quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Meio-Ambiente

Consciência Ambiental Ecologia e Ecossistema 1. A Árvore da Vida A Fotossíntese e seu processo natural transformador produzem a árvore da vida, o verde das matas, as florestas, sementes, plantas, flores e frutos, que, juntos, liberam o oxigênio do ar que respiramos. A luz do Sol, a terra, a água e o gás carbônico geram a energia da vida, o oxigênio vital, as condições necessárias para o surgimento da vida sobre o Planeta Terra, sobre a natureza ambiental, sobre todo o universo natural e ecológico e, ainda, sobre o homem e a mulher, em função dos quais gira o movimento espetacular do mundo moderno. As árvores são indispensáveis para a vida da humanidade. Plantemos uma árvore. Salvemos as árvores. Defendamos as árvores. Sejamos advogados da natureza, soldados do meio-ambiente, militantes ecológicos, trabalhadores da fotossíntese. Lutemos em favor da Floresta Amazônica. Salvemo-nos a nós mesmos. Combatamos o aquecimento global. Batalhemos contra o esquentamento da Terra. Façamos uma guerra contra o fogo, o fogo que mata, o fogo que destrói, o fogo que estraga, o fogo que corrompe, o fogo que violenta, o fogo que enlouquece, o fogo do inferno. Abracemos as boas idéias, as boas lutas, as boas práticas, as boas vivências, as boas campanhas de conscientização ambiental, de renovação natural, de libertação social, de abertura política, econômica, social e cultural. Vamos abraçar as árvores, beijar as árvores, amar as árvores, respeitar as árvores, valorizar as árvores. Assim, evitaremos a morte e salvaremos a vida. 2. Aquecimento Global e Ciclo Natural Ambiental A emissão de gases poluentes no meio-ambiente, tais como o metano e o dióxido de carbono, associados a outras variáveis como mudanças climáticas, queima de grandes florestas, derrubada de árvores, descongelamento de geleiras, elevação dos mares e oceanos, efeito-estufa, calor intenso, grandes desertos, poluição da atmosfera, alterações no reflexo e intensidade dos raios solares, esquentamento dos corpos materiais, tudo isto, enfim, caracteriza o aquecimento global, dentro e fora do Planeta Terra. Diante de tão agravante realidade, pergunta-se: Estes fenômenos universais obedecem a uma lei natural determinada, ou a uma ordem definida da natureza, ou a um ciclo ambiental e global bastante natural, cujos condicionamentos dependem da estrutura celular, atômica e molecular, as quais são dirigidas por uma Razão Superior ??? O aquecimento global é natural, já previsto pelas leis da natureza ??? Existe de fato um ciclo ambiental natural, responsável pelas mudanças climáticas atualmente verificadas ??? O meio-ambiente, a natureza material e o universo mental, corporal e espiritual seguem regras naturais, às quais devem obedecer o próprio homem e mulher ??? O mundo material e espiritual devem obedecer a uma racionalidade inerente ao universo ??? Deus existe ??? O Senhor Deus é uma realidade possível, viável e cabível, nesta atual e decisiva hora quente da humanidade ??? Devemos nos preocupar realmente com o chamado aquecimento global e suas hipotéticas consequências ??? Devemos estar em alerta geral ??? Ou será que Alguém Superior conduz o tempo e a história, a vida e o universo, o mundo e a natureza, a ecologia e o meio-ambiente ??? Qual a sua resposta ? Qual o seu caminho ? Qual a sua estrada de salvação ? 3. Consciência Ambiental e Equilíbrio Ecológico Educação Alimentar e Inclusão Social Urge trabalhar para o crescimento sustentável do Brasil e do mundo inteiro, criando as condições necessárias para o equilíbrio ambiental, a conscientização social e populacional, a ordem natural de todas as coisas e todos os seres, a organização do ecossistema e a disciplina ecológica, a inclusão dos pobres e menos favorecidos, a saúde e a educação alimentar, o bem-estar físico, mental e espiritual de todos os povos e nações, e, enfim, o progresso político, social, econômico e cultural de todas as pessoas que vivem emn sociedade, além de favorecer a evolução artística, esportiva, científica, filosófica, histórica, moral e religiosa dos indivíduos e grupos sociais do universo global. Não basta a intenção de fazer, mas encontrar as condições indispensáveis para a realização de fato, assumindo um compromisso responsável com o meio-ambiente natural, seu ecossistema, sua pluralidade ecológica, seu dinamismo de árvores e florestas, seu fluxo transbordante de águas, rios, lagoas, mares e oceanos, seu clima favorável e oxigênio agradável(o ar que respiramos), o seu solo fecundo e fértil(a terra onde habitamos), o fogo que aquece, ilumina e produz, as secas e as enchentes, os ventos e as tempestades, o sol e seu calor gerador de vida, a lua e sua influência sobre as marés, a luz das estrelas, o azul do céu, as nuvens e as chuvas, os raios solares que incendeiam o globo terrestre e todo o universo, os planetas e as galáxias, os tufões e os furacões, o movimento da natureza e seu repouso belo, maravilhoso e consolador, a beleza das montanhas, a riqueza dos oceanos e a grandeza do sol, a energia vital e natural que nasce, sustenta, movimenta, produz trabalho e emprego satisfazendo nossos desejos e necessidades, movendo as sociedades humanas, estabilizando as economias, evoluindo as políticas individuais, sociais e institucionais, desenvolvendo novas culturas comprometidas com a vida, o bem e a paz, e sua saúde e bem-estar das populações locais, regionais e globais. 4. Sustentabilidade: o caminho da paz, da ordem e do progresso Evoluir garantindo a natureza e o bem-estar físico, mental e espiritual – eis a meta de desenvolvimento sustentável de todos os povos e nações do mundo inteiro. Crescer salvando o meio-ambiente e progredindo política, social e economicamente – eis o objetivo final de todas as sociedades humanas ansiosas por saúde natural, uma nova mentalidade cultural e efetiva libertação moral e espiritual. Progredir sustentando o meio natural, ecológico e ambiental onde vivemos e convivemos socialmente – eis o principal interesse dos países em desenvolvimento e daqueles já estabilizados economicamente, cientifica e tecnologicamente. Este o Modelo de desenvolvimento amigável e sustentável, saudável e admirável, agradável e favorável de todos os Povos e Nações de todo o Planeta Terra e seu universo natural. social e cultural. Com sustentabilidade, abrem-se as portas para a paz social, a ordem política e econômica e o progresso mental, corporal e espiritual, podendo-se viver harmonicamente do ponto de vista do conhecimento cultural, ético e espiritual. Sustentavelmente, o bem e a paz acontecem, o amor e a vida aparecem, o direito e a justiça se concretizam, a verdade e a liberdade se instalam, a saúde, a felicidade e o bem-estar se tornam realidade. Além disso, o homem e a mulher se amam verdadeiramente podendo bendizer e glorificar a Deus, o Senhor, por todos os seus favores, benefícios e maravilhas operados no meio de nós. 5. Fotossíntese Clima agradável e Ambiente favorável Quando a energia da luz solar penetra a terra esquentando seu ambiente irrigado pela água, então acontece o milagre da natureza: o gás carbônico armazenado transforma-se em oxigênio, que se libera pelo ar tornando possível a vida cuja respiração natural cria e anima a humanidade e todo o conjunto da hierarquia presente, existente e insistente na natureza vegetal, animal, humana, angélica e divina. Tal é a estrutura e o sistema da criação e seu universo hierárquico proporcionado a nós seres humanos e naturais pelo amor e a misericórdia de Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida. Chamamos esse processo energético, natural, ambiental e ecológico de Fotossíntese. A partir dela, a vida é possível, as árvores nascem, crescem e morrem, formam-se as sementes, as plantas, as flores e os frutos, as matas e as florestas, nascem os campos e as cidades, cria-se a natureza humana e todas as formas naturais de vida, respira-se o ar puro, acende-se o fogo aquecedor e iluminador com seu calor que dilata, movimenta e alimenta os seres e as coisas, surge a água com suas possibilidades higiênicas e hidratantes, imunizantes e purificadoras, limpando a natureza e lavando o universo, cultiva-se a terra que brota dando origem aos alimentos que satisfazem as nossas necessidades e incentivam os nossos desejos, enfim, tudo isso determina o desenvolvimento da humanidade, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, seu crescimento, renovação e reprodução interior e exterior permanente, ordenando então o movimento e o repouso, disciplinando o trabalho e o descanso, organizando a constância e a mobilidade de todos os habitantes do tempo e da história, aqui e agora, ontem, hoje e sempre, em todas as suas regiões locais, regionais e globais, eternamente. Graças a Deus, tudo isso é possível, real e atual. Por isso bendito, louvado e glorificado seja o Senhor neste momento, em todos os tempos e lugares, em quaisquer situações e circunstâncias, sob quaisquer condições, por todos os séculos infinitos. Obrigado, Senhor Deus, pela Fotossíntese. 6. Amazônia – Uma questão política Bêrço da lei natural Moradia da ordem ambiental Universo do equilíbrio ecológico Campo do direito universal Área Florestal de propriedade global Pulmão do mundo A Floresta Amazônica e o seu constante desmatamento, as suas queimadas permanentes, a sua crescente desertificação, a poluição dos rios e suas margens, o desequilíbrio ecológico consequente, a destruição da terra e a matança de sua biodiversidade, a desordem natural e ambiental, a indisciplina climática das águas e dos ares, a proliferação de nuvens e manchas negras fruto do gás carbônico e de outros elementos físicos e químicos efetivados pelo incêndio das matas e florestas, a incontingência e incongruência de chuvas e secas, o intenso processo de aquecimento global, a insconstância e instabilidade do efeito-estufa, a violência humana na região, sua exclusão e marginalização, a crise na administração agrícola e pecuária, a ausência de gerenciamento político em sua vasta área de vegetação, dominada por sementes, plantas e animais, o desrespeito às leis da natureza, a irresponsabilidade social e ambiental, a falta de governo em relação às suas bases geográficas, o conflito e a controvérsia armada ou não entre os seus habitantes, os interesses nacionais e internacionais em intervir na política de monitoramento da amazônia, a interferência do Estado e de ONGs em seu território buscando sua exploração, seu monopólio e manipulação de seus produtos e propriedades naturais, a guerra rural e urbana, os direitos globais e universais sobre suas capacidades naturais, suas potencialidades ecológicas e seu equilíbrio ambiental, tudo isso, enfim, manifesta a importância de se assumir um compromisso responsável com uma nova e permanente política ambiental capaz de bem gerir e presidir seu fluxo energético e seu complexo de possibilidades cujas consequências são certamente maior qualidade de vida e maior desenvolvimento social, econômico, político e cultural para todos. Urge defender a Amazônia. Garantir seus direitos naturais de sobrevivência. Dar-lhe segurança e estabilidade providenciando melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação, para seus moradores e trabalhadores, ao mesmo tempo protegendo seus recursos naturais, suas funções ambientais e suas alternativas ecológicas. Salvemos o verde das matas! 