a Batalha dos Espíritos eletronicamente conectados que tentam apropriar-se de pessoas e seus conteúdos e contatos e assim expandir por meio da rede o seu domínio de consciências e controle de mentes e espíritos, a fim de constituir virtualmente o seu Império de Idéias e Imagens, aprisionador de sujeitos inocentes e escravizador de indivíduos, grupos e comunidades que se deixam levar por seus arbítrios sem respeito algum e por seus caprichos irresponsáveis, para isso se utilizando sobretudo de mecanismos e realidades imaginárias, a partir das quais intervêm na vida das sociedades visadas e interferem em seu ritmo de existência, definindo pois suas metas e objetivos de trabalho e comportamento e determinando seu destino no contexto cotidiano de seus ambientes de família e emprego, de faculdade e de rua, de relações com outros e interatividades alheias, sempre buscando captar seus projetos e ideologias em nome de seu Reino de Prisões Eletrônicas e Escravidões Virtuais, o seu modo de manipular essa gente alienada de seu convívio social e desviada de suas ações sensatas e equilibradas, qualificando assim – esse poder de controlar as pessoas – um quadro patológico de atitudes aberrantes e experiências alienantes de sua própria realidade. Deste modo, criam as condições de sujeição e dominação, conduzindo essa gente internáutica inclusive à loucura da consciência e à enfermidades psicológicas muito graves. Vence o mais forte e o mais poderoso nas idéias e nas práticas de subordinação uns aos outros. É a Guerra de Poderosos, de gente onipotente, dominadoras de vidas, que duelam com outros que advogam a cultura do bem e uma mentalidade de paz. Aqui, o bem e o mal travam um terrível combate. É a batalha da Bondade contra a Maldade. Eu escolhi o Partido do Bem e da Bondade. Defendo a vida e as experiências do amor. Sou do Bem.

14. Almas em combate

Por meio da internet e outros ambientes sociais ou mesmo contextos bastante familiares a nós, acontece essa disputa de cabeças, conquista de espaços, duelo de partidos opostos, divergência de opiniões e interesses e discordância de conteúdos, situações e intencionalidades, mostrando a todos essa Guerra de contrários onde os mais fortes e poderosos tendem a levar vantagem, todavia a cultura da paz e a mentalidade do bem e da bondade parecem resistir bravamente às suas investidas diabólicas, defendendo a vida e as relações boas de amor e amizade, e os laços de generosidade, fraternidade e solidariedade que ainda existem entre as pessoas de respeito e de direito, responsáveis por seus atos e comprometidas com um mundo mais justo e pacífico em que todos e cada um se sintam cidadãos e cidadãs de um universo cujo Rei é o Senhor e cujo Fundamento é Deus. Nesse processo de batalhas incansáveis e de combates intermináveis e de lutas inesgotáveis, vencerá como disse certamente a Bondade das pessoas que têm fé na Raiz dos seres e Princípio das coisas, para isso se utilizando das ferramentas da verdade e dos instrumentos da justiça, advogando portanto deste modo a liberdade das pessoas, fonte da felicidade cotidiana, base de uma sociedade onde a qualidade de vida e dignidade humana estão acima dos preconceitos de uns e das superstições de outros. Em tal dialética de forças e de poderes que não concordam entre si, convergem para o bem os homens e mulheres de boa vontade, os cidadãos de transparência elevada que põem nas leis do amor e da vida as suas garantias de vitória certos de que ao final ganharão a partida, em nome é claro da Bondade de um Deus, Criador, Autor da Vida, que só nos enche de alegria com seus favores, créditos e benefícios sem fim. Podemos perder aqui ou ali, porém o mais importante é vencer a guerra.

15. A Luta dos Senhores

É notável observar os elementos integrantes dessa guerra virtual identificados com os Donos de redes sociais e sites de relacionamento, Blogueiros em geral, Empresas de Informática, Líderes Estudantis, Gestores do Comércio e da Indústria, Internautas Plurais, Administradores de conteúdo online, Políticos Nacionais e Internacionais, Empresários e Juizes e Desembargadores, Comerciantes e Industriais, Profissionais liberais, Formadores de opinião, Engenheiros e Advogados, Médicos e Professores, Proprietários de mercadorias e Agentes de serviços diversos, Interventores de grupos e comunidades, Investidores financeiros e Articuladores culturais, ONGs e Associações de Moradores, Sindicatos de trabalhadores, Consórcios de automóveis e Imobiliários, Bancos públicos e privados, Governos de Estado e Municípios, Capitais Estrangeiros e Empresas Multinacionais, enfim, Gestores de Comunidades variadas, que se interessam por acumular pessoal e seus contatos e conteúdos de saber e relacionamento, tendo em vista abarcar grande quantidade de indivíduos a serviço de seus interesses de exploração e manipulação de consciências e experiências alheias, o que constitui as condições indispensáveis para a montagem de um Exército Virtual com repercussões na realidade cotidiana, tornando possível um universo eletrônico, real e atual de pessoas escravas de suas ideologias e prisioneiras de seus ideais de monopólio de vidas e cabeças, formando pois deste modo um mundo inteiro de propriedades humanas alienadas de suas realidades e identidades pessoais e coletivas. Esses, os Senhores da Guerra, do bem contra o mal, cujas intenções vão acima do poder imaginário de conceber tal teia digital de prisões humanas, já que pretendem desta maneira controlar vidas e seus contatos e dominar pessoas e seus acessos e relações com outros. Assim por conseguinte vai crescendo sobretudo via rede internet esses edifícios do bem e do mal, onde os primeiros defendem a vida e sua cultura de bem e de bondade enquanto os demais visam a destruição das mentes e dos espíritos e sua mentalidade alicerçada ainda pelas correntes do amor e da paz. Vem desenvolvendo-se paulatinamente esse combate dos Senhores da Guerra, a Guerra da paz contra a violência, da vida contra a morte, do bem contra o mal.

