domingo, 30 de outubro de 2011

Monitoramento

Monitorar a própria consciência

Cuidar de sua cabeça procurando o melhor para si, o que é bom e lhe faz bem, zelando para que nada perturbe a sua paz interior, nada incomode a sua tranquilidade ou atrapalhe a calma da alma ou o repouso do espírito, blindando seu corpo das ameaças das violências de fora e fugindo ao mesmo tempo da agressividade de outros que possam quebrar seu equilíbrio interno, destruir o descanso de seu físico e mente ou estragar a boa saúde corporal, material e espiritual, e seu bem-estar natural e humano. Por isso, devemos nos dominar a nós mesmos, controlar nossos excessos e exageros, e buscar como alternativa de bem-viver o bom relacionamento com grupos e indivíduos, um convívio social e familiar onde impere a sensatez da inteligência e o bom-senso da razão, a experiência ajuizante de quem sabe o que quer e procura o que é bom para si e lhe faz bem na convivência humana, familiar e social. Assim, urge monitorar a sua própria cabeça, para que nada destrua a sua paz interna ou o seu equilíbrio interior. Deste modo, poderá viver tranquilamente, com segurança e estabilidade, sabendo que tudo está sob controle e consegue dominar toda a sua interioridade, para que nada possa interferir em seu bem-estar físico, mental e espiritual e em sua saúde psicológica e mental. É preciso vigiar. Estar atento ao que acontece em sua interioridade. Zelar pela sua boa consciência, por seus valores morais e princípios sociais e espirituais. Urge buscar para si o que é bom e lhe faz bem, como disse. Tal será a sua felicidade. Que Deus o ajude.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Governo Dilma

Governo Dilma
Problemas e Soluções

1.Dilma, Mulher Brasileira
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder

Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.

2. Até aqui, um pouco indefinido

Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.

3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência

Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.

4. No início, o Perfil da Presidenta

Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.

5. Algo de positivo, quem sabe

Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.

6. Uma faxina em nome da austeridade, rigor e disciplina

Quase 8 meses de Governo e Dilma vem fazendo uma faxina geral em seus ministérios com 4 ministros já demitidos, críticas e turbulências entre seus aliados e adversários, apoio e negligência de muitos, contando com a atitude dialética do PT que insiste em sua independência do Poder da Presidenta embora se veja submetido ao seu apoio e disponibilidade em não se isolar da esfera política da Autoridade máxima do país, convergindo em alguns pontos – lembrando o ex-presidente Lula – ou divergindo em uma tentativa de elevar o Partido a uma condição de autonomia em relação à gestão presidencial. Com austeridade, Dilma conduz a economia, disciplina a luta interpartidária e atua com rigor na política de manter estabilidade e sustentabilidade em seu projeto de governo, consolidando iniciativas que revelam sua qualidade técnica de administradora pública – como as obras do PAC -, seu lado ético bastante respeitoso e reverenciado por quase todos ainda que em alguns momentos sua individualidade pareça acima do bem público, ou sua esfera pessoal, seu caráter e personalidade agressiva e explosiva tentem esconder sua obrigatoriedade de incentivar o campo social e coletivo de todos os brasileiros e brasileiras. Dilma age com vontade de acertar, mas precisa dominar-se a si mesma e controlar suas emoções e paixões, em nome de suas virtudes morais e espirituais, e do bem-estar do povo brasileiro. Embora no passado tenha conhecido a exclusão e a marginalidade política, consegue agora bem gerir seu governo, vacilando um pouco por causa de suas “razões instáveis”, “ações inconstantes” e “atividades ás vezes sem teto nem chão ou sem portas nem janelas”. Sua firmeza de caráter precisa igualmente da respiração saudável da amizade e boa companhia de seus adeptos, seguidores e simpatizantes. Dilma permanece a mesma. Aos poucos vai aprofundando sua ânsia de bem conduzir o país. Que ela no entanto não se esqueça que a natureza humana e seus efeitos políticos, econômicos e sociais caminham com o bem e o mal, com contradições profundas ou aparentes, contudo também com as virtudes de sua postura ética bem fundamentada. Dilma vai bem.

7. Tentando arrumar a casa

Até aqui, Agosto de 2011, a Presidenta vem buscando ajeitar a República, e, despossados 4 ministros – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes; Nélson Jobim, da Defesa; e Wagner Rossi, da Agricultura – ela e seu governo fazem “uma limpa” geral, procurando dissolver em seus quadros políticos e em sua base aliada no Congresso as estruturas de corrupção, imoralidade, falta de ética comportamental, ausência de transparência de virtudes, o que a faz ser aprovada pela sociedade, a imprensa e a opinião pública, que confirmam seu estilo austero de governar, batem palmas para a sua higienização da Presidência e ratificam seu modo disciplinado de conter os excessos, diminuir os gastos públicos, ignorar intemperanças e extravagâncias, colaborar no sentido de levar o Brasil às alturas de uma nação bem desenvolvida, convergente com os páíses emergentes, concordante com as sociedades plurais, ansiosas por saúde social e coletiva, e bem-estar individual e grupal. Deste modo, Dilma Roussef tenta arrumar a casa brasileira, e ninguém melhor que ela, mãe e mulher – apesar das ameaças do câncer e de seu estado de separação – para providenciar uma faxina geral nos contextos do Poder e sua gestão que com rigor, vigor e valor, consegue encaminhar soluções para as grandes questões nacionais e internacionais, responder com idoneidade e qualidade de conteúdo governamental às gigantescas interrogações da sociedade, aliviando problemas e projetando as mudanças necessárias para um outro, novo e diferente Brasil, em sintonia com sua natureza de país aberto a grandes possibilidades, que busca alternativas diversas para os seus imensos questionamentos, e que anseia por superar suas turbulências políticas e sociais, a crise financeira internacional, através da maneira simples e ética de bem gerir o governo, razão de Dilma trabalhar valorizando a boa consciência moral e uma certa espiritualidade natural em que sua autenticidade revela seu desejo positivo de metamorfosear a vida brasileira, nela inserindo novas esperanças de existência e variadas injeções de ânimo e entusiasmo para os cidadãos e cidadãs brasileiros e brasileiras. Assim, a Presidenta da República consegue ter ao seu lado quase todo o povo brasileiro, aparentemente satisfeito e realizado com sua gerência moralizadora do sistêmico aparelho de governo. Dilma sabe das coisas.