7. Consciência Ambiental Hoje em dia, diante dos novos tempos e diferentes situações de vida, outras formas de viver e existir e diversas exigências e necessidades sociais, culturais e ambientais, o homem e a mulher modernos devem assumir um compromisso respeitoso e responsável com o meio-ambiente ao seu redor, a natureza criada por Deus, a ecologia e sua biodiversidade natural, a fotossíntese geradora de vida e energia para o planeta, o complexo biológico e sua pluralidade de fluxos energéticos advindos do ar, da água, da terra e do fogo, os 4 elementos que constituem e possibilitam a energia vital do universo, enfim, conscientizar-se do momento crítico e grave que atravessamos aqui e agora, nesta hora decisiva para a humanidade, em que seu futuro corre risco, o risco de desaparecer e não existir nunca mais. De fato, o presente real e cotidiano das sociedades humanas locais, regionais e globais, temporais e históricas, em toda a Terra e além de seus limites geográficos, aponta para uma definida situação de risco tendo em vista o amanhã de nossas crianças e adolescentes, que então suportarão os riscos, os perigos e as gravidades daquelas circunstâncias futuras cujo destino histórico dependerá de nossas responsabilidades de agora, de nossos compromissos de hoje, providenciando soluções e alternativas para os efeitos e consequências do crescente aquecimento global, intervindo se possível no conjunto da natureza e da sociedade, interferindo mesmo nos agentes e materiais causadores do efeito-estufa, provocadores da emissão de gases poluentes na atmosfera, das secas e cheias, intenso calor e grande volume de chuvas em diversas regiões do globo, das queimadas e desmatamento de grandes árvores e imensas florestas, da desertificação dos campos e cidades, do aumento do nível das águas dos rios, mares e oceanos, das alterações climáticas quase totalmente incertas, indiscriminadas e imprevisíveis, de tufões, furacões e tempestades, terremotos e maremotos, da destruição parcial da Amazônia, fonte de vida e energia para o Planeta Terra, da mortandade de espécies vegetais e animais em grande quantidade, enfim, um repertório gigantesco de problemas, questões e interrogações que estão a exigir e suplicar do ser humano em geral uma tomada de atitude urgente e emergente, ações práticas e comportamentos realmente comprometidos séria e responsavelmente com respostas concretas, experiências humanas solucionadoras verdadeiramente, como disse, de seus riscos, perigos e gravidades presentes e futuras. O primeiro passo é a conscientização. Conscientes, partir para exercícios concretos e atividades práticas que possam envolver e comprometer toda a população mundial, tomando iniciativas cabíveis, viáveis e possíveis, como por exemplo grandes mutirões comunitários, campanhas de solidariedade, mobilização social, política e econômica, movimentos culturais e institucionais, nova legislação constitucional, respeito aos direitos humanos, reverência perante os poderes da natureza ambiental e ecológica, propagação de uma cultura do bem e da paz, divulgação de uma mentalidade de não-violência, de não-crueldade e não-agressividade, difusão de uma ética de respeito, tolerância e compreensão interpessoal, interativa e compartilhada, construção da fraternidade universal e solidariedade entre os povos e nações, e também a criação de uma determinada espiritualidade natural onde o Deus da Natureza e o Senhor da Ecologia tenha sempre permanentemente voz e vez no meio dos homens e mulheres. Tal é a nossa proposta natural, ecológica e ambiental. Assumir com efeito um real e verdadeiro compromisso com o meio-ambiente, desenvolvendo ainda vocações de caráter ambiental e profissões de cunho ecológico, a partir é óbvio de cursos de especialização, mestrado e doutorado em escolas, colégios, faculdades e universidades, tais como engenharia florestal, direito ambiental, educação ecológica, filosofia natural, pedagogia do meio-ambiente, psicologia moral de respeito e responsabilidade social em função dos interesses em prol e a favor da natureza ambiental e ecológica. Que Deus nos ajude neste sentido. 8. Direito Ecológico É importante considerar a necessidade de se estabelecer leis, taxas, portarias e diretrizes que protejam o meio-ambiente, seu ecossistema, sua biodiversidade, sua estrutura natural e seu sistema de vida ecológica, botânica, zoológica e biológica, como se a natureza criada por Deus possuísse mesmo direitos a serem respeitados, necessidades a serem compreendidas, desejos a serem satisfeitos. Desta forma, entendendo a "situação ambiental", suas circunstâncias problemáticas de vida, seus momentos críticos e dialéticos, sua condições naturais e seus determinismos temporais e geográficos, seu complexo energético de possibilidades, seu fluxo de novidades e surpresas a serem cultivadas, seu universo constituido pelos 4 elementos da natureza, tais como o ar e o vento, a água com seus lagos e lagoas, rios, mares e oceanos, o fogo e o sol e seus efeitos luminosos, calorosos e energéticos, a terra com suas regiões ricas em agricultura, sementes e plantas, flores e frutos, árvores e florestas, imensas matas gigantescas como a Amazônia, o Planalto Central, solos, montes e montanhas, e assim por diante. Todos esses elementos e sua pluralidade múltipla de manifestações naturais, ambientais e ecológicas, seu clima, umidade do ar e temperatura, seu processo crescente de aquecimento global, levando em conta ainda as consequências de suas contrariedades e adversidades que atingem verdadeiramente a humanidade, como por exemplo o efeito-estufa, a emissão de gases poluentes como o metano e o gás carbônico, as queimadas e o acelerado desmatamento florestal, as cheias e as secas, a desertificação de grandiosas áreas do Planeta Terra no campo e na cidade, o desgelo dos icebergs no meio dos oceanos, o aumento do nível das águas do mar nos últimos anos, a mortandade de inumeráveis organismos vegetais e animais que compõem as águas oceânicas, enfim, toda essa "problemática ecológica" que atinge e pressiona o homem e a mulher de hoje, exigindo deles soluções urgentes e imediatas, respostas a curto, médio e longo prazo - eis pois as motivações biológicas que tornam indispensável o "Direito Ecológico", como alternativa de defesa e proteção, garantia de vida e segurança do Planeta, da natureza e do universo, e sobretudo do ser humano em geral cujo presente e futuro dependem da "cura" da natureza, da "salvação" do meio-ambiente e da "libertação" de seu universo de vida ecológica. Portanto, salvemos a humanidade de hoje e de amanhã, providenciando o "Direito Ecológico". 9. Educação Ambiental Educar para o meio-ambiente deve ser uma ocupação constante e uma preocupação permanente por parte dos responsáveis e autoridades do Poder Público, dos Estados e dos Municípios, e do Governo Federal, no Rio de Janeiro, no Brasil e no mundo inteiro. Na família e na escola, em casa e em sala de aula, pais e professores precisam providenciar para seus filhos e alunos a necessária cultura ecológica, transmitindo aos seus a devida formação natural e ambiental tendo em vista construir uma urgente consciência dos problemas da natureza, informando-os sobre as causas e os efeitos do crescente aquecimento global, com eles procurando soluções possíveis para tantas questões e interrogações referentes ao meio-ambiente. Urge pois começar na família e continuar na escola, e desenvolver durante a vida, a chamada Pedagogia Ecológica ou Educação Ambiental. Oxalá também o ensino superior assuma um compromisso responsável com essa problemática ambiental, cultivando respostas precisas para tantas dúvidas e incertezas, abrindo simultaneamente condições favoráveis à intervenção humana sobre tal realidade natural, ambiental e ecológica, buscando deste modo proteger o meio-ambiente, otimizar a fotossíntese, favorecer o plantio e o cultivo de árvores, flores e frutos, proporcionar saúde e bem-estar a todos os envolvidos ou não na luta pelos direitos ambientais, pelo respeito às leis, forças e poderes da natureza, pela consciência e responsabilidade ecológica, pela interferência do homem e da mulher nos destinos da humanidade presente e futura. Somos responsáveis por educar crianças, jovens e adultos no caminho da libertação ecológica, com a qual o ecossistema, a ecologia e a biodiversidade podem respirar melhor o oxigênio que produzem, expulsar de seu meio o gás carbônico prejudicial à saúde, cultivar bem os alimentos de que precisamos, propiciar novas e boas alternativas energéticas(sol, vento, água, terra) como os biocombustíveis, banhar, higienizar, acender, queimar, esquentar e iluminar lugares e espaços geográficos cujas regiões ainda não usufruem de suas possibilidades. Educar sim com respeito e para o respeito, com responsabilidade e para a responsabilidade, com liberdade e para a liberdade, com felicidade e para a felicidade. Esse é o caminho certo que garante a nossa segurança vivencial e existencial no presente e no futuro de todas as sociedades humanas locais, regionais e globais, aqui e agora e para sempre, real e atualmente, temporal e historicamente, material e espiritualmente. 10. Saúde e Bem-estar natural, ambiental e ecológico A unidade entre a natureza humana e a natureza ambiental caracterizando um verdadeiro equilíbrio mental, emocional e ecológico entre as 2 partes é sinônimo de boa saúde e bem-estar material e espiritual para a humanidade. Tal ordem natural das coisas, sua disciplina real e atual, consciente e racional, e sua organização social e cultural, política e econômica, possibilitam consequentemente atividades fraternas e solidárias, amigas e generosas, construtoras de verdade de um presente e de um futuro mais livre e feliz para todos quando então se enfraquecerão e diminuirão as injustiças sociais, os desequilíbrios naturais, a desordem rural e urbana, o desrespeito moral e religioso, a irresponsabilidade familiar e escolar, trabalhista e hospitalar, social e institucional, irreal e irracional, configurando pois deste modo uma nova civilização do amor e da paz, de bem com a vida, sem violência e sem maldade, sem divisão e sem opressão, sem exclusão e sem marginalização social. Esse é o quadro de saúde ecológica e bem-estar natural e ambiental que todos, juntos e unidos, almejamos para os próximos anos aqui e agora, e mais a frente, o que refletirá o otimismo das sociedades humanas e seu pensamento positivo, seu alto astral e sua auto-estima elevada, seu reto juizo e seu bom-senso cotidiano, seu desejo de liberdade com responsabilidade, de respeito com direito, de felicidade de verdade, de justiça e de paz entre os povos e nações e suas sociedades e comunidades regionais e locais, e de suas populações interessadas sempre por maior qualidade de vida e melhores condições, relações e situações de vida e trabalho, saúde e educação. Respirando um oxigênio puro e limpo, banhando-se em águas potáveis refrescantes, sustentando-se com bases energéticas seguras e confiáveis, seguindo as leis da natureza e a ordem dos ambientes coloridos do verde de árvores e florestas, abraçando o direito ecológico garantidor de novos, bons, ótimos e melhores momentos e circunstâncias de vivência e existência humana e natural, enfim, propiciando a cultura do bem e da bondade e a mentalidade da ordem e da paz para todos os habitantes da Terra, estaremos de fato então no caminho correto do desenvolvimento sustentável concretizando as vias de acesso ao mundo globalizado, pleno de favores e benefícios para todo o universo das sociedades humanas globais e universais. Que tal projeto de evolução e crescimento seja abarcado por todos, com todas as bênçãos e graças de Deus é óbvio. 11. Compensações do Meio-Ambiente O Fato de causar danos ou prejuízos ao meio-ambiente, tais como jogar lixo nas ruas, botar fogo nas matas, a poluição sonora e visual, a indiferença no tratamento de objetos e metais, a insensibilidade com a natureza viva presente nas plantas, flores e árvores e também nos animais, as queimadas e a contaminação das águas dos rios, mares e lagoas, os gases em geral soltos na atmosfera, o mau-cheiro dos lixões, a desestabilização do ciclo de vida dos peixes dos oceanos, a interrupção das leis naturais e ambientais, modificações no curso normal das regras ecológicas, a interferência nas diretrizes protetoras do ambiente, a intervenção desrespeitosa e irresponsável na existência dos seres do ecossistema, os bloqueios irreais e irracionais da biodiversidade, a corrupção da terra, dos ventos, das águas e dos fogos, o desvio do natural caminho dos habitats, a aberração ambiental em nome dos interesses de alguns e dos privilégios de poucos, as más intencionalidades de grupos e indivíduos contrários ao direito da natureza e à legislação ambiental, a violência e a agressividade contra a vida natural e ecológica, os distúrbios provocados que desregulam o bom andamento do movimento natural do meio-ambiente, e outros, deve obter da parte do Poder Público e de suas instituições gestoras da ordem ambiental certas compensações reais que restabeleçam a justiça do meio-ambiente, satisfaçam seu desejo inconsciente de disciplina, organização e ordenamento de seu meio de vida e realizem o seu sonho de sustentabilidade, garantindo assim o seu presente e futuro, a sua segurança interna e externa, o respeito aos direitos das criaturas ali vivas e a responsabilidade social e ambiental de quem na verdade deve guardar as nossas reservas naturais e defender o sistema vivo de interações e intercâmbios ecológicos processados por essas naturezas compartilhadas. Tais compensações viriam através de créditos em dinheiro ou serviços destinados ao bem natural, ambiental e ecológico. Os Impostos ambientais, por exemplo, seriam uma boa alternativa de compensação preventiva prevendo desse modo pois os débitos desumanos propiciados pela má conduta de parte da sociedade. Os Créditos de Carbono são hoje uma opção real de compensação ecológica. 