16. Manipulação de conteúdos

O Monopólio da Internet e de outros meios de comunicação social, de redes sociais e de sites de relacionamento, como o Linkedin, o Orkut, o Twitter, o Facebook e o MySpace, assim como Emails e Blogs, é um desejo ansioso de quem tem poder na rede, força de manipulação de idéias e pensamentos, potencial para controlar mentes e dominar corpos e almas, aprisionar consciências e escravizar espíritos vacilantes, que não percebem muitas vezes que estão sendo virtualmente monitorados, investigados por quem sonha alto com a exploração de conteúdos online, e busca tornar propriedade sua as idéias, valores e conhecimentos alheios, transformando seu campo de energias dominadoras em um arsenal de guerra cujas armas e ferramentas de dominação são quase sempre o poder das idéias, a hegemonia de forças que causam dependência patológica, a supremacia de racionalidades que subjugam os menos avisados e os mais fracos no mundo digital, fazendo assim seu universo de controles eletrônicos um instrumento de abarcamento de pessoas, prisão de indivíduos aparentemente inocentes e escravidão de grupos e comunidades cujo interesse aponta para o seu domínio em termos de instrumentalização de suas inteligências, controle de suas matérias e princípios de saber e de sentimentos multilaterais e polivalentes, à procura pois de um modo de definição das estruturas dos outros, com o objetivo claro de torná-los objetos de domínio e seres escravos do poder de suas ideologias, culturas e mentalidades, que submetem essas sociedades aos caprichos de seus interesses e às intencionalidades de suas forças de subjugamento eletrônico, digital e virtual. Desta forma, vem acontecendo via rede internet a batalha desses Senhores da Guerra, os Deuses Virtuais, capazes de exercer domínio sobre tudo e todos, caso se dê bobeira e se vacile diante de seu alto nível de poder ideológico interessado em monopolizar matérias e conteúdos alheios tendo em vista construir seu campo de forças exploradoras e seu exército de intelectuais e mãos de obra a serviço de seus anseios bélicos, nacionais e internacionais.

17. Exploração de Pontos de Vista

A Força das Ideologias e o Poder dos Símbolos e das Idéias tornam os pontos de vista tipicamente fortes e poderosos, capazes de fazer a cabeça uns dos outros, dominar as mentes e controlar as consciências de modo a transferir para seus subjugados toda a sua matéria de exploração alheia, todo o seu conteúdo de apropriação de vidas inocentes e todo o seu repertório político e cultural, desenvolvido com o intuito de garantir os interesses das classes dominantes, aqueles Senhores da Razão e Deuses da Inteligência, que superam os contrários e as adversidades de seus inimigos e adversários, alcançando com seu universo de abarcamento de pessoas, grupos e indivíduos, todo o campo fértil de produtos, programas e discursos online, toda a área sujeita aos seus anseios e intencionalidades, responsáveis por sua conquista de territórios estranhos, tomando para si regiões virtuais carregadas de conteúdos ricos de conhecimento e saber informático e internético. Com isso, esses partidos e ideologias de poder e controle de vidas alheias, disseminam via rede o seu mundo monopolizador de outros mundos, então submetidos aos interesses dos mais fortes e poderosos em termos de idéias, símbolos e valores, normas eletrônicas e princípios digitais, transformando essa teia de possibilidades e tendências que é a Internet em um campo de disputas e conflitos divergentes e discordantes, onde vencerá o mais capaz em se tratando de força ideológica e poder de malandragem, ficando para trás os mais tímidos e fracos, sem coragem para enfrentar a onipotência de sociedades online e comunidades virtuais cuja intenção é exercer completo domínio sobre os conteúdos, programas, matérias, discursos e pontos de vista eletronicamente considerados, e que conseguem controlar o universo alheio cheio de vida e carregado de viabilidades virtuais. Deste modo, os Deuses desta Guerra Eletrônica conseguem avançar se apropriando do campo de outras vidas escravas de suas potencialidades e prisioneiras da força de suas culturas virtuais, de suas ideologias causadoras de dependência e de suas mentalidades tiranas, absolutistas e autoritárias quando então produzem a cadeia de virtualidades eletrônicas, um mundo onde os grandes submetem os pequenos, e os gigantes colocam na prisão da rede os que aparentemente se comportam com pureza de vida e inocência existencial e espiritual. É o jogo dos poderes virtuais em que as forças ideológicas e seus grupos partidários controlam as possibilidades alheias e as tendências que alguns têm de viver tranquilamente sem que se observe que alguém monitora seus passos, investiga seus atos e se apropria de sua riqueza em forma de símbolos, idéias e imagens. Trata-se de uma interdependência doentia e patológica.

18. Não somos ilhas – Dependemos uns dos outros

A Hegemonia de classes e grupos, de comunidades e associações, de entidades e instituições, de organizações e empresas, umas sobre as outras, como o caso do Twitter e do Facebook, revela uma dependência muitas vezes patológica em que os mais fortes dominam os mais fracos, os grandes submetem os pequenos, e os mais poderosos controlam a vida e o conteúdo de pessoas e indivíduos quase sempre inocentes, sem más intencionalidades ou de interesses que não visam a exploração de sites, blogs e emails, e sim cooperar positivamente para a grandeza da internet, a riqueza de produtos e serviços online, e a excelência de uma vida virtual cuja interatividade e compartilhamento de conteúdos, matérias e programas contribuam efetivamente para o bem-comum de toda a rede e o bem-estar de todos os internautas. De fato, não somos ilhas. Todavia, devemos ter cuidado com a dependência que temos uns em relação aos outros que pode se tornar doentia e causa de violência e agressividade nessa teia de produções interculturais e interconhecimentos criativos e que tão necessários para o nosso crescimento material e espiritual, físico e mental. Tal interdependência deve ser saudável e agradável a todos os integrantes desse espaço comum de virtualidades enriquecedoras de nossas vivências sociais e de nossas existências espirituais. Tal progresso virtual nos fará bem, e fará com que caminhemos para a frente e para o alto, evoluindo com as comunidades virtuais aparentemente dependentes umas das outras. Esse o desenvolvimento virtual que esperamos. Sem guerras nem deuses. Sem violência.