8. Crise no Governo ?

Talvez a sabedoria do tempo saberá dizer melhor do que nós se o atual momento da gestão de Dilma Roussef podeser chamado de crise, crise permanente ou transitória, todavia o fato de que em quase 8 meses de governo 4 ministros terem caido de seus cargos quem sabe vem preocupando a própria Presidenta e seus ministérios, os especialistas de plantão e seu quadro azul de adeptos, seguidores e simpatizantes, os amigos de seu Partido e seus correligionários, seus colegas do poder legislativo e judiciário, bem como toda a imporensa em geral, a opinião pública em particular e a maioria da sociedade civil, boqueabertos com a expectativa de que o que vem se passando no estado político do governo possa ser ou não uma crise duradoura, que tem consequências na área econômica e financeira, causando instabilidade e turbulência na administração pública, transtornos nas relações interpartidárias e distúrbios de ordem ética e espiritual nos comportamentos de alguns cidadãos e cidadãs do congresso nacional e demais pastas, cargos e funções da gerência presidencial, o que pode caracterizar certamente instantes decrise políticae gerencial, podendo afetar o transcurso do poder constituido e suas ações e atividades interventoras nos destinos presentes e futuros do povo brasileiro. O que se observa aqui e agora é um estado de confusão administrativa, complicações nas atuações dos demais ministérios, disputas interpartidárias e duelos de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos. Parece que um tufão político-ideológico vem sacudindo o Planalto, derrubando tradições antigas e dilatando os espaços para idéias e ideais reformadores capazes de realizar mudanças para melhor nas metas e resultados dos programas governamentais e seus efeitos na sociedade brasileira. Dilma com seu vigor ético e sua postura austera e rigorosa pode estar segurando o barco da crise sacudido pelas ondas de um mar onde as contradições ameaçam a estabilidade econômica, a tranquilidade das obras geridas e a segurança com que parece conduzir a Presidenta os objetivos centrais deseus programas de governo. Dilma resiste à crise e leva adiante o seu projeto de consolidação da ética e rejeição da corrupção administrativa e seus laços de imoralidade aparentemente reinante e de ignorância moral a imperar em seus quadros políticos. A Presidenta parece ignorar a crise. Para ela o mais importante é salvar a moralidade do seu governo e fazer com que as coisas caminhem segundo um padrão ético bem orientado, e que o tempo saberá aprovar com oportunidade e clarividência. Dilma, a ética acima de tudo e de todos.

9. Lutando pela transparência

O que vem marcando seu governo, em quase um ano de gestão, é a sua busca por uma ética comportamental bem lúcida, clara e distinta, a partir de que desenvolve rigor na economia, disciplina no convívio interpartidário, austeridade na administração de seus ministérios, sempre colocando em foco sua atitude de quem anseia por ordenar a casa, organizar sua gerência de obras e atividades múltiplas, polivalentes e multifuncionais, em que a regra tem sido a boa conduta de seus adeptos, amigos e seguidores, a boa consciência política no trato com as questões públicas, sociais e coletivas, a definição de uma lei gestora identificada com a procura de legitimidade governamental, para isso tem contado com o favor da sociedade civil, com o olhar positivo da mídia e da imprensa em geral, com a aprovação da opinião pública segundo as estatísticas do IBGE, fatos esses que vêm animando sua capacidadeadministrativa, impondo a seu governo uma certa espiritualidade natural onde a norma é a razoabilidade, o equilíbrio orçamentário, o bom-senso das coisas, a sensatez no convívio com as diferenças e contrariedades, a tolerãncia com os advesários e a compreensão com os pontos de vista diversos e adversos. A Presidenta Dilma se preocupa em personalizar sua gestão pública intervindo quando pode em nome de um perfil ético bem consolidado com o tempo, com conhecimento de suas potencialidades governamentais, conduzindo seu cargo de maneira autêntica, vedadeira e transparente ainda que a oposição a critique com veemência e assiduidade e a dialética de interferências pluridimensionais seja uma constante em sua alternativa administradora, o que apesar disso a faz uma lutadora por bem definir sua função presidencial, personalizando sua governabilidade, dando-lhe caracteres éticos e espirituais bem precisos e profundos, enriquecendo-a com a sua boa disposição ideológica, seu equilíbrio psicológico, mesmo que muitas vezes pareça “estourada”, “explosiva”, irritada com a turbulência governamental, preocupada com as contradições de seus correligionários, em dúvida quem sabe talvez quando seus colegas de trabalho “vacilam” na guerra contra a corrupção, na batalha a favor da disciplina moral e no combate que tende a afastar de si a violência convivencial e a agressividade de seus ministros ou membros do senado e da assembléia dos deputadosfederais. No convívio com o PT mostra-se independente de seu partido mesmo que interdependente de suas intervenções partidárias e interferências positivas no sentido de melhorar seu quadro gerenciador da política governamental. Dilma tem sido até aqui e agora bastante transparente. O tempo dirá de sua intencionalidade, boa ou má, na condução dessa ética que põe tudo claro em cima da mesa. Dilma é uma luz.