12. Reciclagem Pra onde vai o lixo ambiental ? Reaproveitar materiais velhos usados desprezados e ignorados pela população em geral tais como vidros, pilhas, baterias, celulares, garrafas plásticas, papel e papelão como jornais e revistas, metais como ferro e cobre, fios de nylon e moedas de níquel, aparelhos eletrônicos e eletro-domésticos como fogões e geladeiras, alimentos orgânicos, paus de madeira, tecidos de algodão, roupas de linho e sapatos de couro, bolas de borracha e elementos de aço, líquidos comuns nas ruas e suas pedras e areias, barros e lamas, enfim, quaisquer espécies de lixo, sobras e resíduos descartáveis é uma forma de proteger o meio-ambiente, reciclar a vida útil dessas matérias, renovar com outras alternativas e diversas possibilidades a realidade cotidiana e seu trabalho de redimensionar as coisas, os objetos e os seres geralmente desqualificados pelos desinteresses e indiferenças da sociedade, tornando possível diferentes modos de emprego e produção de mercadorias agora com novas utilidades em favor dos homens e mulheres de nossas comunidades que então se beneficiam da capacidade humana de reaproveitar e reproduzir com novas opções de operação esses produtos antes excluídos todavia a partir de então incluídos no dia a dia das pessoas que vêem nessas reciclagens do lixo diário e noturno uma via de bem capaz de redirecionar as suas vidas e experiências de cada instante, fazendo de suas vivências e existências uma conseqüente oportunidade de melhorarem suas realidades humanas e sociais, gerando nelas progresso e qualidade de vida, crescimento interior e exterior, além de lhes oferecer uma nova maneira de olhar o mundo em que vivem e se encontram, transformando em uma estrada viável produtora de saúde individual e bem-estar coletivo essas espécies de utensílios descartáveis desde agora feitos caminho de dignidade humana e excelência de vida, a partir portanto dessa reciclagem dos organismos outrora estranhos ao meio-ambiente. Reciclar por conseguinte é ressuscitar a vida desses corpos inanimados, metamorfoseando-os, e dando-lhes de ora em diante novas oportunidades de existência, geradoras de bem-estar para a humanidade. Reciclando, renovamos a vida. 13. Equilíbrio Ambiental Observamos historicamente que a natureza e o universo têm forças contrárias que se equilibram, mantêm a harmonia dos seres e das coisas, sustentam a ordem dos cosmos, garantem a estabilidade ecológica, fundamentam as leis naturais, definem a organização do Planeta e determinam o direito do meio-ambiente, que, apesar de suas controvérsias regionais, locais e globais, de seus antagonismos provocados pelas mãos humanas, de suas turbulências em forma de lixos em seus ecossistemas, de seus distúrbios produzidos pelo próprio meio natural, de seus conflitos internos e externos, de seus problemas globais e de seus desregramentos climáticos, ainda assim segura as suas discórdias, contrariedades e adversidades em nome do equilíbrio do universo e da segurança do Planeta Terra, da disciplina da natureza e dos princípios que regem a criação de Deus, o Grande Senhor da Vida, a Razão Universal e a Inteligência Suprema, que comanda pois o movimento dos mares, a profundidade dos oceanos, o descongelamento dos icebergs, a queimada das florestas, as secas e as cheias de áreas contaminadas pelo aquecimento global, os tufões e os furacões e suas tempestades de ventos, a elevação do nível das águas das praias e baías, a mortandade de peixes em rios e lagoas, as tragédias dos tsunâmis, os maremotos e os terremotos que sacodem a terra e as águas, a explosão dos vulcões e os relâmpagos das chuvas, o efeito-estufa, o lançamento de gases como o carbono e o metano na atmosfera, a poluição sonora e visual, o lixo ecológico, a reciclagem de alimentos e materiais descartáveis, a recuperação da matéria viva, a transformação das energias renováveis e dos bio-combustíveis, a exploração do álcool, do petróleo e do diesel, o controle da umidade do ar e o aumento da temperatura da Terra, e assim por diante. Apesar desses transtornos naturais, acredito no equilíbrio das forças do universo, que dominam a natureza e controlam a criação. Acredito nas leis da natureza. Na ordem do Planeta. No direito natural. Acredito em um Espírito Natural e Universal que governa todas as coisas e presidencia todos os seres. Esse Espírito Global é Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida. Ele é o Motor Superior que administra todas essas forças em equilíbrio e gerencia todas essas energias que se controlam e se dominam umas às outras. Ele, o Princípio Supremo. O Princípio da Vida. A Origem do Mundo. O Senhor. 14. O Mundo não vai acabar “Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”, dizia o cientista Lavoisier tempos atrás. De fato, a matéria se transforma, e os espíritos evoluem com o tempo, de acordo com o clima que os envolve e o ambiente que os cerca. Naturalmente, os seres espirituais e as coisas materiais vivem em si mesmos uma verdadeira metamorfose, transformando-se na medida em que as forças da natureza e as energias do universo mexem com as suas estruturas fundamentais, com o seu inconsciente coletivo, com o seu pensamento global e com a sua existência integral. No interior do ser material e espiritual, mudanças acontecem, movimentos se processam, modificações se operam tendo em vista a evolução das espécies, o progresso dos seres, o crescimento da vida e o desenvolvimento das almas vivas vegetais, animais e humanas. Somente as pedras não se dilatam no ambiente temporal e eterno, na esfera da história e no campo energético que circula as criaturas potencialmente fortes e atualmente dinâmicas. Onde há vida, há eternidade. Existe o desejo de viver. Logo, a vida do mundo não acaba. Os seres vivos não terminam. O que ocorre, na verdade, é uma transformação da matéria viva e uma evolução dos espíritos animados. Nunca andamos para trás. Na vida, sempre caminhamos para frente e para o alto. Crescemos verticalmente e progredimos horizontalmente. Por isso, as hipóteses hoje muito comuns de que o mundo vai acabar ou a história tem um fim não passam apenas de especulações filosóficas ou produtos imaginários de uma racionalidade aparentemente inconsistente e desequilibrada, que ignora as verdades científicas apoiadas em realidades objetivas, sistemas observáveis e estruturas experimentáveis, em razões metódicas e teorias bem fundamentadas. Não podemos ficar nas hipóteses imaginárias ou nas especulações irreais e irracionais, sem fundamentação científica alguma. Um fato atualmente comprovado cientificamente, para o qual devemos estar atentos e alertas, e tomar as providências necessárias nesse sentido, é o aquecimento global do Planeta Terra. A Terra com o tempo vem esquentando cada vez mais devido a diversos fatores como por exemplo os reflexos entre nós dos raios e energias solares, o efeito-estufa originado principalmente pela emissão na atmosfera de gases poluentes como o carbono e o metano, o que na verdade – esse calor natural e superficial que invade a natureza – torna possível a dilatação da matéria, a implosão das placas tectônicas do centro da Terra, e com isso influencia o movimento dos mares e oceanos transformados em maremotos e tsunâmis, invadindo as regiões físicas do Planeta, permitindo tufões e furacões, tempestades de ventos, desmatamentos e desertificação das matas causadas por incêndios florestais, alteração da umidade e da temperatura ambiente desses lugares, abrasando os locais que sofrem essas conseqüências ecológicas, modificando os climas antes estáveis e agora inconstantes, realizando transformações na fauna e na flora marinhas e terrestres, e aéreas, permitindo com efeito uma verdadeira, real e atual revolução presente insistentemente no meio-ambiente em torno de nós. Tais mudanças climáticas, alterações ambientais e transformações ecológicas são cientificamente previsíveis, e é o que deve nos alertar nessa hora difícil e grave da história atual da humanidade, da natureza e do universo. Sim, o mundo não vai acabar. A Vida permanecerá para sempre. Todavia, devemos nos preparar desde já seriamente para as modificações naturais do meio-ambiente e suas metamorfoses materiais, energéticas e espirituais, psicológicas e sociais, naturais e culturais, determinadas principalmente pelo aquecimento global que na verdade nos assusta aqui e agora, e amanhã. Graças a Deus, a vida continua, e o mundo não acaba. Mas devemos nos preparar a partir de agora para as transformações que já ocorrem na natureza, as mudanças no clima do Planeta e as alterações nas estruturas aparentemente inabaláveis dos materiais energéticos e animados que compõem o universo. Só assim não seremos pegos de surpresa. Que Deus nos ajude a tomar consciência dessa hora presente e futura, e a assumir compromissos responsáveis em torno desse tema real, e a respeitar a ordem da natureza que se movimenta interna e externamente de forma revolucionária. Preparemo-nos para a revolução ecológica, a guerra da natureza e as transformações do meio-ambiente. É a nossa vida que está em jogo. 15. Capital Ecológico Todo produto, objeto, situação ou investimento em prol do meio-ambiente, capaz de garantir o seu equilíbrio natural, sustentar a ordem dos ecossistemas, definir a disciplina do ambiente dos seres e das coisas que nele habitam e trabalham, determinar a sua organização ecológica, tornando o convívio ambiental, social e cultural bastante saudável e agradável, razoável e inteligente, alegre e otimista, sensato e equilibrado, fazendo o bem-estar das criaturas ali presentes e propiciando o bem-comum de todo esse meio de convivências naturais, eis o que chamamos de capital ecológico. São capitais ecológicos os créditos de carbono, o desenvolvimento sustentável, as árvores plantadas no campo e na cidade, o favorecimento da fotossíntese, a limpeza de rios e lagoas, a higienização de plantas e animais, os remédios contra a poluição dos ares, do solo e das águas, a medicina ecológica, o direito ambiental, a educação e a consciência dos problemas ambientais e suas soluções cabíveis, viáveis e possíveis, o compromisso pessoal e social com as causas ecológicas, a responsabilidade social, política, cultural e ambiental, a participação em eventos, congressos e seminários em torno do meio-ambiente, a defesa da natureza e o respeito às suas leis ambientais, as caminhadas ecológicas que favorecem e beneficiam a conscientização das questões ambientais buscando respostas positivas para os seus problemas mais urgentes e importantes, o cuidado com a água e o zelo pelas áreas verdes, a preservação dos biomas e contextos de valorização natural, e assim por diante. Devemos pois incentivar esses capitais ecológicos tendo em vista a boa saúde do meio-ambiente e consequentemente o bem-estar das sociedades humanas que estão ao seu redor. Defender o meio-ambiente é preservar a humanidade dos malefícios antinaturais daqueles que exploram negativamente a natureza e monopolizam e manipulam a boa saúde da ecologia e do ecossistema natural. Portanto, sejamos produtores de capitais ecológicos. Lutemos pela vida a favor do meio-ambiente. Isso é gerar lucros ambientais e incentivar créditos para a humanidade que anseia por proteger a natureza e guardar as suas propriedades ecológicas dos criminosos ambientais, soltos por aí. Sejamos pois capitais ecológicos em pessoa. Que Deus nos oriente nesse sentido. 16. Os Créditos de Carbono São favores e benefícios recebidos por quem diminui em suas regiões os índices de poluição ambiental, os efeitos do calor intenso, as conseqüências do lixo ecológico, o descarregamento de gases na atmosfera, combatendo assim os reflexos do efeito-estufa no Planeta, o mal-estar ocasionado pelo aumento da temperatura da Terra, os débitos advindos por quem é indiferente e insensível aos destinos presentes e futuros do meio em que se vive, os malefícios causados pela falta de respeito à natureza e ausência de compromisso e responsabilidade com os problemas do meio-ambiente, tais como as queimadas de florestas, a sujeira de rios e lagoas, as secas e as enchentes em muitas áreas habitadas, a desertificação de territórios onde antes predominavam as matas verdes, a poluição sonora e visual, aérea e aquática, e do solo, a contaminação dos alimentos a partir da agricultura e da pecuária, a instabilidade do clima e o esquentamento exagerado de certos ambientes, e outros. Desse modo, os créditos de carbono se identificam com medidas nacionais e internacionais tomadas por algumas nações tendo em vista beneficiar e favorecer quem abraça as causas do meio-ambiente, luta pela saúde do Planeta e bem-estar da humanidade, deseja ajudar a melhorar o ambiente terrestre, tornando-o mais saudável e agradável, bom de se viver e existir, ótimo para viabilizar as mudanças para melhor necessárias hoje em dia visando o bem-comum das sociedades humanas e sua felicidade local, regional e global, no tempo e na história real e atual, e de amanhã. Que esses créditos de carbono sejam para a glória de Deus, a saúde do Planeta e o bem-estar dos humanos. Eis o que esperamos que aconteça com esses favores ambientais e benefícios ecológicos. Que todos e cada um sejam agraciados por essas práticas boas e para o bem geral dos cidadãos da Terra. Seremos sim mais felizes. 