19. O Bem contra o Mal

Nesse campo de batalha de interesses diferentes e contrários que é a Internet acontece a guerra psicológica, o choque de idéias, o conflito de pontos de vista, o combate de conteúdos e programas a serviço de boas ou más intencionalidades, revelando-nos o alcance da luta entre os Deuses Virtuais e Reais, todos buscando alargar seus exércitos de pessoas e dilatar suas forças de arrebanhamento e seus poderes de monopólio de consciências, manipulação de visões da realidade, exploração das interpretações pessoais e interpessoais tendo em vista a construção de um universo de possibilidades que certamente resultará na apropriação de indivíduos, grupos e comunidades online e offline, o que representa a consolidação da política de apropriação de gentes, domínio de sociedades e controle relativo ou absoluto de suas potencialidades cotidianas, seu mundo de interesses e seu campo de privacidades agora não tão exclusivas assim. Deste modo, via rede vão se gerando propriedades alheias, de acordo com os interesses de quem delas usufrui a fim de construir o seu gigantesco território de dominações, a partir de que se adquirirão lucros financeiros e créditos sociais, benefícios políticos e favores culturais, um mundo de tendências positivas ou negativas, otimistas ou pessimistas, de acordo com a teia de boas ou más intenções em jogo, o jogo de intencionalidades aprisionadoras de pessoas e que fazem de escravos toda a vida social de complexos locais, regionais e globais dessa humanidade aparentemente inocente, submetida aos caprichos dos Deuses e seus arbitrios ideológicos e psicológicos. A Guerra de Idéias prossegue.

20. Uma Teia de Interdependências

A Convergência de conteúdos e a discordância de pontos de vista parece ser uma característica fundamental para se entender essa guerra cibernética, essa batalha de idéias e psicologias diferentes e contrárias, o que reflete na verdade o mundo de interesses interdependentes via rede onde alguns subordinam os outros, tentando apropriar-se da vida alheia, controlar suas mentes e seus corpos e dominar suas consciências e experiências na rua, na família e no trabalho. Desde então, os Deuses Virtuais constroem essa realidade de combate psicológico em que idéias e intencionalidades chocam-se umas com as outras com o objetivo dos mais fortes e poderosos abarcarem os mais fracos e debilitados, gerando assim uma teia de prisões quando partidos e ideologias passam a monopolizar culturas e mentalidades submetidas aos seus arbítrios e caprichos, desejos de exploração e anseios de manipulação de pessoas e comunidades, sujeitadas aos interesses dominantes. Nesse intervalo de vida e morte, acontecem as lutas virtuais que atingem o cotidiano das sociedades e a conjuntura local, regional e global de toda a humanidade. Nesse combate de idéias e batalha psicológica, levam a melhor os que conseguem fazer a cabeça dos outros, apropriar-se de seu mundo real e virtual, pessoal e social, e produzir então seu enorme exército de subordinados, comunidades a serviço de interesses alheios, sujeitos envolvidos por essa rede de domínio de consciências com a qual subordinam as mais diversas sociedades de conhecimento, de entretenimento e de culturas em geral, o que torna seu repertório de propriedades cada vez maior, agigantando-se dentro e fora da rede mundial de computadores até chegar à intimidade e privacidade de indivíduos e grupos sujeitados a esses monopólios físicos e mentais, emocionais e espirituais. Aqui quem manda não é o dinheiro, mas o poder das idéias.

21. A Guerra só está começando

O Jogo dos interesses reais e virtuais já se iniciou. No campo de batalha espiritual, física e mental, as diversidades e adversidades culturais, políticas e sociais, se chocam, travam o duelo em um gramado de inúmeras tendências e possibilidades, em um contexto de vida ou morte, em um ambiente onde o equilíbrio luta contra os transtornos emocionais e o bom-senso combate os distúrbios psicológicos de quem intenciona bem ou mal apropriar-se de conteúdo alheio, subjugar consciências aparentemente inocentes, controlar grupos e indivíduos online, e dominar comunidades virtuais, redes sociais e sites de relacionamento. Partidos diferentes e contrários e suas ideologias de exploração, monopólio de pessoas e manipulação das mentes e pontos de vista de outros, já começam a partida definindo suas defesas e ataques, suas jogadas ensaiadas e suas táticas de submissão de inteligências, apropriação da vida alheia e subjugação de suas cabeças e contatos em favor de seu abarcamento cotidiano, em nome do senhorio dos Deuses Virtuais, que anseiam por arrebanhar multidões, definir o destino de sociedades e alargar e ampliar por todo o mundo eletrônico seu exército de monopolização de gentes, povos e nações, grupos e comunidades submetidas às suas boas ou más intencionalidades, interesses que se possível apelam para a violência e a agressividade se o negócio é ganhar adeptos e seguidores, escravizar indivíduos e aprisionar grupos e sociedades eletronicamente constituidas com efeitos na vida da realidade cotidiana. Os times já estão em campo. A Guerra transcorre com perdas e ganhos de ambos os lados. Créditos e débitos se alternam, e enquanto uns vencem com a violência de suas ideologias, culturas e mentalidades, outros se levantam após as quedas para contraatacar novamente, e tentar ganhar o conflito de idéias e duelo psicológico, salvando-se quem for inteligente e malandro, e não se deixar envolver pelo mecanismo intencionalmnente bom ou mal por parte dos adversários desse jogo de virtualidades e inimigos de partidos contrários e ideais diferentes. Nesse jogo psicológico, as boas idéias tendem a vencer as ideologias dominantes, em nome do bem que defendem, da bondade de suas ações e da paz que advogam via rede internet. A Guerra está no ar. Enquando isso, o povo e suas torcidas organizadas ou não acompanham o jogo da guerra, determinando ao mesmo tempo seus apoios e descréditos, comprometendo-se com o bem ou o mal colocados em campo. O Jogo da Guerra se agrava e se torna crítico a cada instante e a todo momento.