10. Corrupção
Um mal a ser vencido

A recente queda de 5 ministros do Governo Dilma – Antonio Palocci, da Casa Civil; Alfredo Nascimento, dos Transportes: Nélson Jobim, da Defesa; Pedro Novaes, do Turismo; e Wagner Rossi, da Agricultura, todos casos envolvendo desvio de dinheiro público para uso de iniciativas privadas, aliadas da perversão moral e turbulência espiritual, trantornos na ética e distúrbios na mente e no corpo, com alterações no comportamento de grupos e indivíduos, refletindo o desequilíbrio dos ministérios governamentais e a insensatez da má utilização do capítal em benefício de interesses piratas e de intencionalidades violentas e agressivas, eis apenas um exemplo da “cultura da corrupção e do roubo”, males que atingem o Brasil e o mundo afora, como os casos de Berlusconi, na Itália, e Sarcozy, na França; a crise financeira internacional que desde 2008 vem interferindo na economia e política dos Estados Unidos da América, países da Europa como Portugal, Grécia e Irlanda do Norte, talvez a Espanha e quem sabe a Itália de Napolitano; o engrossamento das finanças do ex-ministro Antonio Palocci cujo patrimônio financeiro cresceu de ora para outra sem ninguém saber como ou como o enriquecimento ilícito vem perturbando as sociedades brasileira e internacional com autoridades, chefes de governo e pessoas de alto gabarito que têm carregado no bolso o dinheiro do povo, os favores públicos e os créditos sociais, que deveriam ser utilizados na busca de melhoria de condições de vida e trabalho, saúde e educação das sociedades nacionais e estrangeiras, o que nos faz refletir sobre o papel do Estado e da Democracia urbana e rural que deveriam estar a serviço do bem geral de suas populações e não produzir aberrações sociais e econômicas como o mau uso do capital social e dinheiro público, desvios para satisfazer os interesses privilegiados de uma certa minoria tornando a maioria do povo isenta e alienada de seus créditos coletivos e bem-comum de suas sociedades e bem-estar de seus povos. Assim se constitui a corrupção no Planeta, invadindo governos inteiros e mergulhando em sociedades aparentemente de bem com a vida e ordenadas politica e financeiramente. Todavia as atividades corruptas e as atitudes corruptivas agem assim: trabalham sem ninguém ver, seu espaço está por debaixo dos panos, seus planos são ocultos da maioria e seus interesses, privilégios e intencionalidades são mal usados para servir aos gigantes da política, da economia e da sociedade, não só membros do governo como também empresários e banqueiros, ONGs e industriais, chefes do comércio e donos de multinacionais. Assim se espalha a corrupção: de modo veloz e apressado, rápido e ligeiro, e como o efeito cachoeira leva tudo pela frente, atropela os inocentes e maltrata quem não tem nada a ver com isso. É o jogo dos grandes e poderosos, gigantes do dinheiro e doutores do poder. Nós, sociedade de bem e do bem, somos na verdade as primeiras e grandes vítimas desse jogo de interesses escondidos, ocultos aos nossos olhos, manipuladores da verdade, corruptores do bem e das virtudes, e que desviam a sociedade, a imprensa e a opinião pública dos verdadeiros privilégios em jogo, dos grandes interesses por trás dos fatos e das más intencionalidades disputadas pela pequena minoria. A Corrupção está aí, por aqui e por aqui. No emprego dos trabalhadores, ou nos relacionamentos de rua e de família, ou mesmo na Igrejas e instituições variadas, no serviço militar e outros. As mulheres vendidas para o exterior, crianças e adolescentes que se tornam comércio de interesses estrangeiros, o trabalho comprado com intenções ruins de monopólio de dinheiro e desvios do bem público, a alienação de propriedades, a pirataria comercial, o trabalho escravo, o trafico de drogas e entorpecentes, a venda de maconha e cocaína a céu aberto nos morros e favelas, a polícia sendo comprada por bandidos e traficantes e assim por diante. Como se vê a corrupção está presente aqui eagora. E que a Presidenta Dilma Roussef que se cuide pois as ações corruptas e os atos corruptivos podem estragar o seu governo e destruir tudo de bom e de bem que ela e sua equipe de trabalho vêm fazendo até agora. Sim, a corrupção é um mal. Que pode destruir o mundo e a sociedade, caso não despertemos de nossos sonos metafísicos e acordemos de nossos sonhos azul-dourados. A corrupção é uma praga social. Um veneno político. Uma mancha negra da economia e da sociedade. Que Deus nos ajude a vencê-la em nossas casas e apartamentos, em nossos trabalhos e empregos, na rua e no comércio, na vida e na sociedade. Nessa luta, abracemos as armas do bem e de virtudes como o respeito mútuo, uma vida direita e responsável, o equilíbrio da mente e o bom-senso das coisas, o otimismo de uma vida levada com sorriso e alegria. Sim, apesar da corrupção, Deus é brasileiro e o Senhor é carioca. Sim, podemos vencê-la. Basta boa vontade política e uma vida de bem e de virtudes elevadas. Acredito nisso. Creio ainda que a boa educação e o equilíbrio ético ao lado de uma forte espiritualidade natural são iniciativas que a médio e longo prazos nos ajudariam a superar a corrupção no país e seus efeitos nocivos para toda a população. Virtudes como o respeito mútuo e a responsabilidade interpessoal garantiriam o bom-senso das coisas e a sensatez de quem ultrapassa o caos corruptivo e transcende os limites e fronteiras corruptoras da sociedade. Sim, onde há corrupção, a moral está lá embaixo. E para elevar o grau de moralidade da vida cotidiana é preciso de uma educação de qualidade a começar nas famílias e nas escolas percorrendo um quadro ético e um nível de espiritualidade onde os cidadãos e cidadãs e suas comunidades sejam levados a sério, assumidos com o compromisso de ajudá-los na obtenção de conteúdos de saúde social bem ordenada, de bem-estar individual e coletivo bastante disciplinados e do bem-comum da realidade humana grandemente organizado tornando assim as condições de vida e trabalho do povo em geral desenvolvidas com um processo de evolução da consciência e da liberdade, capazes de transmitir felicidade e otimismo para todos e cada um. Desse modo considero que ganharíamos da corrupção e seus efeitos negativos e pessimistas para todos. Urge trabalhar nesse sentido.