17. Por um Planeta Sustentável A Qualidade de vida e trabalho de uma nação e seus efeitos globalizantes que atingem o mundo inteiro, seus espaços institucionais e suas teias sociais e econômicas, políticas e culturais, e suas redes artísticas e científicas, tecnológicas e informáticas, hiostóricas e filosóficas, morais e religiosas, éticas e espirituais, dependem de seu capital ecológico desenvolvido, de seus créditos de carbono progressivos acumulados, da evolução de políticas públicas para a reciclagem de produtos e serviços ambientais, fazendo crescer a cultura e a economia verdes, de modo a sustentar a saúde da coletividade e o bem-estar de grupos e comunidades contagiadas pelo desejo de um presente e futuro rico em conteúdo cultural e excelente nas virtudes praticadas com equilíbrio e otimismo, bom-senso e alegria, sensatez e um sorriso no rosto para todos. Tal visão positiva do tempo ecológico e da história dos ambientes deve guiar a conjuntura da humanidade rumo a melhores dias hoje e amanhã quando pessoas e indivíduos então precisam se juntar e se unir em torno da preservação da natureza, do equilíbrio do universo e do bem-comum das sociedades humanas, interessadas em experiências de vida onde reinem a justiça social e imperem o direito e o respeito entre todos e cada um, a responsabilidade mútua com o cumprimento de compromissos, deveres e obrigações colocadas lado a lado da luta por dignidade humana e direitos iguais para cada qual dos cidadãos e cidadãs que formam e constituem o campo universal dos paises em desenvolvimento, emergentes e desenvolvidos. Desta maneira, portanto, teremos mais vida em plenitude de hoje em diante, abundância de riquezas materiais e espirituais, e grandes tendências de vivências operadas com o juizo de uma consciência em paz e de bem com o mundo, buscando sua felicidade completa ou relativa a partir de um comportamento de escolhas, dirigidas pela bondade de alguns, a concórdia de outros e a convergência da maioria. Tal o resultado esperado e as metas a serem alcançadas por essas atitudes em prol da valorização e respeito ao meio-ambiente, campanhas de conscientização popular, projetos de globalização de massas, planejamentos urbanos e rurais, e toda uma política geradora de uma cultura da vida e da mentalidade onde a inteligência seja o motor da reverência ambiental propadora de suas estratégias e artifícios de transformar para melhor a situação atual do Planeta cuja maior conquista será a de obter uma ética de respeito e responsabilidade entre todos e uma espiritualidade tal que Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, tenha vez e voz em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas. Assim se construirá um Planeta Sustentável. 18. O Fator Ambiental É fato hoje considerado relevante a inclusão da cota ecológica em todos os campos das políticas públicas de Estados e Municípios e do Governo Federal, bem como de ONGs e instituições públicas e privadas tendo em vista integrar como valor agregado essa participação da base natural, das fontes energéticas, das raizes do ecossistema nacional e internacional, das normas ambientais e demais disciplinas de respeito e valorização do universo ecológico como fator importantíssimo de sustentabilidade que deve se inserir necessariamente em todas as iniciativas de desenvolvimento, ligando a natureza ao progresso, unindo o ambiente à evolução das consciências rumo a uma maior constituição de liberdade para as sociedades humanas em busca de sua felicidade no tempo e na história e para além na eternidade. Logo, a interação de eventos, simpósios e conferências com a ordem ambiental deve proporcionar maior qualidade de vida às comunidades envolvidas, riqueza de conteúdo cultural às populações interessadas e excelência de virtudes morais e sociais a todas as sociedades intencionalmente comungantes com tudo que envolve ouvir a cultura verde e sua economia de produtos, situações e serviços de modo a tornar crescente o bem-estar do povo brasileiro e, por conseguinte, de toda a conjuntura da humanidade local, regional e global. Sim, levar em conta a questão ecológica e escutar os apelos da natureza ambiental é na verdade se preparar para responder com firmeza e fortaleza às necessidades de salvar o Planeta do ônus do CO2, libertá-lo dos riscos do aquecimento global, liberá-lo de circunstâncias opressivas e onerosas onde o efeito-estufa é preponderante e seus efeitos em termos de gases poluentes e as turbulentas corrupções da água, de rios e florestas, da energia fóssil e extravagantes carregamentos de lixo ambiental tornam inadimplentes as possibilidades de vida na Terra com tendências de piorar a existência humana e natural dos seus habitantes nos próximos anos e decênios vindouros. Por causa disso, precisamos escutar a voz da natureza e dar vez à causa ambiental e em função disso construir nosso mundo de liberdades e potencialidades, alternativas de trabalho e de convivência familiar e social, definindo assim nossos afazeres e atividades em prol da salvação do meio-ambiente e da vida de todos nós presente e futuramente. Tal processo de sustentabilidade deve incluir-se nas propostas, trabalhos e atitudes de todos os interessados na saúde do Planeta, no bem-comum das sociedades e no bem-estar geral de toda a humanidade. De fato, o conteúdo ambiental e o material ecológico devem fazer parte de nosso cotidiano, invadir nossas indústrias, empresas e comércio em geral, decidir metas e resultados de comportamentos emergentes e assim tornar os desafios de uma realidade melhor para todos e as estratégias de qualidade de saúde e educação condições vitais para a sobrevivência da realidade planetária e suas consequências de vida integral na Terra e em outros planetas onde a vida chegue e seus efeitos interfiram no destino das pessoas e intervenham nos objetivos finais de povos e gentes. Com efeito, trazer o crédito ambiental para o nosso meio é uma das maneiras de se comprometer responsavelmente com a qualidade de vida na Terra e onde a vida acontece todos os dias, noites e madrugadas. Salvemos a nós ajudando o meio-ambiente a ser parte de nossas vidas. Aliás, uma aliança necessária, indispensável e irrevogável. 19. Ambiente Valor Agregado Como agregar a questão ecológica como valor ambiental em nossa vida cotidiana ? Toda vez que advogamos o EcoSistema, ou preservamos a natureza das florestas e a água dos rios, defendemos os animais e as plantas, diminuimos o CO2 e seus gases poluentes como o metano, incentivamos a proteção do verde, animamos a cultura que eleva o ambiente a nossa volta a um patamar hierárquico de bom agrado aos nossos olhos ainda preconceituosos, desenvolvemos uma mentalidade voltada para o respeito e a valorização do meio-ambiente e seus efeitos no solo, no ar e no fogo, evoluimos construindo políticas públicas que atendam aos interesses dos ambientalistas, advogados da ecologia, fazemos campanhas de conscientização e esclarecimento dos valores ambientais, lutamos por qualidade de vida nas matas atlânticas, na floresta amazônica e no planalto central, fazemos crescer o direito ecológico e os direitos naturais de seus membros e habitantes do espaço-Eco, moradores e trabalhadores da causa verde, definimos o progresso das árvores, cultivamos sementes de qualidade e de conteúdo rico em energia renovável, geramos os biocombustíveis ou etanol a partir do milho ou da cana de açucar, da soja ou da beterrabada, do óleo de mamona e outros, enfim, quando agregamos valor ao meio-ambiente e fazemos dele uma opção fundamental em nossa vida de cada dia e de toda noite, tornando possível a manutenção positiva de reservas ambientais, otimizando a produção de produtos e serviços ecológicos, a chamada economia verde, então estamos sendo filhos e filhas de Deus, trabalhando para a salvação do Planeta, articulando sustentabilidade à nossa existência de todos os dias, enfraquecendo o aquecimento global, debilitando o efeito-estufa, o que nos dá vida com qualidade e dignidade, visto que somos dependentes da natureza e de seu meio de vida verde e portanto está em jogo o nosso destino presente e futuro da humanidade. Sim, somos dependentes. 20. Somos Dependentes Questão de vida ou morte, o fato é que dependemos da boa qualidade da água para beber e tomar banho, fazer a devida higiene corporal e cozinhar bem os nossos alimentos que ingerimos diversas vezes ao dia, assim como precisamos de fontes energéticas limpas, renováveis e sustentáveis que nos garantam a mobilidade social, o trabalho desenvolvido e nossas atividades cotidianas sempre motivadas por alguma base de energia ou força motriz desde as raizes energéticas do corpo humano até as luzes das ruas e avenidas do campo e da cidade, passando pelo fenômeno da fotossíntese que nos sustenta e possibilita a vida no Planeta, atingindo a sustentabilidade do verde das matas e florestas que nos fazem respirar saudavelmente, percorrendo o calor necessário para que nos tornemos produtores de vida de qualidade, até que nossos pés possam caminhar com segurança pelo solo de nossas calçadas ou pela terra urbana e rural, enfim, dependemos de tudo isso para sobreviver, o que deve nos transformar em amigos da natureza e colegas especiais do meio-ambiente, gerando assim uma certa e profunda amizade com a ótima qualidade de vida de nosso EcoSistema, proporcionando-nos no presente e futuro um gigantesco grau de sustentabilidade, o que deve definir a nossa boa relação com as causas ambientais, defendendo então o ambiente natural da violência e da turbulência produzidas pela ação do homem ou não, determinando assim também o nosso nível de consciência e entendimento, compreensão e tolerância com as forças naturais dispostas em todos os elementos do universo, e seus poderes de metamorfose da vida cotidiana, tornando homens e mulheres maiores e melhores ou não. Com efeito, somos dependentes do meio-ambiente. É a nossa vida temporal e eterna que está em jogo. Nesse jogo de vida ou morte, eis o nosso destino histórico, a nossa sobrevivência na Terra e o nosso futuro como pessoas humanas ligadas ou desligadas da importância da vida da natureza e suas interrogações ecológicas e seus efeitos ecossistêmicos. Sim, precisamos da natureza. Nela, a nossa vida e sobrevivência no Planeta Terra. Com ela, a nossa boa saúde física e mental e o nosso bem-estar individual e coletivo. Sem ela, a morte. Por ela, o progresso sustentável dos povos e a evolução renovável de todas as gentes. Para ela pois devem se voltar os nossos olhos, trabalhos e esforços, e então nos empenharmos conscientemente em defender os seus interesses obedendo às nossas boas intencionalidades referentes às suas tendências e possibilidades. De fato, vivemos sob o risco. O perigo está a nossa volta. Precisamos sair desse aperto que é a indiferença psicológica, a dúvida ideológica e a ignorância epistemológica. Que nossos valores de vida e nossos princípios de existência possam advogar com respeito e responsabilidade, e compromisso efetivo, a causa ecológica e os direitos do meio-ambiente. É a causa de Deus e os direitos do Senhor. Defender a vida é advogar em favor da natureza e do meio-ambiente. Sejamos por conseguinte amigos de Deus, o Criador, o Autor da Vida. 21. Biodiversidade A Riqueza da vida no Planeta Terra e sua diversidade energética e de biomas sustentáveis, e sua pluralidade de forças naturais e de poderes ambientais, e sua variedade de recursos e funções orgânicas ou não, fazem da cultura verde um espaço para que nos conscientizemos do valor e importância de se preservar a natureza, defender suas causas e advogar em nome da vida da humanidade. Nesse processo de conscientização está a constituição de nossa liberdade humana e cotidiana, fonte da verdadeira felicidade. Parece que o Criador quer nos fazer de qualquer modo amigos e advogados do meio-ambiente. Esse cargo nos dado pelo Autor da Vida favorece a nossa luta pela vida, otimiza nossas relações interpessoais, produzindo melhores intercâmbios políticos e culturais, sociais e econômicos, qualificando assim nossa existência real e atual, definindo nosso papel na sociedade e contribuindo para que determinemos de fato o que estamos fazendo neste mundo, qual o sentido da nossa vida, de onde viemos e para onde vamos. Assim, sustentar a BioDiversidade significa nos sustentar a nós próprios. Zelar pela nossa humana condição natural e ecológica. Cuidar do nosso presente e futuro. Lutar pelos interesses da natureza e do universo. Trabalhar para que vivamos em harmonia com as causas ambientais e em sintonia com o nosso EcoSistema. Fazendo isso estamos nos salvando a nós mesmos. Libertando-nos da cultura da morte e da violência que assusta a todos, e abraçando uma outra, nova e diferente mentalidade identificada com a boa saúde do Planeta, o bem-comum da sociedade e o bem-estar de uns e de outros. Sejamos pois advogados do bem que é a natureza. 