22. Vencerá o mais Malandro

Diz o ditado popular que “Malandro é quem quer ser feliz. Vence quem faz a cabeça”. É verdade. Nessa Guerra Virtual e real ganha o mais esperto, quem faz da malandragem sua tática de defesa e ataque, quem faz a cabeça do outro usando como estratégia de vitória sua ideologia carregada de interesses de dominação e exploração, sua cultura de manipulação das consciências, sua mentalidade enraizada em valores do bem ou do mal e em princípios positivos e otimistas ou negativos e pessimistas, desde que suas boas ou más intenções garantam a supremacia de sua psicologia envolvedora de partidos e comunidades, grupos e indivíduos submetidos aos caprichos dos Deuses e suas arbitrariedades seguidoras de seus interesses de controle físico e mental, social e cotidiano de populações inteiras a serviço de seu domínio integral ou parcial das sociedades online e offline. Ao fazer a cabeça alheia se consegue concretizar o jogo do abarcamento de pessoas, que mais tarde se inserirão no exército de dominação dos Senhores da Virtualidade, os Proprietários de Comunidades e os Donos da política de servidão, prisão e escravidão de uns e de outros. Por outro lado, existe o campo do bem e da virtude onde internautas e seus contatos e grupos de apoio e comunidades eletrônicas, sites de relacionamento, mídias digitais e redes sociais, trabalham visando o bem de todos e cada um, a construção de um ambiente de otimismo e positivismo em seu entorno, quando então se procura a paz social e ambiental, a bondade das pessoas, a saúde virtual e o bem-estar real e cotidiano das sociedades envolvidas. Nessa luta entre o bem e o mal, certamente vencerá quem melhor souber fazer a cabeça de cada um. Sim, malandro é quem quer ser feliz.

23. A Dialética das Interpretações

Nesse convívio de opostos onde as interpretações são dialéticas, diferentes e contrárias, as ideologias se chocam, os partidos entram em conflito permanente, as culturas diversas se tornam adversas e as mentalidades discordantes divergem radicalmente pois o bem, de um lado, e o mal, por outra área, não se entendem, não dialogam, não mantêm contratos entre si, jamais estabelecem harmonia e vivem constantemente não sintonizados um com o outro. Seus gestores seguem regras contrárias e princípios opostos, razão do duelo da bondade de conteúdos contra a maldade de programas, o que reflete a raiz do cotidiano, o ambiente divergente e o contexto discordante que homens e mulheres se dispõem a viver e conviver uns com os outros. É uma dialética existencial, que na rede revela visões de mundo e de sociedade variadas, distantes, longe de um consenso de idéias e conhecimentos ricos em conteúdo virtual. É a guerra psicológica. O Combate de sentimentos e corações alterados que travam a batalha internética em que vence os mais espertos e malandros, quem faz a cabeça do outro, quem possui maior qualidade de vida e excelência de virtudes, a partir do momento em que se constata que o bem é superior ao mal. Eis uma luta sem tréguas, sem perdas e ganhos, sem créditos e débitos, visto que é a lei da vida dentro dessa teia de virtualidades contraditórias, apontando ora a vitória de um ou de outro. Nesse cenário de guerra eletrônica, real e cotidiana as pessoas interpretam suas ações e emoções, e dão a vida em nome do domínio bom ou mal sobre o outro e os outros. Todos querem se controlar e controlar a realidade alheia. Eu escolhi o bem. Deus é a minha vitória.

24. Visões diversas da realidade

O Detalhe interessante dessa Guerra entre os Deuses da Realidade e da Virtualidade é que eles têm interpretações diferentes e até contrárias sobre a vida, visões diversas e adversas sobre a mesma realidade cotidiana, um modo de olhar a existência segundo o ponto de vista de cada qual, o que certamente gera conflitos entre si, discórdias entre suas ideologias e partidos, divergências entre seus valores e princípios defendidos por cada um. Assim, o combate se torna intenso e extenso, quando todos advogam suas próprias causas e com isso conseguem muitos adeptos e seguidores, construindo então um gigantesco exército de pessoas, grupos e indivíduos, comunidades e sociedades, onde esses seguram suas bandeiras próprias, defendem suas idéias, conhecimentos e sentimentos, abraçam com firmeza a força de suas mentalidades e o poder de suas culturas enraizadas em normas de vida e trabalho consistentes, fortes e enérgicas. É a luta das idéias e suas ideologias dialéticas entre si. Nessa batalha ideológica e psicológica, vencem os que possuem mais fundamentação teórica e mais consolidação das experiências vividas dentro e fora da rede internet, junto ao povo, objeto de disputa por todos os Senhores desse Combate Espiritual. Em nome de suas ideologias e práticas de vida, entram em choque, duelam entre si, se criticam uns aos outros, fazem o jogo dialético de interesses discordantes e intencionalidades divergentes, uma relação de contradições que briga por conquistar tempo e espaço no interior das gentes e massas populares. Nessa hora de briga entre o bem e o mal, seus discípulos e alunos abraçam seus Deuses próprios e suas características ou de equilíbrio e bom-senso ou de violência e agressividade. Acredito na força do bem e no poder da paz ainda que os contextos sejam contrários e os ambientes adversos. Deus é mais do que o Diabo.