11. “Não inventamos a Crise,
mas devemos fazer a nossa parte”

Em relação à economia e à crise financeira internacional, Dilma considera que mesmo que não sejamos os responsáveis por sua iniciativa, ainda assim devemos trabalhar para não cairmos em depressão econômica, lutar por manter a estabilidade e buscar a autonomia e a independência nessa área embora seja preciso fazer intercâmbios e interatividades com os países emergentes, em desenvolvimento e os desenvolvidos, contudo garantindo nosso status quo, nossa supremacia sobre a inflação e boa gerência sobre as atividades e o fluxo da economia, procurando uma política de austeridade, rigor e disciplina que encaminhe com firmeza e solidez os problemas e soluções econômicas, e nos ajude a segurar o nosso equilíbrio fiscal e monetário e definir com sobriedade e sensatez os rumos de nossa opção financeira local, em sintonia com o estado internacional da economia, condicionando essa sintonia ao compartilhamento de nossa criatividade, talentos e carismas interventores da boa convivência mundial, base de princípios e valores orientadores do bom estado das relações e interesses plurais, polivalentes e multifuncionais existentes entre quase todos os países do Globo. Com efeitro, devemos fazer a nossa parte. E colaborarmos para o progresso dos povos e o desenvolvimento sustentável das sociedades, e com o processo evolutivo das economias que se cooperam mutuamente. Para Dilma, o importante é garantir a nossa estabilidade e sustentabilidade, embora a nossa volta as turbulências existam e as dificuldades se imponham globalmente. Somos uma nação que quer ser sustentável em todos os sentidos.

12. Dificuldade em manter a estabilidade

O estado de turbulência e dificuldades em seus ministérios e no convívio interpartidário e ainda com seus colegas do Congresso Nacional, tem feito o Governo Dilma lutar para sustentar sua estabilidade institucional, estrutural e sistêmica, manter a sua tranquilidade política, garantir a constância econômica e a permanente boa vida do social, transformando sua gestão em uma atividade cujo empenho é zelar pela saúde de sua ordem interna, disciplinar as bases aliadas e organizar com rigor o combate com adversários e não simpatizantes de sua linha direcional de onde carrega de boas alternativas e possibilidades sua administração pública. Sim, garantir a estabilidade governamental, manter a disciplina política e trabalhar com coragem para mudar para melhor quando necessário, eis a tarefa atual de Dilma Rousseff e seu governo de ética bem comportada ainda que surpresas aconteçam, atitudes grotescas dêem um colorido novo a sua gerência e ações inovadoras e do estilo “de repente” sejam uma permanência viável em suas estratégias de condução da política brasileira e seus contatos com o exterior. Embora criticada pelos inimigos, problematizada pelos partidos contrários a ela, contrariada muitas vezes pela imprensa e sofrendo da adversidade até da intimidade de seus colegas de partidos aliados, ela se mantém firme, conduz com seriedade e severidade seu caminhar, esforça-se por sustentar a boa harmonia e sintonia entre seus ministros e assessores, o que reflete seu estado deatenção e solicitude pelas causas nacionais e seu desejo sincero ou não de levar o Brasil a um progresso continuado, andando para a frente e para o alto, em direção dos países desenvolvidsos, qualificando-se como grande potência mundial daqui há alguns anos. Estabilizar a política e consolidar a economia e sustentar o social, eis sua estratégia de governo e seu artifício administrativo. Nesse processo, quem ganha somos todos nós. Ganhamos com sua pedagogia de busca de resultados positivos e metas e objetivos dequalidade para todas as instâncias governamentais, suas áreas de serviço e programas de execução orçamentária como o PAC, o Minha Casa Minha Vida e outros. São créditos que tornam saudável e agradável a vida cotidiana de brasileiras e brasileiros. Estamos com você, Dilma!