22. Biocombustíveis Energia limpa, renovável e sustentável As novas tecnologias e pesquisas de laboratório sobretudo na PETROBRÁS e em outras empresas energéticas espalhadas pelo mundo inteiro têm desenvolvido diferentes fontes de energia impulsionadoras dos meios de transporte coletivo e particular como aviões, navios e barcas, carros e automóveis, trens e metrôs a partir de recursos vegetais como o milho e a cana de açúcar, a beterraba e a soja, e o óleo de mamona, gerando assim forças que movimentam de maneira limpa, renovável e sustentável a vida e o trabalho do Planeta. Deste modo, ignoram o CO2 e demais gases poluentes da natureza que contaminam o universo e fazem crescer o efeito-estufa e seu aquecimento global, o que contribui efetivamente para a saúde da Terra e o bem-comum das sociedades humanas e o bem-estar do convívio cotidiano em todos os lugares do Globo tornando de fato a existência sustentável, higienizando a atmosfera, despoluindo lagoas, rios, mares e oceanos, lavando o solo que se faz apto a receber novas plantações e sementes de qualidade de conteúdo agrário e orgânico. Deste maneira, a sustentabilidade ecológica transforma em vida em plenitude as potencialidades vivas das comunidades humanas locais, regionais e globais. Com a energia limpa sustentando e movimentando o Planeta, teremos então vida de qualidade, riqueza de conteúdo existencial e excelência de vida em abundância. Aliada do processo de globalização e nomadismo do Planeta Global as raizes de energia de biocombustíveis gerarão presente e futuramente novas possibilidades de trabalho e diferentes caminhos de oportunidade para todos e cada um em termos de emprego e estudo, família e sociedade, política e economia, cultura e conhecimento, ética e espiritualidade, articulando pois uma forma de desenvolvimento sustentável onde todos terão vez e voz, liberdade de opções e felicidade completa. É o mundo do etanol e seus parceiros de biocombustíveis cujas fontes são limpas, vigorosas e fortemente sustentadas por uma qualidade de energia que só a biodiversidade pode oferecer. Estamos em uma nova era. A Era dos Energéticos Sustentáveis, das Bases Renováveis de Energia, que se faz limpa, de conteúdo de qualidade e de matéria natural respeitosas para com o meio-ambiente. É a vida em plenitude que se aproxima de nós. Hoje já éo amanhã de manhã. 23. Zelar pelos nossos Biomas Fonte de vida diversificada, fecundidade de terra habitável, riqueza de área ambiental, raiz da ecologia plural, base de sustentabilidade do solo, variedade de produtos e serviços agrários e agrícolas, princípio de energia sustentável, origem de forças renováveis, enfim, a produção da vida do Planeta, em sua atividade celular e orgânica, os Biomas são fundos de valor agregado que se juntam aos demais créditos ambientais para constituir a biodiversidade ecológica e ecossistêmica. Cuidar deles significa preservar a natureza, defendê-la contra a agressão do meio-ambiente, lutar contra a violência nos campos e nas matas, trabalhar pela sustentabilidade da Terra e do Planeta. Fazendo isso transformaremos nossos Biomas em geradores de vida sustentável, renovando nossa biodiversidade a cada passo, melhorando nossas atividades rurais e urbanas, constituindo valores e créditos ambientais rejeitadores do CO2 e seus gases poluentes e corruptores da vida inesgotável. Deste modo, salvando os Biomas, salvamos o Planeta e nós mesmos. Sejamos advogados dos Biomas naturais. 24. Turbulências Ambientais O que mais mexe com as populações mundiais entristecendo-as em seu cotidiano de conflitos constantes, de contrariedades permanentes e de adversidades sem número, é a crise ambiental quando os seres humanos interferem no curso da natureza e na trajetória ecológica para nelas impor seus crimes desumanos, sua corrupção política e contradições econômicas, o caos social e as incongruências culturais, que intervêm prejudicando o mundo verde e seus efeitos naturais, seu bom andamento cotidiano e sua ótima jornada de qualidade de vida sustentável, provocando então a imundície no Planeta e sua lixeira diária e noturna através de violências estruturais e agressividades sistêmicas tornando a vida planetária, natural e universal praticamente insuportável, propagando assim a agressão à natureza, deixando o universo sujeito às intempéries anti-ecológicas, declinando a possibilidade de vida e bondade na Terra, enfraquecendo a preservação ambiental, debilitando as forças, poderes e energias que ainda sustentam a luta por mais qualidade de vida e riqueza de conteúdo em todo o sistema planetário, em todo o cosmos e em todo tempo e espaço ambiental. Com isso, crescem os dióxidos de carbono e seus agentes poluentes, a poluição sonora e visual, a contaminação da atmosfera e das águas, o estrago da terra e o desmatamento e incêndio das árvores, matas e florestas, desequilibrando pois o Globo instabilizando suas fontes de sustentação natural, causando o caos parcial e relativo em toda a organização terrestre, marítima e aérea. Contra essas turbulências ecológicas devemos lutar todos nós combatendo o bom combate em favor dos créditos ambientais e benefícios naturais e ecológicos. Com isso, estaremos salvando-nos a nós mesmos. 25. Alterações na Natureza Forças Naturais Os Poderes do Meio-Ambiente Chuvas intensas seguidas de temporais e tempestades que alagam tudo e provocam estragos, destruições e toda sorte de violências na realidade cotidiana; incêndios nas matas e fogo nas florestas determinando a seca e a desertificação em muitas regiões, morte de vegetais e animais; tufões e furacões, ventos agressivos, redemoinhos na atmosfera, que interferem no dia adia das pessoas e definem outros comportamentos de vida social, novas atitudes e atividades nas sociedades atingidas, diferentes modos de vida e existência, alterando o andamento do trabalho e a rotina de muitas localidades; recentes terremotos, maremotos e tsunâmis, modificando a vida do Planeta, mudando a vida das pessoas e conduzindo a realidade a diversas formas de existência e variadas maneiras de sobrevivência; a fome e a miséria, a violência urbana e rural, o analfabetismo, igualmente venenos naturais e estragos culturais que intervêm na vida cotidiana de povos e nações inteiras; a poluição de rios e lagoas, a contaminação da atmosfera e do mar, epidemias diversas que avassalam o Planeta, o envenenamento dos gases poluentes e seus efeitos no aquecimento global, o efeito-estufa, o acaloramento da Terra, a elevação dos níveis das águas dos oceanos, alterações no clima com excesso de frio e calor em muitas localizações, tempestades de ventos e a força das tempestades, tudo isso, enfim, nos mostra e reflete para nós o quanto devemos cuidar do meio-ambiente e zelar pelo seu equilíbrio natural, saúde ecológica e bem-estar das populações afetadas por esses transtornos e distúrbios ambientais, exigindo de nós atenção, vigilância e preocupação, a fim de que prevamos violências naturais e agressões desumanas, e assim a justiça da natureza seja preservada, suas forças controladas e suas energias dominadas com inteligência e racionalidade, juizo e sensatez. Deste modo, manteremos o equilíbrio do universo e o bom-senso da natureza. E a humanidade poderá caminhar segura e tranquila, seguindo seus passos de trabalho produtivo e interferência sensata nos meios naturais, ambientais e ecológicos. Assim, se preservará a vida, se salvará o Planeta e se conservará a humanidade. É preciso equilíbrio nessa hora. 26. O Mundo Verde Combater o lixo ambiental, trabalhar a reciclagem de produtos, resíduos e mercadorias, desenvolver serviços e ocupações em função da natureza ecológica, produzir trabalhos, esforços e empenhos pela causa verde, criar condições boas de vida para todos os habitantes do EcoSistema, gerar créditos e lucros ambientais em toda a ambiência natural, qualificar o clima e melhorar as situações dos Biomas e BioDiversidade, preservar a natureza e a cultura ecológica e a economia ambiental, lutar pelo progresso das circunstâncias ótimas de vida do Planeta, definir momentos de ar puro, água limpa, terra boa e cultivável e fogo de qualidade nas diversas regiões e localidades do Globo, oferecer empregos verdes para todos, determinar instantes de vida para vegetais e animais ocupantes das áreas-Ecos, fazer surgir uma mentalidade em defesa do meio-ambiente, conscientizar ecologicamente as populações, salvar a ordem natural de todas as coisas e de todos os seres, advogar a vida verde, enfim, batalhar pelo crescimento sustentável da Terra combatendo em favor do bem da fotossíntese, propiciando riqueza de conteúdo ecológico e excelência de virtudes ambientais para todos e cada um dos que vivem dependentes do mundo verde, eis a realidadse verde e sua cultura positiva de preservação ambiental e defesa ecológica, que proporciona saúde e paz para todo o Planeta Terra. Esse o mundo verde que devemos preservar, lutar por seus direitos e dignidade, qualidade e sustentabilidade, segurança e tranquilidade, estabilidade e bondade de princípios e valores defensores da vida. Esse o nosso mundo ambiental. A Salvação de nossas vidas humanas e naturais. 27. Salvar o EcoSistema Salvar o verde, sua cultura e economia, seu mundo e ambiente, é salvar-nos a nós mesmos. Isso talvez nos leva a nos preocupar com a sustentabilidade do Planeta, seu presente e futuro, e as consequências positivas ou não de nossa intervenção na ecologia e seu universo ecossistêmico. Quem sabe assim nos ocupemos com as fontes da vida e seus efeitos otimistas em relação a nós, fazendo-nos aproveitar o que de bom e de bem nos reserva a causa verde, seus movimentos de conscientização dos problemas e soluções das turbulências e contrariedades ambientais. Deste modo, viveremos comprometidos com a humanidade e seu campo de sobrevivência, que é o Globo Terrestre. Com isso, melhoraremos nossas responsabilidades sociais, culturais e ambientais, pensaremos duas vezes antes de interferir no meio-ambiente, respeitaremos mais a natureza e aumentaremos mais ainda a nossa reverência perante o universo. Seremos então mais conscientes do que somos. Mediremos melhor nossa liberdade de escolha. E abraçarewmos um outro, novo e diferente modo de viver, se comportar e ser feliz. Desta maneira, salvaremos o Planeta, salvando-nos a nós mesmos. O que de positivo fizermos, virá em nosso favor. A negatividade e o pessimismo de nossa dinâmica de operações poderá causar-nos prejuizos grandes e de efeitos mortíferos para todos nós. Grande pois deve ser o nosso compromisso e responsabilidade com as boas causas ambientais. Deles depende a nossa vida e a nossa morte. O que escolher ? 28. Preservar a BioDiversidade Manter, conservar e preservar a vida na Terra depende substancialmente da defesa do meio-ambiente, da luta pela causa ambiental, do esforço em garantir o EcoSistema e tranquilizar e segurar a BioDiversidade. Somente assim teremos vida e vida em abundância. Salvaremos as energias vitais de plantas e vegetais, de árvores e florestas, da terra e do solo, das águas dos rios, lagoas e mares, do território aéreo onde vivem aves e pássaros e da fonte do fogo, essencial para incrementar a vida sobre o Planeta. Assim, salva-se a vida, suas fontes, forças e energias, sua fecundidade e fertilidade, sua crescente demanda por saúde ambiental e bem-estar ecológico. Teremos então vida no presente e no futuro, enriquecida com a pluralidade da BioDiversidade e sua múltipla cultura verde e excelente capacidade de reprodução e multiplicação de seres vivos. É a vida do Planeta que está em jogo. Salvar essa vida plural é garantir a nossa sobrevivência. 