25. Abarcar o maior número de pessoas

O Jogo da Guerra está no ar. No campo de batalha real e virtual, os Deuses lutam tentando vencer a disputa por quem leva o maior número de pessoas para o seu exército poderoso cuja força são as idéias boas ou más, a psicologia utilizada, os princípios abraçados e os valores assumidos, fundamentos do combate virtual onde as estratégias devem buscar a vitória ou do bem ou do mal. Nesse processo de brigas e duelos em prol do maior arrebanhamento de multidões e populações, comunidades e sociedades, grupos e indivíduos, as culturas de cada qual superam-se para ganhar a partida, as mentalidades diferentes e até contrárias ultrapassam seus próprios limites psicológicos e mentais, as ideologias transcendem seus próprios obstáculos e seus partidos tentam ignorar as barreiras de uma realidade de dificuldades, conflitante e problemática. Eis o movimento crítico e dialético onde os Senhores da Guerra virtual e psicológica e ideológica apelam para redes sociais e sites de relacionamento tais como o Twitter, o Linkedin, o Orkut, o MySpace e o Faceboock, além de blogs e emails, ONGs do cotidiano, instituições sociais e líderes comunitários, chefes de hierarquias e diretores de empresas, gerentes de bancos e governadores de Estado, todos envolvidos na busca por construir o monopólio da internet e ao mesmo tempo destruir os programas e conteúdos, idéias e ideais de seus opositores, inimigos e adversários. É um jogo de vida ou morte. Os Deuses e seu universo de controle das mentes e domínio das consciências procura assim manipular as pessoas engajadas, explorar seus contatos e pontos de vista, abarcar suas relações e comportamentos e gerenciar suas cabeças, seus modos de se relacionar e agir, o que representa seu poder de se apropriar da vida alheia e lhe impor seus caprichos, arbítrios e ideologias, em nome da vitória ou do bem ou do mal. Todos querem vencer.

26. A Paz contra a Agressividade

O que propriamente caracteriza essa Guerra dos Deuses é que de um lado estão as forças do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, do direito e do respeito, da liberdade e da responsabilidade, e por outro lado os poderes do mal e da maldade, da violência e da agressividade, dos maus interesses e das más intencionalidades, das atividades que visam desorientar os internautas, desviá-los de seus princípios e pontos de vista, valores e contatos, ambos os lados procurando abarcar o maior número de pessoas, grupos e comunidades, em uma tentativa de formação e consolidação de seus exércitos de batalha virtual, real, psicológica e espiritual, e constituição crescente de seus mundos de ideologias e partidos, servidores dos Senhores desse combate sem tréguas onde o bem e a paz defendem a vida e sua cultura de bondade e otimismo e sua mentalidade de paz e não violência, e do campo oposto as teorias e práticas de uma filosofia agressiva, aberrante e desvirtuadora de indivíduos, controladora de suas mentes e que anseia por exercer completo ou relativo domínio sobre seus conteúdos e programas de saber e conhecimento, de sentimento e experiência na vida cotidiana. Nesse duelo diverso e adverso, crítico e dialético, a realidade positiva enfrenta os ambientes negativos e os contextos pessimistas de uma corrente ideológica bastante transtornada, com até distúrbios psicológicos, frutos de uma imaginação doentia e suas práticas patológicas. Portanto, se de uma área o equilíbrio e o bom-senso das pessoas parecem predominar, no ponto contrário a insensatez e o desequilíbrio mental e emocional, físico e espiritual, também prevalecem, daí o confronto entre duas realidades distintas e antagônicas, uma violenta e agressiva e a outra pacífica e de bem com a vida e com todos. É a Guerra dos líderes e de suas comunidades reais e virtuais. Nesse choque de diferenças e contrários, tende a vencer o bem e a paz, o equilíbrio e o otimismo, o bom-senso e a vida positiva.

27. Todos desejam ganhar

O Processo crítico e dialético que envolve essa Guerra de Idéias, de princípios diferentes e valores contrários, mostra a ânsia presente e insistente em todos, amigos e inimigos, por vencer tal batalha psicológica e virtual, real e cotidiana, em que os adversários apelam para todas as estratégias disponíveis e todos artifícios possíveis, tendo em vista um objetivo único e comum a todos: a vitória. Desde então, entram em duelo constante e em luta permanente onde os contrários ditam as regras de conduta e as contradições reinantes na rede e no dia a dia da sociedade imprimem as normas da consciência de cada um e suas experiências uns com os outros. Tal abordagem mútua e iniciativa recíproca proporciona a todos um nível de combate até mesmo violento e agressivo, demonstrando o conflito entre o bem e o mal, onde conteúdos, programas e atividades se contrariam e mantêm adversidades a todo instante. Todavia, o melhor lutador é aquele que sabe usar de malandragem e esperteza, além da sensibilidade de perceber as falhas dos inimigos e as fraquezas dos adversários, e igualmente do conhecimento necessário e da cultura imprescindível, aliados de visões da realidade e da sociedade diversas e adversas, o que reflete pontos de vista em choque duradouro, e interpretações da vida e da existência bem diferentes umas das outras. Por isso, nessa Guerra Psicológica, os mundos são inimigos e os campos do jogo travado antagônicos, revelando que cada qual deve explorar as faltas dos outros, manipular e controlar a partida, impondo seu ritmo de jornada e dominando aos poucos os acessos e contatos, relacionamentos e atitudes de seus adversos. Tal movimento dialético é a jogada dos Deuses para vencer essa caminhada de contrários que termina com a vitória de um ou de outro. Todos querem ganhar. Todavia, vence o maior e o melhor. O maior jogador e o melhor batalhador. Combate de vencidos e perdidos, créditos e débitos, ganhos e perdas. Os prejuizos de uns estão lado a lado com a alegria de outros. A Tristeza para alguns e a felicidade para os demais. É um Guerra de competidores interessados em derrubar as barreiras que impedem a sua vitória. É a vitória da luta.