13. Administrar e controlar bem a inflação

Medidas antiinflacionárias como a elevação das taxas de juros, a diminuição do crédito no mercado, o aumento de impostos e taxas, são estratégias de governo que visam o aumento das despesas populares e o enfraquecimento do consumo interno, artifícios que geram uma sociedade mais austera e equilibrada, mais rigorosa e sensata, mais severa e disciplinada, mais ordenada e organizada, talvez mexendo na saúde social ou causando transtornos no convívio cotidiano, contudo são freios de uma economia que quer avançar e luta por conquistar o seu espaço na sociedade, garantir sua sustentabilidade e manter a sua estabilidade financeira ainda que as contradições culturais e as turbulências sociais sejam oposição às suas normas de conduta bem ajuizada, definidas como necessidade estrutural e indispensável na manutenção do progresso do país, seu desenvolvimento sustentável, seu crescimento científico e tecnológico e sua evolução positiva em uma consciência aberta a outras, novas e diferentes alternativas e possibilidades, construtoras de uma liberdade autêntica, verdadeira e transparente, portas da felicidade coletiva e individual. Tais prerrogativas sugerem uma nação de bem com seu povo e em paz com suas comunidades, tendo o Estado assumido o seu papel de regularizar a economia e regulamentar a política, inserindo na sociedade brasileira conteúdos e programas capazes de articular o seu bem-estar social, a sua saúde coletiva e o bem-comum de toda a sociedade. Dilma está ciente disso e conta com seus adeptos e seguidores, parceiros de caminhada na condução dessa política de bem geradora da verdadeira paz interior e externa. Precisamos dealguém disciplinado que ordene todas as coisas e organize todas as atividades sociais, culturais eambientais. Dilma e sua equipe de trabalho parecem desempenhar bem essa função. Seu jeito tranquilo aparenta seu anseio por ordem no governo,o que deve refletir a paz e a calma que devem orientar toda a sociedade brasileira. Que o Brasil assim seja um exemplo para outros países Que todos cresçamos com sustentabilidade, trabalho e estabilidade, consolidando entre todos e cada um nossos princípios e valores de boa convivência orientadores do bom respeito entre as pessoas e do compromisso responsável com a evolução da nação brasileira. Queremos progredir sempre.

14. A Vida é processo

A História política dos governos brasileiros, desde a proclamação da República com Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto até José Sarney, os 8 anos de Fernando Henrique Cardoso, os 8 anos de Lula, até chegar a Dilma Rousseff, mostra claramente que a vida não é feita de “milagres”, todavia ela é um processo contínuo de construção de estabilidades e instabilidades, de crises e dialéticas, de reformas e revoluções, de instantes tranquilos e de momentos turbulentos, o que nos faz entender porque a atual Presidenta se dê tão bem com seus apadrinhados no caso Collor, Fernando Henrique, Sarney e Lula, pois sabe que se chegamos até aqui e agora, isso se deve à luta e trabalho de cada governo, que produziu e se deixou produzir por gestões anteriores, a partir de que temos o Brasil de hoje, resultado desse processo político de geração de metas, objetivos e resultados que cada qual foi propagando ao longo do tempo, cada um em seu lugar na história, porém usando de sua criatividade e tradição, hábitos e costumes para transformar para melhor o povo e o território brasileiros. Assim, através de um método histórico crítico e dialético foi se realizando o país que temos agora, com a economia estabilizada, a moeda constante, o avanço nas questões sociais, científicas e culturais, convivendo a sociedade nacional e internacional com os detalhes, diferenças e singularidades de cada governo, que fez resultar a nação brasileira de nossos dias atuais. De fato, a vida política é processo, e os “milagres” não existem. Somos movimento e não paralisia. Somos mobilidade e não repouso. O Tempo não pára e prossegue a caminhada dos homens e das mulheres. Dilma compreendeu esse fato. O Passado construiu o presente de hoje. Por isso, devemos ser amigos de todos os presidentes e suas administrações geradas. O Mundo é processo.

15. Personalizando o seu governo...

A Presidenta Dilma internamente e com suas viagens ao exterior tem procurado caracterizar a sua gestão nela imprimindo seu caráter sério e disciplinado, seu rigor na administração pública, sua sensibilidade nas questões relativas à inflação e seu controle, o convívio interpartidário, sua relação positiva com senadores e deputados federais, prefeitos e governadores, seu interesse pelo PAC e demais programas governamentais, sua boa intenção em dar esperança e entusiasmo ao povo brasileiro na sua luta por bem-estar social e progresso cultural, evolução da economia e desenvolvimento sustentável de toda a nação, inserindo ainda seu jeito feminino de ser, seu modo romântico de tratar a política nacional e internacional, sua maneira calma e tranquila, educada e inteligente, e bastante ética, de conduzir os destinos do país, incluindo em sua agenda presidencial conteúdos de governo onde salienta e enfatiza o lado social dos brasileiros e brasileiras, o incentivo aos trabalhadores e seu Partido o PT, animando ministros e assessores na gerência regulada por normas de conduta muito moralizantes e espiritualizadas, o que propriamente enriquece seu gerir presidencial com a excelência de seu bom comportamento equilibrado, sua visão otimista da história, sua alegria de tratar a todos mesmo que mantenha a suaseriedade gestora, seu sorriso quando nos fala discursivamente, apontando outros, novos e diferentes caminhos para o presente e futuro da realidade brasileira, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, eventos que marcarão o posicionamento brasileiro perante o mundo interno e externo, deles dependendo a imagem do Brasil e a interpretação positiva ou negativa de todos os Estados estrangeiros sobre a eficácia, a qualidade e a profunda magnitude dos esforços do Brasil por garantir segurança e tranquilidade aos turistas estrangeiros e à população brasileira comungantes e participantes dos empenhos desse Brasil de Dilma Roussef. Como se observa, a mulher brasileira chamada Dilma vem arrumando bem a casa do Brasil, apesar da aparente crise do governo com a já queda de 5 ministros que se afastaram por motivos de aberração administrativa, corrupção moral e carência e insuficiência na disposição para seus cargos e funções. Dilma assim personaliza a sua boa gestão, todavia que ela não se esqueça que o mal existe e só a sabedoria do tempo e sua ética comportamental saberão sustentar o positivismo ou não de sua gestão presidencial. De fato, a Presidenta distancia-se de Sarney, afasta-se de Collor, fica longe de Fernando Henrique e mantém-se em seus caracteres próprios e específicos diante de Lula, divergindo destes ao posicionar-se publicamente e discordando de suas administrações ao dar ênfase ao momento seu de mulher e mãe, separada pode ser ou doente quem sabe, porém registra já sua personalidade concordante com alguns e convergente com outros, nela advogando sua definição de gestora competente, de administradora idônea e gerente do Brasil bem capacitada tecnicamente mas com o seu carinho feminino e romantismo peculiar expulsando do país o pessimismo de outrora e o negativismo que muitas vezes tomou conta da imprensa, da sociedade civil e da opinião pública. Dilma é a mulher trabalhadora brasileira, eis o seu perfil.