29. Equilíbrio Energético Acredito piamente que na natureza existem leis e normas que dirigem seus fenômenos naturais, o movimento de seus elementos e a dinâmica de sua mobilidade, que se altera de vez em quando todavia sempre em função de manter a ordem natural de todas as coisas e o equilíbrio de todos os seres, fazendo com que suas forças ambientais e energias ecológicas sigam o caminho da harmonia da realidade em sintonia com toda a criação, o direito da natureza e a justiça do universo. Talvez por isso a vida natural seja bastante equilibrada, e quando forças negativas se impõem sobre a realidade igualmente energias positivas chegam e se aproximam para reordenar os acontecimentos, disciplinar os fatos e reorganizar as ocorrências, sempre mantendo estável o andamento da vida e de seus fenômenos de uma natureza ainda turbulenta e contraditória devido à interferência humana no curso das coisas e a mexida que os seres naturais, animados e inanimados, fazem a fim de que sempre a ordem do universo seja preservada, e suas leis cumpridas com segurança, tranquilidade e estabilidade. Podem ocorrer turbulências ou distúrbios de qualquer espécie ou transtornos de qualquer maneira e ocasião, contudo o equilíbrio energético trabalha para que todas as coisas sigam a ordem natural e todos os seres caminhem na quase perfeita harmonia do universo. Parece mesmo que Alguém, o Princípio da Vida, controla a realidade e domina o meio-ambiente mantendo a ordem e o direito de tudo e de todos. O Equilíbrio entre as forças naturais e as energias universais é uma realidade viva entre nós. Deus conserva a ordem da natureza. 30. Planeta Terra: uma Bola de Fogo ? Com o aquecimento global, dizem os especialistas que o Planeta está virando uma Bola de Fogo, que pode explodir a qualquer momento. O Calor intenso e extenso, a poluição dos gases e o excesso de gás carbônico na atmosfera, o mundo de brasas ardentes que se tornam as árvores de matas e florestas, refletem o estado incendiante da Terra, que só terá a devida solução emergente quando o equilíbrio humano e natural retornar à vida das criaturas, o bom-senso das coisas reger os seres terrestres e a sensatez da consciência governar as atividades e ações, atitudes e comportamentos dos humanos, caso os poderes da natureza não se rebelem depressa contra nós, se revoltem rapidamente contra a harmonia do universo e se contrariem velozmente diante da nossa sintonia com a natureza. Se a Bola de Fogo irá explodir a qualquer momento ou não não sabemos. Todavia algo precisa ser feito, a fim de que se controlem os efeitos negativos e as consequências pessimistas das causas dessa acaloração crescente da vida, das coisas ambientais e dos seres ecológicos. Urge trabalhar pelo enfraquecimento dessas turbulências e adversidades naturais, que muitas vezes revelam a intervenção humana na origem desses fenômenos controversos. È necessário trabalho com responsabilidade, esforço com prudência e empenho com respeito à ordem da natureza e suas forças extravagantes e suas energias gigantescas. É de extrema necessidade a busca por evitar o surgimento dessa Bola de Fogo, que ameaça a vida do Planeta, aflige e amedronta as criaturas e principiam hoje o medo e o pânico de muita gente. O importante é trabalhar com equilíbrio, e agir com sensatez de inteligência, de modo racional e corajoso. A Vida em primeiro lugar. 31. Crises Climáticas Mudanças, alterações e transformações no meio-ambiente como o desmatamento e queimada de árvores, matas e florestas, a desertificação de áreas verdes, a poluição do ar e da água, a contaminação e aberração da atmosfera provacadas pela grande quantidade de gás carbônico e agentes poluentes, os tufões e furacões, tsunâmis e maremotos, terremotos em várias regiões do Planeta como Japão, Chile e Indonésia, China e Índia, as altas temperaturas e o aquecimento global, o frio e o calor em excesso, a extravagância das secas e das chuvas como temporais e tempestades, a modificação constante da umidade do ar, a elevação do nível das águas dos oceanos e o derretimento de geleiras e icebergs, enfim, todas as turbulências climáticas e atmosféricas merecem atenção e zelo especial da nossa parte, campanhas de conscientização das populações atingidas, esclarecimento dos problemas graves e de suas soluções emergentes, tudo isso deve despertar-nos para a preservação da natureza e do verde, e a luta pelos direitos da ecologia e suas causas ambientais. Deste modo, sustentaremos a vida no Planeta e garantiremos seguramente a nossa existência presente e futura. Salvando a natureza, ajudando no controle de suas forças e domínio de suas energias, estaremos nos salvando a nós mesmos. Sim, dependemos do meio-ambiente. Sua saúde ecológica é o nosso bem-estar humano e natural. 32. Dia da Árvore (21 de Setembro) Hoje, é o momento de reacendermos a luta pelas causas ambientais e favorecer a ordem da natureza e suas leis internas e suas forças motoras e suas energias gigantescas, de retormamos o trabalho de combate aos crimes ecológicos e seus efeitos nocivos e perversos, negativos e pessimistas, à ordem natural de todas as coisas, ao equilíbrio do universo e à estabilidade da condição humana; de reiniciarmos a batalha pela defesa da vida e seu direito planetário; de nos conscientizarmos mais uma vez e melhor de que devemos advogar os interesses da vida humana e sua comunhão e partipação nos destinos do Planeta e da natureza mineral, vegetal e animal, otimizando o bom-senso das coisas e a sensatez dos seres que integram o equilíbrio ecológico, favorecendo esforços, trabalhos e iniciativas que ajudem a salvar o universo natural e ambiental como garantia segura e estável de vida em plenitude para todos nós pessoas humanas, cujo compromisso inevitável é sermos responsáveis pelo sentido da natureza e a razão de ser do meio-ambiente, empenhando-nos na guerra permanente contra a corrupção do verde, a aberração da BioDiversidade e o descontrole dos Biomas e Biocombustíveis que fazem girar a vida na Terra e mobilizar os humanos na busca de saúde natural e bem-estar ecológico para todos e cada um, consolidando entre nós a tarefa de mantermos a sustentabilidade do Planeta, indício de vida plena para cada um dos que vivem e dependem das causas ambientais. Nesse Dia da Árvore, lembramos nosso comproimisso com a natureza, nosso respeito ao meio-ambiente e nossa responsabilidade ecológica. É o instante de resgate da nossa cidadania verde, de bem-comum da sociedade colorida pelas árvores das ruas e avenidas dos campos e das cidades. Salvemos as árvores, e salvaremos a vida e o Planeta, com mais oxigênio para bem respirar e menos gás carbônico para nos poluir e matar. Lutar pelas Árvores é garantir a salvação temporal da humanidade. Consequentemente, poderemos trabalhar por muitos anos consolidando a vida interplanetária, louvando a Deus pelos constantes créditos, favores e benefícios em favor da vida de todos nós. Plantemos uma Árvore! 33. CEAs (Campanhas de Esclarecimento Ambiental) Incentivar o esclarecimento das populações acerca das questões ambientais, seus problemas e soluções, promovendo campanhas, eventos, simpósios, seminários e conferências nesse sentido, eis um dever das autoridades públicas e governos de Estado, de ONGs e grupos e indivíduos interessados nas melhorias das condições ecológicas do Planeta, preservando assim a luta pela vida e o empenho em buscar saúde natural e bem-estar ambiental para toda a humanidade. Nesse processo de conscientização das realidades ambientais, procura-se minimizar as interrogações, aberrações e crimes nessa esfera, propiciando-se alternativas de sucesso e prosperidade nessa área de convergências culturais múltiplas e concordâncias sociais polivalentes, oferecendo assim oportunidades para que todos e cada um participem do combate à corrupção ambiental, favorecendo iniciativas pró-meio-ambiente, seus créditos naturais e favores e benefícios de ordem ecológica e ecossistêmica. Desta maneira, alcançar-se-ão medidas e propostas cujas respostas serão uma vida melhor de ser vivida, com mais segurança ambiental, tranquilidade social e estabilidade política e financeira. Assim, todos saem ganhando e os resultados imediatos são a paz social e maior equilíbrio ambiental, convívio tranquilo entre culturas e mentalidades diferentes favoráveis a essas causas. O que se quer é a paz das pessoas, uma vida tranquila e bom-senso comportamental. O resto é consequência. 34. Cultura Verde Produtos e serviços, campanhas de conscientização e programas de incentivo à preservação natural, ambiental e ecológica, atividades profissionais verdes e trabalhos, esforços e empenhos pela causa ecossistêmica, em defesa da biodiversidade, de nossos biomas e florestas, dos biocombustíveis, do plantio de árvores, da limpeza, cuidado e zelo pelos rios, mares e oceanos, a advocacia em favor da pureza ambiental contrária à corrupção, poluição e contaminação do ar e das águas, da terra e do solo, enfim, toda essa mentalidade favorável ao meio-ambiente e sua excelência ecológica positiva, constitui a chamada Cultura Verde, conjunto de idéias e ideais e ideologias que lutam em prol da saúde natural, do bem-estar ecológico e do bem-comum das sociedades dependentes do bom nível de aquecimento global e do grau razoável de efeito-estufa, todos lutando para diminuir ou controlar a elevação do calor e temperatura da Terra, transformando o Planeta em campo de batalha pela salvação da vida vegetal, animal e humana, centros de interesse dos princípios e valores que regem e dominam as preocupações com o meio-ambiente. Deste modo, com a Cultura Verde, todos possuem a boa intenção de libertar o Planeta da sujeira e porcaria proporcionadas pelo excesso de gases poluentes na atmosfera sobretudo os de origem carbônica, combatendo desta maneira os prejuizos ambientais e sua ação negativa e pessimista na natureza, seus distúrbios maléficos e transtornos em forma de enfermidades anti-naturais, doenças contrárias à vida planetária e moléstias que degradam e debilitam as forças e energias da natureza. Tal a Cultura Verde. 35. “Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” As transformações físicas e químicas que se realizam no Planeta refletem o estado permanente de metamorfose que existe na natureza onde os 4 elementos se juntam, se misturam e fazendo complexos sistemas de ligamento que resultam ora em aquecimento global ora em secas e enchentes, gelos e calores, altas e baixas temperaturas e umidade do ar, o que provoca alterações substanciais nos destinos do Globo causando impactos de medo e apreensão e preocupação consumada nas populações que habitam os territórios climáticos em que essas mudanças se verificam intensamente. Tal desertificação, desmatamento ao mesmo tempo em que tufões e furacões, terremotos e tsunâmis sacodem regiões grandiosas da Terra, mostram o quanto é suscetível de mudanças repentinas, longas ou pequenas, o solo e a água, o ar e o fogo destruidor de matas e florestas. Toda essa operação metamórfica altera essencialmente ou apenas na aparência quem sabe as estruturas da face global interferindo nas metas e resultados que muitas vezes os cientistas e especialistas projetam e definem como certos, desarticulando projeções antigas de ciclos naturais ou modificações para pior ou melhor nos objetivos finais das pesquisas científicas. O certo é que as mudanças vêm ocorrendo, as transformações tomam efeitos assustadores ou catastróficos e suas metamorfoses têm a tendência de alterar o ser do Planeta, configurando então um quadro negro de fenômenos ambientais causadores de medo e pânico nas pessoas de qualquer lugar das regiões terrestres, marítimas e aéreas. Sim, tudo se transforma. Para pior ou para melhor, vai depender da ação humana no sentido de assumir responsavelmente o controle do meio-ambiente e o comando dos destinos ecológicos, presevando a sustentabilidade da vida e da biodiversidade, conduzindo assim o Planeta para níveis de estabilidade temporal garantidores da sobrevivência dos povos e das nações do mundo inteiro. As metamorfoses prosseguem. Resta-nos saber dominar as forças naturais e seus impulsos energéticos. Dependemos da natureza. Todavia, depende também do homem o bom destino do Planeta. Somos responsáveis direta ou indiretamente pelo que de bom ou ruim aconteça entre nós. 36. A Onda Verde Simpatizantes, adeptos e seguidores, amigos e defensores da causa ambiental, se espalham pelo Brasil e o mundo inteiro, atingindo empresas e ONGs, a indústria e o comércio, igrejas e ruas, escolas e hospitais, profissões liberais, eventos, shows e espetáculos, conferências e seminários, todos interessados em preservar a ordem natural das coisas, advogar a ecologia e trabalhar pela salvação do Planeta, produzindo então serviços e profissões, trabalhos e atividades, ações fraternas e solidárias, com a boa intenção de levar a vida ecológica e a saúde ambiental para todos e cada um propagando assim a Onda Verde, que se espalha e se dissemina por todas as regiões e localidades, em todo tempo e espaço, cada vez mais e melhor conquistando mentes e corações, pessoas que se entregam e trabalham para conter as altas temperaturas e os efeitos negativos dos gases poluentes e seus carboinos homicidas, que corrompem a natureza e tornam aberrantes as