28. Um fluxo de tendências indefinidas

Os Guerreiros, nessa guerra de interesses diferentes e intencionalidades contrárias, parecem perdidos ou confusos diante da exploração alheia, da manipulação de consciências e monopólio de pessoas e grupos, visando o abarcamento cada vez maior dos conteúdos, pontos de vista e contatos daqueles que são submetidos aos caprichos e arbitrariedades dos Deuses, Senhores da Internet, Advogados do bem e do mal, Doutores da paz e da violência, interventores de corpos e mentes, que subjugam suas vítimas e controlam seus relacionamentos e comportamentos, sempre com o intuito de acumular soldados para seu exército virtual e real, serventes de suas ideologias e partidos, escravos da hegemonia de alguns e soberania de outros, muitas vezes sem saber para quem trabalham ou a quem servem nesse mundo de convergências e divergências, concórdias e discórdias, todos lutando por algum ideal, seja de acordo com a bondade de alguns ou a maldade de outros mais. Indefinidos, os jogadores, guerreiros e lutadores fazem suas apostas, definem seus artifícios e determinam suas estratégias de vitória, vencendo quem souber aproveitar as oportunidades de apropriação de uns em relação aos outros. Indefinida, a guerra prossegue, os duelos se travam, os choques se manifestam. Ganham os mais espertos.

29. Um complexo de possibilidades indeterminadas

O alcance dessa luta aparentemente interminável mostra que as alternativas são indefinidas e as oportunidades de vitória indeterminadas, as possibilidades de se conseguir espaço para os artifícios de guerra, as estratégias de combate e as controvérsias da batalha estão postas de tal maneira que a primeira iniciativa de ataque pressupõe uma resposta à altura, uma atitude de defesa em que os contrários se chocam e os antagonismos mantêm um duelo permanente de conteúdos e programas, pontos de vista diferentes e visões diversas da realidade, o que demonstra claramente que as boas e grandes idéias têm mais chance de vitória, uma guerra ideológica e psicológica onde ganham os melhores perfis de malandragem, os maiores graus de cultura e conhecimento, os observadores de plantão e os mais sensíveis aos erros e falhas dos adversários. As previsões de vitória estão indefinidas e o sucesso de cada Deus e Senhor é indeterminado, tendo em vista as inúmeras possibilidades de se conseguir derrubar os inimigos e impor suas ações de liberdade construtoras de felicidade ou não para quem é guerreiro e faz o jogo da guerra. Nesse processo de luta real, virtual e cotidiana todos se esforçam por vencer e ganhar todas as tendências de vitória. Os mais fortes ideologicamente e os mais poderosos psicologicamente são os verdadeiros vencedores. Sim, vencem a força das idéias e o poder dos pontos de vista mais ricos em conteúdo. O resto é consequência.

30. A Opção pela Liberdade

É fato que nessa batalha de virtualidades onde as idéias vão na frente e o corpo vai atrás todos façam a opção pela liberdade na construção de conteúdos e programas online ou ao contrário quando outros trabalham com a destruição da boa consciência das pessoas e seu mundo de contatos e fenômenos ideológicos e psicológicos, o que caracteriza esse combate de imagens e textos que se chocam, de vozes e sons que se travam e brigam por conquistar o melhor tempo e o maior espaço possibilitador de um maior número de adeptos e seguidores, constituidores de seus exércitos e grupos de apoio, comunidades a serviço de interesses alheios e das intencionalidades boas ou más desses Senhores da Guerra, tornando esclarecedor como o equilíbrio de alguns luta contra os transtornos de outros, e o bom-senso duela contra os distúrbios mentais e físicos e emocionais de outros tantos. Mas a tensão prossegue, as apreensões se elevam, os ânimos se exaltam, as preocupações ocupam ambos os lados, as estratégias de cada qual se impõem com firmeza e autoridade, os artifícios opostos chegam a creditar ou debitar ganhos e perdas, vitórias e derrotas, atingindo então o ápice das controvérsias empreendidas, de tal forma que quem vacila nessa hora pode perder a guerra por completo. Todavia, o processo guerreiro continua e se dinamizará até que o vencedor passe a ditar as regras de conduta do vencido, impor suas normas de trabalho e vida, criar raizes onde a vitória pareça estar consolidada, bem estabelecida, estabilizada, segura e tranquila. É a vitória das melhores estratégias de ação e combate. As idéias são o instrumento de vitória e a ferramenta capaz de derrotar inimigos e adversários. É a batalha das idéias.

31. O Risco das Alternativas presentes

Parece que nessa luta de interesses diferentes e contrários e de intencionalidades diversas e adversas o perigo ronda nossas cabeças e o risco de sofrermos alguma intervenção do adversário talvez seja a inquietação mais real na Internet ou mesmo no interior da realidade cotidiana. Estamos sim sob o efeito do risco de levarmos alguma pedra no caminho, ou cairmos em alguma dificuldade em nossas relações interpessoais, ou entrarmos em sério conflito com o inimigo, ou até arranjarmos algum problema com nossos próprios colegas e amigos devido a essa tensão na rede e na vida real, onde a dialética é perturbadora, os choques são alarmantes e inquietantes, os duelos se travam em um jogo de batalhas construidoras e destruidoras, sobrando então para quem está a beira da estrada, interferindo ou não nesse processo de guerra virtual em que os Deuses de plantão tentam explorar todas as falhas do rival até conseguir controlar seu universo de conteúdos e pontos de vista e dominar toda a sua teia de contatos e relações públicas e privadas. Nesse movimento de alteridades e dualidades as maiores vítimas são aqueles que se alienam do combate e se omitem na disputa por um lugar ao sol nessa jornada de desejos que se enfrentam e de anseios que sonham por derrubar uns aos outros. Firmes em suas ideologias os Senhores da Guerra prosseguem avançando uns contra os outros. A Força dos mais fracos parece querer encarar o poder dos mais fortes. Em consequência, muitos que são alheios ou neutros diante dessas controvérsias eletrônicas conseguem enriquecer-se com as experiências produtoras de matérias interessantes em termos de estratégia política de ataque e defesa, artifícios de malandragem ideológica e psicológica, esforços por gerar conteúdos específicos de combate ou ainda empenhos recíprocos geradores de trabalhos e empregos para todos aparentemente não envolvidos. No final, todos se vêem comprometidos com essas batalha de virtualidades onde a realidade é a dialética de princípios e o antagonismo de valores diferenciados, mas que produzem ou a queda ou a vitória de uns e de outros. Os Deuses só querem guerra. Nada mais que isso. É a filosofia deles.