16. Volta o Fantasma da Inflação
Saber monitorar a expectativa inflacionária

Inflar ou inflacionar a economia é algo que pesa nas estratégias e artifícios de políticas públicas racionais, sensatas e equilibradas, instabiliza a sociedade e torna inconstantes as ações governamentais de controle da moeda e do câmbio, que passa a oscilar para cima ou para baixo dependendo da realidade de um mercado que precisa do controle gestor do governo e da boa vontade do comércio e da indústria, e dos empresários, a fim de que todos juntos inclusive a população possam monitorar esse fantasma inflacionário e dominar suas expectativas de risco para o setor financeiro do país, que fica desequilibrado e instável, segundo os gritos de uma economia mercadológica e macrolucrativa sem controle, pondo em perigo os créditos de uma área que deveria zelar pela qualidade da política econômica brasileira. Remédios como a diminuição dos gastospúblicos e aumento de taxas, tarifas e impostos, enfraquecimento do crédito bancário inclusive o consignado e elevação das taxas de juros, programas de incentivo educacional e de saúde, de infraestrutura urbana e rural, de aumento e valorização do trabalho e emprego, são não meros paliativos todavia uma verdadeira injeção positiva capaz de sarar os débitos da inflação, corrigir exageros e demasiadas políticas extravagantes, disciplinar o mercado e a vidasocial, ordenar a macroeconomia e organizar bem o andamento do intercâmbio de relações e conexões financeiras e políticas, sociais e culturais, o que ajuda muito no progresso da nação, no crescimento sustentável do país, na evolução otimista da consciência e da liberdade da sociedade rumo a um desenvolvimento alegre e equilibrado por parte do povo brasileiro. Deste modo, urge continuar monitorando a economia de modo positivo e otimista sem fugir da realidade, sensato e equilibrado sem cair na alienação dos fatos cotidianos, como o faz muito bem o governo e equipe de Dilma Roussef. É um trabalho que vale a pena fazer.

17. Um Governo que reflete um Mundo em crise

Os bem-te-vis que passam e circulam pelo céu nesta manhã de segunda-feira, dia 24 de Outubro de 2011, aqui no Rio de Janeiro, bairro da Tijuca, Cidade Maravilhosa, parecem profetizar: “Bem-te-vi, Dilma”. É verdade. Os passarinhos estão anunciando um presente e futuro para a Presidenta bastante promissores, positivos e otimistas, sem contudo fazer com que ela deixe de cair na real e constatar que o Mundo atual vive uma crise internacional do ponto de vista político e econômico e financeiro, de distúrbios em quase todas as sociedades modernas sobretudo na Ásia e no Norte da África como também na União Européia, e transtornos de ordem cultural, ambiental e espiritual. As experiências cotidianas são críticas e muito dialéticas, e talvez estejam fazendo a diferença e contaminando, afetando e contagiando o Governo de Dilma Roussef. Porque a queda de ministros, as críticas do PT, as turbulências com o Congresso Nacional, Senadores e Deputados, as ameaças da inflação, os conflitos internos entre seus correligionários, amigos e adeptos e seguidores, as dificuldades da política externa no relacionamento com alguns Estadistas da América e da Europa, os problemas enfrentados quando a nossa Mulher Superiora esteve recentemente abrindo a Conferência da ONU e ditando regras e condutas de boas intencionalidades para as nações integrantes da Organização, as contradições que envolvem seu contato com a imprensa e a opinião pública, e os meios de comunicação e a sociedade, a instabilidade de Programas como o PAC e Minha Casa Minha Vida, a insegurança muitas vezes demonstrada por seus assessores de plantão, a não tranquilidade refletida nos discursos e expressões de pontos de vista da sua equipe de trabalho, tudo isso, enfim, revela um reflexo de contexto interplenetário e global onde as pessoas vivem indefinições na sua conduta ética e moral, indeterminismos no seu empenho de trabalho e afazeres de rua e domésticos, vazios psicológicos que alimentam a confusão interministerial e complicam a vida governamental, apesar da compostura exemplar de Dilma, que exige moderação nas atividades presidenciais, rigor e austeridade na economia, trato sério com seus assessores, e uma linha de conduta em que a presença da mulher brasileira parece superar quaisquer crises de valores e insuficiência de princípios, falta de normas convergentes e ausência de raizes moralizantes que façam concordar os desejosos por contrariedades, que apelam para a violência no convívio com a coisa pública, e se tornam agressivos e insensatos, praticamente desequilibrados, quando assumem um bate-papo com os diversos escalões governamentais e demais estruturas sociais, como as instituições, ONGs e suas hierarquias administrativas. Quem sabe isso não seja um reflexo da crise internacional onde se vive sem regras, os valores estão alterados e os princípios sem fundamento, em que as normas sociais e as diretrizes políticas são desobedecidas em nome de uma liberdade que se identifica quase sempre com os apelos e anseios pela cultura descartável e uma mentalidade que tem na vida inútil e sem sentido e sem razão de ser, o motor das controvérsias e o operador sagaz das atitudes impensadas e discordantes e das ações divergentes e transtornadas. Talvez a crise mundial seja responsável por isso e esteja sim influenciando as atividades do Governo de Dilma Roussef. Parece normal esse reflexo. O que Dilma e sua equipe, assim como todo o povo brasileiro, não pode é perder a cabeça nessa hora, manter a sensatez e o bom-senso das coisas, agir com juizo e equilíbrio, e pôr um pouco de otimismo em suas políticas públicas sem ignorar ou deixar de sair da realidade. Abraçar sim o cotidiano, mas com a alegria de quem sabe o que quer e o que pode fazer pelo país. Isso me parece uma alternativa que a Presidenta da República do Brasil tem feito muito bem. Dar sempre esperança ao povo do Brasil. Aliás essa é asuafunção gestora e seu cargo de ocupante da maior tarefa nacional e internacional: dar a todos o seu sorriso bonito de mulher, e fazer com que seu romantismo natural seja um ponto de destaque e de alerta, uma porta aberta de esperança e paz e justiça social para todos os brasileiros e brasileiras, e a comunidade internacional. Dilma nesse aspecto tem se saido muito bem.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Questão Gay