tentativas de libertação natural, ecológica e ambiental. Mas a Onda Verde se espalha, cativando populações inteiras, adquirindo para si sociedades do bem e comunidades de paz, desejosos por propagar uma vida de qualidade, de riqueza de conteúdo cultural e de excelência de virtudes éticas e espirituais, capazes de produzir bem-estar físico e mental, social e cultural, político e econômico, a todas as gentes e povos do universo global. Assim, façamos também nós parte da Onda Verde, trabalhando pelo bem de nossas árvores, matas e florestas, pela limpeza e higienização de nossas águas e rios, mares e lagoas, pela qualificação positiva de nossos oceanos, pelo equilíbrio ambiental, que garanta um presente e futuro de saúde e qualidade para todos nós. Vamos nessa Onda! 37. Somos Verdes A Natureza humana e o universo que vive e respira têm o coração verde, animados pelas causas ecológicas e mantidos e sustentados pelas diretrizes do meio ambiente, processam a defesa da vida e advogam o Planeta tendo em vista preservar seus biomas, sua biodiversidade e seu ecossistema plural e polivalente, variado e distribuido dentro das sociedades que se entusiasmam quando seu destino é salvar a Terra, garantir os recursos naturais às presentes e futuras gerações, investindo em tudo o que é ecológico, pois seu mundo cheira o verde das árvores, matas e florestas, perfuma-se do azul das águas oceânicas, fecunda a terra para dela extrair os alimentos que seguram sua sobrevivência e subsistência, trabalhando pois para que a existência humana e terrestre tenha qualidade e dignidade de vida, e assim possa evoluir na sua consciência e liberdade, conquistando novos tempos e diferentes espaços de cidadania e inclusão social, construindo pois uma vida mais justa, fraterna e solidária para todos e cada um. Eis que nesse caminho somos todos verdes participantes da vida do Planeta e seus projetos e programas de sustentabilidade, gerando uma economia ambiental base de cidadãos responsáveis e de gente direita e de respeito. Assim somos a geração verde. Cabe a nós produzir o verde sustentável sobre toda a Terra. 38. Em defesa da vida Todas as iniciativas, projetos e programas ambientais, eventos e simpósios, seminários e conferências ecológicas, têm como objetivo fundamental defender e preservar a vida em todos os seus campos de abordagem e atuação, criando e mantendo e desenvolvendo políticas de investimento em meio ambiente, condição essencial para que haja vitalidade no Planeta e suas áreas verdes se identifiquem como determinismos de boa saúde para as pessoas, pois respiram o oxigênio puro da atmosfera que homens e mulheres devem cuidar e zelar no cotidiano, banham-se em suas águas potáveis e cristalinas higienizando a existência de cada dia, hora, minuto e segundo, buscando no solo e na terra as definições de qualidade dos alimentos, investindo em energias limpas, renováveis e sustentáveis, princípio de movimento das sociedades, incremento de seus trabalhos e atividades, esforços e empenhos por um mundo melhor, de dignidade huimana e qualidade de vida política e econômica, social e cultural, tudo isso refletindo a vida que devemos advogar, lutando por sua fertilidade entre nós, aprofundamento de seus conteúdos vitais, melhorando suas relações e atitudes, ações e comportamentos, em prol de mais saúde coletiva e bem-estar social, o que configura o quadro azul de sustentabilidade que precisamos procurar, garantia de segurança e tranquilidade presente e futura para todos nós. Assim criamos as condições indispensáveis para que haja força de vida no Planeta e seus habitantes caminhem a partir de energias humanas definidas por fontes sustentáveis como a eólica, a solar e a hidrelétrica, a termoelétrica e a de biocombustíveis, raizes de fenômenos cotidianos saudáveis e agradáveis para todos e cada um de nós. De fato a consciência verde é aquela que faz da vida de todos os dias o seu sentido e razão de ser, pensar e existir, garantia de sucesso e prosperidade dentro da realidade de uma humanidade em desenvolvimento permanente. Portanto, defender o verde é salvar a vida e preservar o Planeta. É de fato a nossa libertação. 39. A Apologia de tudo o que é ecológico Abraçar a cultura verde e seu universo de realidades ambientais, defender seus interesses e seguir suas intencionalidades, advogar as causas da natureza e suas leis imutáveis, orientar-se em favor de seu mundo real carregado de poderes quase absolutos, de forças insistentemente vitais e de energias cheias de inúmeras alternativas e possibilidades, eis o caminho de sucesso e prosperidade para quem faz do meio ambiente o seu perfil de humanidade, a sua regra de conduta e seu princípio de ação, lutando para salvar a vida ameaçada pela violência do homem e pelas turbulências inseridas em seu cotidiano de enérgicas opções de realidade em que precisamos batalhar por sua transparência, vitalidade e estabilidade, segurança e tranquilidade, eternidade se possível e sustentabilidade, gerenciando os recursos naturais disponíveis para as presentes e futuras gerações. Deste modo seremos advogados da ecologia. 40. Advogados da Sustentabilidade Defender a vida e o meio ambiente, preservar os recursos naturais sempre que possível, zelar pelos biomas, a biodiversidade e o ecossistema, cuidar da natureza e administrar suas forças e energias, monitorar os problemas e soluções ecológicos, definir meios e condições de saúde ambiental, inclusão social e economia verde, investir em fundos de melhoria da situação da ecologia, lutar contra a pobreza e a miséria mundial, local e regional, determinar uma política de qualidade para os alimentos, reciclar o lixo e seus resíduos orgânicos, diminuir a poluição do ar, do solo e das águas, combater o aquecimento global e regular seus gases poluentes, qualificar a vida marinha dos oceanos e mares, rios e lagoas, enfim, gerar e gerenciar a vida e suas circunstâncias sociais, culturais e ambientais, políticas e econômicas, eis o trabalho produtivo que devemos fazer tendo em vista salvar a vida do Planeta e desenvolver projetos de sustentabilidade, articulando conteúdos e programas e matérias sustentáveis, garantindo tranquilidade para a consciência das pessoas, segurança existencial e espiritual e estabilidade de vida para as gerações presentes e futuras, ocupadas e preocupadas com a questão ambiental. Somente assim seremos advogados da vida batalhando por sua fecundidade e eternidade dentro dos limites da natureza e fronteiras do tempo, libertando a humanidade da prisão de um cotidiano violento e turbulento sujeito à escravidão de mentes irresponsáveis e de inteligências sem respeito algum por seu semelhante e pelo meio que nos cerca. Então seremos produtores de vida sobre a Terra. Sustentaremos o insustentável. Seguiremos gerindo bem e com qualidade as interrogações que o universo e a natureza nos impõem. Viveremos de bem com a vida e em paz com a nossa consciência. E louvaremos o Deus da Vida. 41. Economia Verde, Inclusão Social e Desenvolvimento Sustentável Ativos ambientais, créditos ecológicos e benefícios naturais como a qualificação, limpeza e higienização das águas dos oceanos e rios, mares e lagoas, e preservação de sua vida marinha; o plantio de árvores e a salvação de nossas florestas como a Amazônia, a Mata Atlântica e o Planalto Central, libertando-as progressivamente de suas secas e enchentes, queimadas e desertificações; a manutenção e desenvolvimento da boa qualidade da água potável em processo de excassez no mundo inteiro; o investimento na ótima produção e racional consumo de alimentos, visando a saúde das pessoas e o bem-estar social das comunidades globais, locais e regionais; a geração e sustento das fontes energéticas renováveis, estáveis e sustentáveis como a eólica, a solar e a hidrelétrica, os biocombustíveis como o etanol e o óleo de milho, beterraba e cana de açúcar, e as termoelétricas efeitos da produção efetivada pela força do calor e do aquecimento de carvão e estruturas madeireiras; a razoável reciclagem do lixo e evolução da boa distribuição de resíduos sólidos ou não presentes e insistentes no solo terrestre, nas águas marinhas e no ar poluido onde o oxigênio se vê comprometido; o enfraquecimento da presença de gases poluentes na atmosfera, como o metano e o dióxido de carbono; o incentivo e o investimento em conscientização ambiental, práticas de defesa do meio ambiente e experiências de créditos de carbono, estimulando a saúde do Planeta e a boa atitude das pessoas envolvidas com o compromisso e responsabilidade ecológicas; o entusiasmo e incremento das iniciativas de sustentabilidade; o progresso e crescimento da economia verde e sua rede de serviços, programas, empregos, atividades e ações de conteúdo ambiental, articulando a extinção da miséria e a diminuição da pobreza; o combate positivo ao aquecimento global e seus efeitos-estufa; o monitoramento de tempestades e temporais, tufões e furacões, terremotos e maremotos, tsunâmis e toda sorte de agitações e violências e turbulências da natureza por parte de grupos humanos e ONGs bem preparadas; as campanhas de solidariedade e eventos, simpósios e conferências historicamente estabelecidas como o Protocolo de Kioto, a Conferência de Copenhague, Cancún e Durban, a Eco 92 e a Rio+20, projetos que vêm ao encontro das melhorias e qualidades de nossas relações e comportamentos perante o meio-ambiente e o futuro e o presente do Planeta Terra; enfim, todos esses conteúdos ambientais e créditos ecológicos, devem sustentar iniciativas de preservação da natureza, a fim de que fiquemos tranquilos, estáveis e seguros porque estamos intervindo na salvação e libertação do universo planetário e sua constituição terrestre. Assim conseguiremos viabilizar a boa saúde da humanidade por muitos anos, decênios e quem sabe séculos afora. Com a consciência em paz, usufruiremos dos favores que Deus nos concede em suas criaturas e criação. 42. O Financiamento dos Ativos Ambientais Muito se fala hoje da necessidade de conscientização ambiental como caminho de envolvimento e participação dos destinos da natureza e seu universo ecológico, todavia igualmente é imprescindível a geração de recursos financeiros para sustentar a própria sustentabilidade do Planeta, e então investir no que é bom e nos faz bem em termos de gerenciamento ambiental, e interferência nas regras que conduzem a economia verde e seus tempos e espaços onde se constroem a qualidade da vida natural para que a dignidade humana realmente usufrua dos créditos universais e favores ambientais e benefícios ecológicos, visando adquirir direitos de vida dentro de um EcoSistema plural e variado e uma BioDiversidade diversificada que integra em si, de si e por si, e para si todos os elementos da natureza e seu mundo de negócios e programas, atitudes e atividades, conteúdos e matérias de sustentáveis experiências de convivência com as funções e recursos que a vivência biológica pode nos oferecer. Deste modo Empresas e ONGs, Governos e Prefeituras, podem e devem investir financeiramente em prol do bem-estar e da saúde ecológicas, propiciando vida de qualidade para os humanos e terrestres e dignidade de existência acima de tudo e de todos. Conscientizar é preciso. Do mesmo modo o dinheiro aplicado em causas ambientais deve proporcionar vida boa para o Planeta e seus habitantes. Bem como é importante incentivar e premiar todos aqueles e aquelas que trabalham e investem em qualidade ambiental, produção de uma economia verde sustentável com inclusão social e desenvolvimento integrado com todos os campos de atividade das sociedades. Assim teremos garantias seguras de estar criando condições de vida adequada para todos e cada um para o presente e futuro da humanidade. 43. Imposto Ambiental Com a finalidade de financiar iniciativas de preservação da natureza, defesa do meio ambiente e produtividade ecológica, governos federais, estaduais e municipais no mundo inteiro como também ONGs, Empresas e Instituições públicas e privadas vêm intencionando criar o Imposto Ambiental, a fim de melhor gerir o EcoSistema e nele creditar benefícios de ordem sustentável, e assim garantir boas perspectivas para as gerações presentes e futuras como condicionar a qualidade da água potável, enriquecer a produção e consumo de alimentos, empreender novas e diferentes fontes energéticas como a Eólica, a hidrelétrica e a solar, os biocombustíveis e as termoelétricas, a reciclagem do lixo e dos resíduos naturais e orgânicos e assim oferecer a todas as sociedades estratégias, mecanismos e artifícios de geração de excelência ecológica que possam estabilizar as relações sociais, políticas e econômicas, tranquilizar as consciências e permitir segurança para as pessoas já nesse início de século XXI, o que resultará em qualidade de vida e dignidade humana para todos e cada um dos habitantes do Planeta e seus herdeiros nas comunidades nacionais e internacionais. De fato o Imposto Ambiental visa arrecadar finanças, créditos e recursos que visam melhorar as condições naturais e ecológicas do sistema de biodiversidade e sustentabilidade da vida na Terra. O Imposto é necessário, vital mesmo para a nossa sobrevivência e subsistência. É uma condição financeira com resultados positivos para o meio ambiente e todas as sociedades. 