32. O Transtorno das Sociedades visadas

Devido ao interesse obscuro dos Deuses e a sua intencionalidade velada e quase não descoberta, as comunidades que sofrem os efeitos de sua invasão de seus ambientes reais e virtuais e de seus contextos humanos e cotidianos parecem transtornadas em sua essência e carregada de distúrbios em suas aparências perante os outros e a si mesmas. Ocorre então que a sociedade em que vivem se transforma para melhor ou pior em consequência dessas interferências alheias em seu mundo político e social, econômico e cultural. Por isso, a tendência é que alguns grupos avancem em qualidade de vida e riqueza de conteúdo e outros se encaminhem para a decadência moral e espiritual. Nesse jogo de posições diferentes e contrárias e pontos de vista diversos e adversos muitos adoecem ideologica e psicologicamente e alguns se libertam de suas cadeias patológicas e de suas prisões bloqueadoras de seu progresso na vida social e comum de todos os cidadãos, principalmente aqueles e aquelas que estão conectados via internet, intervindo pois nesse processo de libertação de consciências ou de escravidão de mentes e espíritos, corpos e almas. Tal movimento de crescimento ou de abaixamento que determina essa Guerra dos Deuses define propriamente o comportamento de uns e de outros ora apoiando as virtudes do bem ora assumindo as vicissitudes do mal. Essa a política de ação que envolve essa batalha virtual onde as pessoas se chocam para ganhar ou perder dependendo das estratégias de combate inerentes e dos artifícios internos e externos que a vitória do bem ou do mal pode alcançar. Nessa luta de contrários, o equilíbrio tende a vencer e o bom-senso é a maior das vitórias e a melhor garantia dos créditos alcançados. O Jogo prossegue. Talvez seja uma Guerra sem fim.

33. O Distúrbio das Racionalidades

Constata-se que nesse choque de interesses e duelo de intencionalidades ocorre que as mentes menos avisadas e mais fracas tendem a se corromper ou adoecer psicologicamente ou mergulhar em distúrbios que podem afetar a continuidade de sua participação nesse jogo de realidades antagônicas, suprimidas que são de suas consciências e racionalidades, transtornadas em suas idéias, valores e princípios, tornando-se presas dos adversários, que então as subjugam e escravizam segundo suas ideologias de controle mental e emocional e domínio de suas ações teóricas e práticas. Acontece assim o monopólio dos mais saudáveis sobre os mais debilitados, a manipulação de uns sobre os outros, explorando cada qual os erros dos inimigos, suas faltas, desacertos e incertezas, o que causa de um lado a dependência psicossocial em favor de uns ou de outros, o aprisionamento de seus conteúdos, contatos e pontos de vista, em função do abarcamento de pessoas vítimas do Senhorio dos Deuses que as submetem aos seus caprichos e arbitrariedades diversas, refletindo também a capacidade, a liderança e a potencialidade de alguns sobre os demais. Nessa guerra psicológica e ideológica os grandes tendem a superar os pequenos mais pela força das idéias do que seu poder de apropriação subjetiva e objetiva. Os Deuses anseiam por luta, e cada um quer vencer essa batalha real e virtual. Os Deuses estão loucos.

34. Oportunidades de aqui e agora

O Mundo da Internet é feito de tendências variadas, de oportunidades diversas e de possibilidades múltiplas, o que torna a Guerra dos Deuses um campo bastante fértil de batalhas intensas e imensas que se chocam entre si, ora advogando a causa do bem ora defendendo a cultura do mal, construindo pois via rede e no cotidiano uma mentalidade nova e diferente da comum de todos os dias, identificada com a interatividade de conteúdos e programas e compartilhamento de interesses, pontos de vista e visões da realidade parecidas e antagônicas, mostrando a todos que também esse combate psicológico e social, ideológico e espiritual transforma a vida das pessoas e as faz mergulhar em um universo onde as oportunidades podem ser bem aproveitadas, as alternativas são fecundas e a profundidade da luta oferece aos internautas e a toda a sociedade uma via de felicidade ainda que estejamos em um jogo aberto de conflitos definidos e de controvérsias determinadas, fato esse gerador de uma outra atmosfera de vida e trabalho, de empenhos e atividades, causando então em todos expectativas por uma sociedade melhor ou pior, positiva ou negativa, otimista ou pessimista, dependendo das intencionalidades que duelam nessa situação de guerra virtual e real e cotidiana. Sim, os Deus em guerra nos possibilitam paradoxalmente oportunidades de negócios, de afazeres polivalentes e de ações multifuncionais. A Guerra desses Senhores nos abrem grandes oportunidades de vida e trabalho. São os frutos de uma guerra aparentemente sem sentido algum. Parece mesmo que quase todos saem ganhando com essas contradições de idéias, de consciências e de racionalidades decididas pela vitória. Com efeito, a vida se abre. Os opostos geram uma nova energia de vida. Sim, a dialética move a história.

35. Que Deus nos ajude

Nesse conflito de idéias, duelo de valores e choque de princípios diversos e adversos, diferentes e contrários, onde os pontos de vista combatem ora em favor do bem ora em benefício do mal, contamos com a ajuda de Deus, sua intervenção no destino dos internautas e sua interferência na sorte das pessoas envolvidas nessa Guerra de Senhores, de instituições e ONGs em batalha ideológica e espiritual, de líderes e partidos em luta entre si, todos apostando na vitória, e utilizando estratégias, armadilhas e artifícios com a intenção boa ou má de conquistar rebanhos, adquirir sociedades e apropriar-se de grupos e indivíduos que possam trabalhar em seus exércitos, campos de ideologia e partido, a serviço de ideais de exploração de cabeças, controle de mentes e domínio de corpos e espíritos, todos subjugados aos seus interesses de monopólio de consciências, agora empregados de patrões de grandes pensamentos de subjugação de inteligências e funcionários de chefes manipuladores dos destinos de povos e gentes, aparentemente inocentes, prisioneiras de suas arbitrariedades e escravos de suas intencionalidades para a paz ou a violência de visões de mundo e de sociedade desejosas de abarcar uns aos outros relativa ou absolutamente. Mas a Guerra prossegue. Que Deus anseie por interferir em seus resultados dando ganhos aos bons e créditos aos melhores. Acredito na positividade, na vitória de quem é bom e faz o bem. Creio em quem faz da vida uma construção, e não uma destruição dos fundamentos da existência.