A Questão Gay

No Antigo Testamento, após o dilúvio e a tempestade e o temporal de 40 dias e 40 noites que sacudiu a Terra, quando muitos morreram e outros desapareceram sem mais dar notícia, Deus olhou para a Arca da Aliança e viu Noé e sua família e sua gente e seus animais e a vida que ainda restava e insistia em viver, e sem mais nem menos fez brilhar no Céu o Arco-Íris, sinal da aliança que então se fez entre o Criador e suas criaturas. Nesse instante, o Autor da Vida abençoou o território que restava e ordenou que se fizessem novas todas as coisas. E o mundo começou a mudar para melhor, o dilúvio nunca mais se repetiu, e as pessoas puderam viver em paz umas com as outras por longos dias, meses, anos, decênios, séculos e milênios. O Senhor dos tempos inaugurou assim um momento diferente de novas alternativas de vida, de diversas possibilidades de existência e de oportunidades variadas para tudo e para todos. Eis que ora os homens gritavam: “ Viva a diferença. Viva a diversidade. Viva a pluralidade. Bendito seja o Senhor para sempre!”. E assim o Planeta Global passou a respirar vida alternativa, amor colorido, realidade diversificada, onde as diferenças deveriam ser respeitadas, os contrários bem administrados, os preconceitos superados e as superstições ultrapassadas com inteligência e transcendidas com a sabedoria de quem gosta de viver a vida optando por permitir a liberdade para si e os outros, a felicidade para todos e cada um, a saúde coletiva e individual e o bem-estar geral de todos os cidadãos e cidadãs de sociedades em que o bem-comum deve ser sempre a lei reinante no convívio de diferentes, na interatividade de contextos diversos e no compartilhamento de ambientes variados. Pois bem. É justamente deste modo que eu observo a causa gay e suas consequências sociais e morais das quais não é possível se alienar nem ignorar nem se excluir de suas forças de diversidade múltipla e de variedade de conteúdos e de sujeitos que assumem compromissos e se unem em nome de um amor cujo símbolo é precisamente o Arco-Íris. Sim, viva a diferença, porque o importante é ser feliz. Os Gays estão aí, por aqui e por ali. É uma realidade social. Chega de preconceitos! Que cada qual siga a sua consciência com a transparência de virtudes bem abraçadas e a autenticidade de uma opção de vida feita com racionalidade e cordialidade, amor e responsabilidade. Devemos respeitar as diferenças. Viva a diversidade. Viva as pessoas verdadeiras que superam as pressões da sociedade, estão acima dos conceitos e definições alheias, vivem longe de estigmas ou marcas registradas de ambientes sociais hostis às suas alternativas de vida e opções de existência. Que Deus abençoe os Gays. Também são gente. São pessoas humanas e filhos do Senhor. Têm direito de ser alguém na vida. Merecem igualmente ser felizes. Portanto, viva a diferença, salve a diversidade, parabéns para a pluralidade. O importante é ser feliz.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Paz Interior