44. Fundo de Sustentabilidade Países ricos e desenvolvidos juntamente com os emergentes hoje início do século XXI intencionam criar o Fundo Ambiental para cuidar de questões ecológicas e causas ambientais, promover a sustentabilidade do Planeta, garantir recursos naturais, água potável, alimentos de qualidade e energia limpa e renovável para as presentes e futuras gerações, impondo nas sociedades um ritmo de desenvolvimento sustentável, garantia de saúde social e bem-estar coletivo para toda a humanidade, tentando assim vencer as barreiras da pobreza e da miséria, os obstáculos do analfabetismo, os limites da violência urbana e rural, e as turbulências físicas e mentais e emocionais, materiais e espirituais, que atingem grandes e numerosas populações locais e regionais em todo o Globo Terrestre. Com o dinheiro arrecadado e o capital investido pretende-se resolver os gigantescos problemas de queimadas de florestas, poluição dos oceanos, rios e mares, contaminação do ar e das águas, insuficiência e esgotamento do solo, e assim melhorar a qualidade de vida planetária, levando saúde e bem-estar para todos os povos e nações do mundo inteiro. Deste modo resolveremos as enormes dificuldades de violência ambiental e turbulências ecológicas. E então haverá mais dignidade e qualidade de existência para todos e cada um. O Progresso avançará com consciência evolutiva e liberdade crescente. Então será a felicidade. 45. Seguir a Natureza Orientar-se sustentavelmente é também compreender os limites da natureza, suportar as fronteiras ideológicas e psicológicas de uma consciência positiva, escutar a voz do universo e suas leis e diretrizes, monitorar os poderes das águas e as forças dos ventos, administrar as energias do fogo e as riquezas da terra, buscar identidade com as funções e os recursos naturais lutando para que não faltem às presentes e futuras populações, gerir com competência e autoridade os créditos ecológicos e os ativos ambientais, definir parâmetros de qualidade para os alimentos e determinismos de excelência para as fontes energéticas, tratar com entendimento o lixo reciclável e seus produtos sólidos e resíduos orgânicos, batalhar pela árvore combatendo as queimadas, secas e desertificações em matas e florestas, despoluir rios, mares e oceanos trabalhando por sua relativa higienização, cuidar das areias das praias e propagar situações de saúde social e bem-estar coletivo entre comunidades locais, regionais e globais, diminuir a pobreza, a miséria e o analfabetismo no Planeta, empreender progresso nas sociedades e evolução nas políticas públicas, respeitar as opiniões diversas e adversas e valorizar os pontos de vista diferentes e contrários, respeitar para ser respeitado, trabalhar com compromisso e responsabilidade, viver com alegria e otimismo, existir com bom-senso e equilíbrio, enfim, naturalmente viver o dia a dia, construindo seus limites dentro de uma natureza social e biológica, material e espiritual em que sobressaiam a força da consciência e o poder da liberdade, seus princípios morais permanentes e seus valores espirituais estáveis, condição para a verdadeira felicidade e harmonia com as questões ecológicas e sintonia com as causas ambientais. Isso é seguir a natureza. Tal é viver sustentavelmente. 46. Por uma Consciência Verde Não basta saber a realidade dos problemas ambientais e as soluções necessárias para combatê-los, entender as questões ecológicas e compreender as causas do meio ambiente e as devidas respostas que precisamos dar a essa contextura de natureza e suas resoluções em termos de ecossistema, biodiversidade e sustentabilidade, todavia empreender esforços e investir em práticas concretas onde possamos somar iniciativas de defesa da vida, acrescentar conteúdos, matérias e programas de promoção da dignidade humana e qualidade da vida natural, diminuir os supérfluos e abraçar sobretudo o necessário no dia a dia e assim gerar em nós uma consciência verde de experiências que transformem para melhor nossas relações com a natureza, mudem positivamente em favor de nossa boa interatividade com os ambientes verdes e então possamos compartilhar entre todos e cada um sentimentos e atitudes de apologia da vida ambiental e sua convergência com um Planeta sustentável, a partir de que povos e nações do mundo inteiro possam adquirir tranquilidade em seus cotidianos, segurança em suas existências e estabilidade física, mental e emocional, material e espiritual para seus corpos, mentes e espíritos. Ora, deste modo teremos uma consciência sustentável produtora de uma economia verde, de inclusão social de grupos e indivíduos, desenvolvendo ações e atividades que garantam a ordem e a paz das comunidades locais, regionais e globais de toda a humanidade no presente e futuro da Terra. Eis como é possível desenvolver uma consciência verde de respeito, zelo e cuidado com o meio ambiente e suas práticas de sustentabilidade. Tal a nossa felicidade neste início de século XXI.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Rio da Vida

O Rio da Vida A Vida é como um Rio, que passa e não volta mais... Suas águas se movimentam sempre para a frente, em direção ao Oceano, e por elas navegam pescadores e viajantes, seguindo o ritmo da existência, pescando peixes bons e ruins, para fazer comércio ou servir de alimento para si e suas famílias. No cotidiano da realidade, também nos encontramos muitas vezes dentro de um Rio, que ora nos leva para horizontes benignos e virtuosos, ora nos direciona para locais onde reinam o perigo, o risco de viver, os vícios das pessoas e a violência de alguns. Igualmente, ainda que o mundo passe e a realidade seja veloz e corra depressa, precisamos de águas que permaneçam, de valores que fiquem e de princípios que dêem estabilidade e boa vida às nossas atitudes, ações e relações, e comportamentos no dia a dia. Nesses Rios da Vida, encontramos pessoas boas que nos ajudam a percorrer as águas da existência com paz e calma, tranquilidade na alma e repouso no corpo. Também os Rios da Realidade nos ensinam a continuar pescando, navegando sem parar, construindo a vida com os peixes bons que encontramos e ao mesmo tempo ignorando os peixes inúteis, que não servem para nada e não nos ajudam em nada. Somos como os bons pescadores – ou deveríamos ser – que voltam felizes para suas casas depois de uma boa pescaria. Satisfeitos por serem do Rio e realizados porque a vida lhes deu o sustento de cada dia, o alimento necessário, que faz bem a si e aos seus. Somos como os bons peixes, que alimentam a vida e a família dos pescadores, ajudando-os a manter viva a chama da vida, trabalharem com alegria e viverem as suas realidades de maneira feliz e otimista, alegre e contente, sempre soltando um sorriso vivo para as pessoas ao seu lado e em torno de si. Assim é a vida. É como um Rio que passa e não volta mais... Só ficam o bem que fazemos, as boas experiências que fizemos e as boas práticas que estabelecemos e consolidamos no convívio uns com os outros. Assim somos nós. Pescadores da vida. Peixes que alimentam o cotidiano. Navegantes que tornam felizes a vida dos outros que caminham conosco. Somos caminhantes. Porque a vida é o Rio que caminha. E nós a caminhada de suas águas ora tranquilas ora turbulentas. O mais importante é saber viver bem o momento, sabendo que ele não volta mais. Viver bem o instante de aqui e agora, a fim de colhermos os bons frutos que Deus um dia nos dará por termos feito bem todas as coisas, vivido com alegria essa vida, construindo sorriso e otimismo a nossa volta. Porque a vida passa, mas o bem que fazemos fica. Porque o mundo passa, mas bondade de nossas ações continua para sempre. Assim é o dia a dia. Cabe a nós vivê-lo bem. O Resto é consequência. Mas não se esqueça: a Vida não tem volta.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Mulherengo

Mulherengo Outro dia, um doutor me chamou de “Mulherengo” no meio da rua aqui na Tijuca, porque eu estava conversando com três mulheres. Ouvi essa palavra, parei pra pensar, refleti profundamente, e meditei analiticamente: “Bem, se gostar de mulher é ser Mulherengo, então que eu seja Mulherengo de verdade. Se amar várias mulheres é ser Mulherengo, tratá-las com respeito e educação, engrandecê-las nas suas virtudes e coisas boas que fazem, então que eu seja Mulherengo de fato. Se respeitar 3 mulheres, apreciar seu conteúdo comportamental, sua beleza física e interior, sua riqueza de pontos de vista diferentes, então que eu seja Mulherengo verdadeiramente. Se considerar importante bater um papo com lindas garotas, valorizar sua visão de mundo e de sociedade, sua interpretação dos seres e das coisas, é ser Mulherengo, então que eu seja Mulherengo concretamente. Se acho interessante ouvir belas meninas, e gostar desse diálogo diferencial, criativo e inovador, então que eu seja Mulherengo realmente. Se dar valor às mulheres, e respeitá-las e amá-las profundamente, é ser Mulherengo, então que eu seja Mulherengo cotidianamente. Tá bom, se isso é ser Mulherengo, então pode me chamar de Mulherengo. E que Deus seja glorificado por isso. Eu, o Advogado das Mulheres. O Mulherengo. Chico

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

A Mulher-Chocolate

A Mulher-Chocolate Hoje, na Tijuca, eu conheci a Mulher-Chocolate. Ela é carioca. Trabalha no Restaurante Ravelle, bem no Largo da Segunda-feira. É alta, mais mulata do que morena, de cabelos pretos, bem queimadinha de sol, como chocolate... Seu rosto é sereno, seus cabelos negros-dourados, seu pescoço é macio, seu corpo é quente como a brasa de fogo em dia de calor, seus pés são doces, leves e suaves como os de toda mulher bonita, perfumada e carinhosa, educada e inteligente, brincalhona e trabalhadora, respeitosa e responsável, amiga e generosa, fraterna e solidária, ordeira e pacífica, saudável e otimista em relação ao cotidiano, alegre no seu dia a dia, feliz por saber que os homens a atraem, a observam com atenção e a paqueram com quase perfeição. É a Mulher-Chocolate. Ela usa brincos azuis de ouro, colares brancos como a neve, sobrancelhas escuras pelo lápis feminista, olhos verdes e fundos como o oceano das águas, nariz arredondado pedindo carinho, boca com batom vermelho forte a chamar seus parceiros para a cama, desodorante cheiroso que nos torna atraídos por ela, perfume alemão que a deixa bela como as pérolas preciosas, linda como o rubi e bonita como as areias claras das praias do Rio. Ela tem um jeito tranqüilo de ser combinando com seu casaco de pele marron que utiliza comumente para as noites de frio. Ela utiliza calças compridas pretas quase sempre, que se aliam às suas blusas azuis e vermelhas que ela normalmente veste a fim de sobressair nas ruas e avenidas do bairro como se fossem as passarelas de moda dos dias de sol cariocas. Com seus óculos escuros pode enxergar os seus amados sem que eles a vejam. Na sua bolsa de couro vermelho esconde os seus objetos de prazer, as suas coisas íntimas e os seus documentos exóticos, que encantam os seus namorados - que são muitos – e fascinam os garotos que se apaixonam por ela. Tem 37 anos. Nos seus sapatos de salto alto vermelhos, o segredo de sua elegância, o encanto de sua beleza e o fascínio de seu modo educado de caminhar, calma como o equilíbrio da alma, racional como o bom-senso do espírito, cordial como as suas mãos cheias de carinho para dar, e espiritual capaz de controlar bem a sua mente e as suas emoções e dominar-se a si mesma. Como garçonete da Ravelle, onde trabalha, Jaqueline – eis o nome dela – serve bem os fregueses com o devido respeito de uma profissional bem vivida e bem sucedida. Então, ao tomar uma água e um cafezinho na mesa do restaurante convidei-a para sair comigo à noite. E ela respondeu-me que “sim” dando-me o seu telefone de casa para marcar a hora que ela chegaria para receber-me em seu apartamento na Praça Saens Pena. E foi a noite mais linda da minha vida. Porque não só nos amamos como também atravessamos a madrugada fazendo sexo um com o outro. Ao amanhecer, cada qual voltou ao seu dia normal. E nos apaixonamos como ninguém. E assim o somos até esse momento de aqui e agora. Eis a Mulher-Chocolate. Razão da minha vida e sentido do meu ser. A Glória de Deus no meio de nós.