domingo, 28 de agosto de 2011

Ser Nômade

A Moda agora
é ser Nômade

Neste início do século XXI, com os efeitos da globalização espalhados por todas as regiões do Planeta, as novas descobertas da ciência e as diferentes opções de tecnologia a nossa volta, as ações de respeito ao meio-ambiente com sua responsabilidade social, cultural e ecológica, a abertura a uma outra mentalidade acerca da natureza e do universo, do tempo e da história, a renovação das culturas diversas distribuídas em nossos ambientes locais, regionais e globais bastante variados, a divergência de opiniões, sentimentos e atitudes que fazem a consciência humana se autodescobrir, ter uma visão da realidade mais abrangente e uma interpretação dos seres e das coisas mais crescente e evoluída, além das mudanças ideológicas e psicológicas que atingem as instituições e estruturas políticas, sociais e econômicas, tudo isso, enfim, vem colaborando para a mobilização permanente hoje observada na vida do homem e da mulher, que convivem então com uma verdadeira transformação de suas idéias e ideais, símbolos e valores, imagens e virtudes, vivências e experiências, e com uma transparente metamorfose no seu modo de ser, no seu jeito de pensar e na sua maneira de existir individual ou coletivamente.
Sim, a humanidade está aqui e agora mais nômade.
Movimenta-se mais e melhor.
Procura constantemente sair do vazio das rotinas diárias e da tradição de valores preconceituosos e práticas supersticiosas.
Vivemos a mudança permanente.
Descobrimo-nos mutáveis, mobilizados em direção às modificações do nosso caráter pessoal e da nossa personalidade específica.
Estamos de fato alterados.
Fugimos todos os dias do sedentarismo.
Queremos movimento.
Desejamos mudança.
Conscientes dessa realidade, operamos as nossas transformações no trabalho e na família, na rua e no supermercado, no restaurante e no shopping, na padaria e no botequim, na farmácia e no jornaleiro.
Para isso, contribuem efetivamente a dinâmica dos programas de televisão e as notícias e músicas que ouvimos pelo rádio, ou mesmo as nossas atividades no computador trabalhando ou não na internet, ou ainda a possibilidade de comunicação oferecida pelos telefones celulares.
Seja na escola ou no hospital, na igreja ou na rua, no comércio ou caminhando pelas praças e avenidas da Cidade, ou batendo papo ou discutindo com os vizinhos e amigos do bairro, estamos sempre mobilizados, andando devagar ou apressados, perambulando aflitos ou sossegados, nos locomovendo tristes ou alegres, medrosos ou com coragem, deprimidos ou desanimados.
Todavia, estamos sempre em movimento, saindo do lugar, mudando de tempo e de espaço, realizando alterações na vida de cada dia e de toda noite.
Parece até que a moda agora é andar, caminhar, fazer mudanças em si e nos outros, ser nômades, movimentar o nosso convívio em sociedade, assumir atitudes mutáveis uns em relação aos outros.
Talvez quem sabe seja esse o sentido da vida.
A Razão do nosso existir em comunidade.
Sim, somos uma sociedade dinâmica cujo motor desse processo aberto de mudanças polivalentes são os nossos desejos humanos e as nossas necessidades naturais e culturais, hoje bem desenvolvidos entre nós.
Com efeito, somos processo.
Um processo aberto construtor de novas tendências e diferentes possibilidades.
Essa hoje a nossa vocação.
Fomos feitos para a mudança.
Somos movimento.
Tal é a nossa verdade neste momento.
Que saibamos nos conscientizar dessa realidade e possamos assim operar as transformações reais, atuais e vitais para a nossa existência em sociedade aqui e agora.
O nosso destino é a metamorfose.
Somos metamorfoses ambulantes.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Silêncio