Garanta a sua paz interior

Na vida de cada dia, lute por manter a sua paz interior, garanta a sua calma interna e sustente a sua tranqüilidade mental e emocional, em meio aos contrários da existência, os maus relacionamentos , os conflitos familiares, as discussões no trabalho, as intrigas dos vizinhos, as controvérsias de conhecidos, a violência de inimigos e adversários, a maldade e a ruindade de certas pessoas, as contrariedades urbanas e rurais, as adversidades psicológicas e sociais, as contradições da vida e da existência, o ambiente hostil e dialético em torno de você, as brigas de parentes ao seu lado, a crítica de colegas do emprego, a gritaria das ruas, a confusão dos supermercados, a desordem da mente, a indisciplina racional, a desorganização dos conhecimentos, a falta de discernimento espiritual em algumas ocasiões, a ausência de sentido para o que se está fazendo no momento presente, os antagonismos cotidianos, o pessimismo de vários grupos e indivíduos, o negativismo de outros setores da sociedade, a carência afetiva, o vazio espiritual, o nada existencial, a dúvida e a incerteza de diferentes atividades, a tristeza e a angústia, a solidão e a depressão, o isolamento e a exclusão social, a divisão interpessoal e a marginalização das cidades, as complicações no dia a dia das escolas, a rejeição amorosa, a ignorância religiosa, as superstições e os preconceitos, os bloqueios da inteligência, a relatividade das coisas, o indeterminismo dos seres, a indefinição da racionalidade, a indeterminação de suas relações, o lado desumano dos poderosos, a hipocrisia política, a alienação psico-social, o desemprego e o comodismo, as dificuldades econômicas e financeiras, as dívidas e a inadimplência, a falsidade moral, a crise ética e espiritual, a bagunça das crianças e o desrespeito dos filhos, a traição do marido ou a infidelidade da esposa, o pagamento do aluguel e do condomínio, o conserto do automóvel e da televisão, os débitos do IPTU e do IPVA, os compromissos não-assumidos, as atitudes irresponsáveis, o respeito ignorado, o desequilíbrio da cabeça e o seu descontrole com a falta de domínio de si mesmo, o desejo insatisfeito e as promessas não cumpridas, as necessidades irrealizadas e os sonhos que não se cumprem, a vocação incompleta e a profissão sem idoneidade, a incompetência física e mental, a não-habilidade nos negócios, a ausência de criatividade quando indispensável, a dependência patológica, as doenças e as enfermidades em geral, as moléstias viróticas e bacterianas, o clima cruel e o ambiente cheio de indiferenças e insensibilidades a sua volta, a fixação ideológica, o quebra-quebra entre polícia e bandidos, a pancadaria e o tiroteio com balas perdidas entre os marginais, enfim, toda sorte de problemas e circunstâncias produtoras de inimizades e destruidoras de intimidades, privacidades e familiaridades, de origem material ou espiritual, genética ou ambiental, biológica ou psicológica, consciente ou inconsciente, racional ou social, real ou imaginária, ilusória ou experimental.
Em tudo isso, defenda-se, batalhe por sua segurança pessoal, pela sua luz interior, por sua paz espiritual, combatendo sempre sem cessar os elementos estranhos e esquisitos que anseiam por estragar sua boa cabeça de bem com a vida, invadindo o seu ser, pensar e existir como querendo destruir seu repouso psicológico e sua bonança garantida por sua fé em Deus.
Lute pelo bem de sua interioridade.
Seja guerreiro.
Um soldado do cotidiano.
Um batalhador incansável.
Um combatente ativo e sempre de pé, sempre fazendo o bem e vivendo a paz, tornando a sua bondade em ajudar as pessoas e a sua concórdia que mantém as boas interatividades, um caminho para o amor, fonte da vida.
Sim, salve Deus na sua vida.
Advogue os dons, talentos e carismas que Ele lhe deu.
Liberte a sua criatividade.
E abra-se para as novidades da existência.
Faça de seus comportamentos diários e noturnos um complexo de possibilidades e de alternativas capazes de fundamentar a sua boa vida neste mundo e o seu ótimo bem-estar carregado de saúde mental, física e espiritual.
Seja pacífico.
E bom.

domingo, 2 de outubro de 2011

Blindagem Mental

A Inteligência Imunológica Ambiental

A Estrutura Imunológica e o Sistema de Blindagem Automática Ambiental da Inteligência Pluridimensional

A Inteligência humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida, opera em várias dimensões da realidade cotidiana, produzindo automaticamente em torno de si um ambiente agradável e amigável, favorável e saudável, capaz de lhe proporcionar diariamente um bem-estar generalizado identificado com sua constante produção de boas idéias e bons ideais, boas virtudes e bons valores comportamentais, bons pensamentos e boas emoções sentimentais, boas intenções e boas ações, boas atitudes no convívio social e boas experiências de vida, bons projetos de trabalho e boas energias de saúde física, mental e espiritual.
Tal conjunto de boas teorias e boas práticas de comportamento social, político e econômico, natural e cultural, e também ambiental, onde se reflete a ótima qualidade de vida vivida e o ótimo estado de existência experimentada, chamamos de Inteligência Blindada Imunológica Ambiental tendo em vista sua atuação real em diversas dimensões de tempo e lugar da realidade da experiência cotidiana, propiciando-lhe de fato um ambiente de paz e concórdia, de saúde pessoal e interpessoal e bem-estar social e coletivo.
Essa a Inteligência Blindada Imunológica Ambiental.
Presente em todos os ambientes.
Atuante em todos os tempos e lugares.
Insistente nas diversas dimensões da realidade do dia-a-dia.
Sua Blindagem Automática Imunológica se deve ao fato de ser permanentemente protegida pelo bem que faz e pela paz que vive, defendida pela vida que ama e pelo amor que pratica, guardada pelo respeito que mantém e por sua atitude responsável em relação aos outros, diante de Deus, o Senhor, e perante o conjunto da sociedade humana cujos esforços, empenhos, trabalhos e atividades concorrem para a sua defesa, guarda e proteção, aqui e agora, no presente e no futuro da humanidade.
Sua advogada é a sociedade da qual faz parte.
Seu remédio é a vida.
Seu médico é o amor.
Seu fundamento é Deus, o Senhor.
Seus amigos são o bem e a paz.
Tal a sua Blindagem e a sua Imunidade.
Essa a sua estrutura de defesa.
Esse seu sistema de proteção.
Eis pois os seus seguranças da vida.
Os seus Anjos da Guarda.
A sua garantia de existência.
A sua base de sobrevivência.
Cultivemos pois então em nosso dia-a-dia a Inteligência Imunológica Ambiental, nossa blindagem contra os perigos e ameaças da vida, nossa segurança contra inimigos e estranhos adversários, nossa garantia de defesa contra as dificuldades e contrariedades da existência, nossa guarda e proteção contra a cultura da maldade e a mentalidade de violência espalhadas em volta de nós.
Que Deus, o Senhor, nos ajude e abençôe.