36. O Bem vencerá

É importante compreendermos nessa Guerra Virtual, de conflitos ideológicos e psicológicos, de duelos nas idéias abraçadas, nos valores perseguidos e nos princípios carregados com alma e coração, quem na verdade dita as regras do jogo, quem comanda a partida real e cotidiana, quem define as situações vividas e as circunstâncias experimentadas, quem determina a ordem dos acontecimentos, faz a batalha ter uma direção certa e o combate um destino esperado por quase todos, ou seja, urge perceber que o bem com certeza vencerá o mal, a paz entre as pessoas ganhará da violência de alguns e da agressividade de outros, o equilíbrio e o bom-senso superarão transtornos e distúrbios, e o otimismo de quem constrói a vida certamente ultrapassará o negativismo e o pessimismo talvez da maioria. Sim, a bondade dará de goleada na maldade. O Sorriso transcenderá a tristeza e as lágrimas. A Alegria será a casa de quem optou pelas coisas boas da vida, viveu em tranquilidade com sua consciência e teve a calma da alma e em repouso o seu corpo e o seu espírito. É a luta dos Deuses, mas também a disputa que consagrará o Prêmio de Deus àqueles e àquelas que fizeram da vida um serviço à vida, mergulharam na cultura do bem e nadaram sempre em direção ao Oceano do bem e da bondade, da concórdia e da convergência, suplantando no caminho os traumas dos doentes mentais e as frustrações dos Senhores derrotados. Deus vencerá.

37. A Paz ganhará

A Esperança que impera em todos e cada um dos que acompanham e participam da Guerra dos Deuses é que ao final a paz reine, vença o equilíbrio das pessoas envolvidas, o bom-senso seja a marca registrada da vitória, o otimismo supere seus contrários, a tranquilidade una as mentes e os corações, a calma mergulhe nas almas e nos espíritos engajados nessa luta real e virtual, o repouso desça ao fundo do corpo físico trazendo-lhe segurança de vida, estabilidade nos ambientes vividos, constância e responsabilidade nos princípios e valores assumidos, o respeito prevaleça no comportamento interpessoal, interativo e compartilhado, o direito supere a hipocrisia, a justiça ganhe dos injustos e maus, e a transparência das virtudes e das boas atividades transcenda o abismo da loucura e ultrapasse o fundo mais fundo do poço em que possa se encontrar a sociedade nesses instantes de decisão dos destinos da humanidade. Que vença o maior e o melhor.

terça-feira, 5 de julho de 2011

REBU

REBU
O Reflexo da Burrice

Diz o ditado popular que “burro é aquele que dá cabeçada”.
Burro cabeceia mal, tem uma constante dor de cabeça, e suas cabeçadas são tão ruins que prejudicam também os outros e não só a si mesmos. A cada cabeçada corresponde um ato de maldade, de violência, de agressividade... Sim, a maldade emburrece as pessoas. A Violência fecha os indivíduos. E a agressividade bloqueia a mente, obscurece a consciência, cria barreiras para a inteligência e gera obstáculos para as nossas racionalidades, sentimentos e experiências cotidianas. Burro é aquele que sabe dar cabeçada como ninguém. Que faz da sua maldade uma tristeza para si e os outros. Que faz da violência uma ação depressiva, uma realidade de transtornos psicológicos e distúrbios físicos, mentais e emocionais. Burro é a mentalidade ruim e a cultura má em pessoa. Aquele que não gosta de ninguém. Que não sabe produzir bondade, concórdia e convergência. Que não sabe construir a vida pois só pensa em destruir quem adora viver e faz da vida o templo da liberdade, porta para a verdadeira felicidade. Eis a geração dos burros e seus reflexos na sociedade. Aqueles que não têm tempo para Deus nem para si nem para os outros. Que tornam o dia a dia insuportável, o trabalho insustentável e os erros irreparáveis. Os burros não sabem recomeçar. Só querem briga e criticar os outros, confusão em seu meio e bagunça no convívio com os demais. São homens que não gostam de ser homem ou mulheres que não gostam de ser mulher. Não se levantam das quedas nem saem do abismo da alma ou do fundo do poço da existência. São aqueles que pregam a dúvida e a incerteza na realidade de todos os dias, constroem a destruição da razão e do coração, pessoas frias e sem alma, geladeiras inimigas do fogão, velas apagadas que não iluminam a noite da eternidade. São trevas no interior da realidade social. São obstáculos para a paz interior e uma vida de amor em profundidade. São adversários permanentes do bem e da bondade. Não gostam de Deus. Transformam a vida em um inferno, ou em um hospício do pinel, uma em uma casa da morte, ou em um sepulcro sem vida, ou em um cemitério andante, ou em uma geladeira que congela o corpo, esfria a alma e faz dos seus espíritos pedras de gelo interrompendo a vida que insiste em caminhar. Eles fecham o movimento, atrapalham o trânsito e interrompem o tráfego de quem gosta de viver e existir com segurança, estabilidade e tranquilidade. Assim são os burros. A Violência é sua lei. A Maldade a sua política. E a agressividade a sua experiência mais real e atual. Não tenho pena dos burros. Porque são eles que escolhem ser maus, violentos e agressivos. Tenho pena apenas de quem é bom e é amigo das pessoas. Só tenho pena de Deus. Porque Deus é isso: a bondade e uma boa amizade. Para tristeza e decepção dos burros, gosto de ser inteligente. Gosto de ser bom. Gosto de ser amigo. Gosto de Deus.