E só me restou o silêncio

Na dialética do cotidiano das ruas e diante da crise existencial que muitas vezes afeta as nossas relações com a família e o trabalho, me vejo no limite da natureza, fadigado espiritualmente, cansado no corpo e na alma, esgotado mentalmente, sujeito ao império de doenças que se espalham rapidamente em nossos ambientes de vida, em nossos relacionamentos diários e noturnos, e em nossos intercâmbios culturais que estabelecemos quase sempre cotidianamente com amigos e garotas, parentes e familiares. Perante o assombro das moléstias, a crise de valores, a falta de princípios, a ausência de regras, a carência de normas que restabeleçam nosso equilíbrio e bom-senso, o vazio de raizes que fundamentem nossas atitudes, consolidem nossos passos e estabilizem nossas tarefas do dia a dia, só nos resta o silêncio de quem carece de opções e sofre com a insuficiência de alternativas que produzam sentido em nossas almas e razão em nossos espíritos cercados de problemas por todos os lados, convivendo com conflitos a todo momento e cheio de dificuldades nas relações e interatividades que realizamos a cada hora, minuto e segundo. Sim, só nos resta o silêncio. O silêncio dos limites com que nos chocamos em nossa existência diária, e sua falta de oportunidades para sair dessa crise de valores e princípios, que ora e outra bloqueiam nossas atividades e se tornam barreiras em nosso caminho de ascensão pessoal e social e obstáculos para o nosso crescimento nas virtudes espirituais como o sorriso para as pessoas, a alegria de viver e o otimismo que levanta os deprimidos e encoraja os mais fracos e abatidos. Então, só nos resta o silêncio de quem não sabe o que fazer, qual caminho perseguir, ou a estrada a ser procurada. Vemo-nos nas fronteiras das impossibilidades e nos limites da ausência de alternativas que possam resolver nossas contrariedades e solucionar nossas dúvidas e incertezas. Falta-nos sim espaços para andar, opções para abraçar, motivos para viver, sentido para uma existência agora vazia e sem nada. E só nos resta mesmo o silêncio. Talvez nesse estado sem alternativas e carente de possibilidades eu encontre algo que preencha os meus vazios ou Alguém que dê sentido ao meu ser, pensar e existir. Quem sabe um Deus resolva aparecer e me dar todas as respostas que eu preciso para bem encaminhar minha vida, resolucionar minhas contradições internas e satisfazer meu desejo pela convergência entre pensamento e realidade e a concordância entre consciência e experiência. É possível que surja uma boa idéia. Ou um outro, novo e diferente caminho a seguir. Ou uma via alternativa que alivie minhas tristezas e angústias, apague meus medos e pânicos, dissolva minhas aflições e desesperos, acabe com minha ansiedade, elimine meu estresse exagerado pleno de adversidades interiores e externas.
E só me restou o silêncio.
Que ele seja fértil e apresente-me uma estrada diversa capaz de dar soluções aos meus transtornos mentais e emocionais e aos meus distúrbios físicos e espirituais, materiais e existenciais.
Pode ser que ele abra para mim uma grande esperança.
Renove o meu existir.
E liberte-me das prisões da alma e das escravidões do corpo e do espírito.
E quando esse instante chegar.
Terei paz interior. O Bem e a Bondade me abençoarão.
Respirarei a tranquilidade do ambiente que me envolve.
E apagarei os meus sonhos e fantasias.
E deitarei e dormirei sossegado certo de que Deus me acompanha nesse mundo de silêncio gritador.
Deus, a minha Segurança.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

UPPs

UPPs
Unidades de Polícia Pacificadora
Uma política que vem dando certo

Usar a força para fazer o bem às pessoas.
Utilizar o poder para pôr ordem na sociedade e causar bem-estar pessoal e coletivo.
Esta é a filosofia política do governador atual do Rio, Sérgio Cabral, e de seu secretário de segurança, José Mariano Beltrame.
No projeto das UPPs estão as comunidades da Cidade de Deus, Batan, Morro Dona Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras, além de outras áreas da Cidade como a Tijuca e a Leopoldina, a Rocinha e o Morro do Alemão, regiões que receberão as forças do Estado a fim de garantir a paz social e o desenvolvimento cultural de suas populações, nelas cultivando atividades artísticas, esportivas e recreativas, ações ecológicas e ambientais, políticas de enfrentamento dos traficantes ou supostas milícias, combatendo assim a bandidagem e a marginalidade que então ali e agora vêm manchando a vida dos cidadãos dessas favelas e morros fluminenses, dando origem a irregularidades políticas e econômicas, aberrações morais e religiosas, desvios psicológicos e transtornos físicos e mentais, distúrbios ideológicos, materiais e espirituais, o que na verdade incentiva a prática da violência nesses bairros, gera maior agressividade entre os seus moradores e trabalhadores, produz mais pobreza e miséria, fazendo evoluir em suas localidades a cultura da maldade e da morte e a mentalidade contrária ao progresso pacífico dessas comunidades que acham que o bem que fazem e a concórdia entre seus grupos e indivíduos devem ser sustentados pela força policial e o poder do Estado, ferramentas de socialização das massas populares e instrumentos de pacificação e de cidadania dessas sociedades em vias de desenvolvimento, que encontram nessa política do governo carioca um meio de sobreviverem às investidas marginais do tráfico de drogas ou dos agentes milicianos perturbadores da ordem social e da tranqüilidade de seus ambientes de trabalho e moradia, possibilitando pois a partir de agora maior calma e segurança cotidiana dessas comunidades e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação para as suas gentes, garantindo desse modo a sua cidadania e qualidade de existência junto às suas famílias, parentes e amigos, além de propiciar revalorização de seus imóveis, elevação do astral e auto-estima das pessoas ali inseridas, melhoria das relações humanas e naturais, sociais e ambientais de seus habitantes, otimismo para as suas atividades cotidianas, bem-estar mais elevado para os seus integrantes e saúde mental, física e espiritual para os que ali se encontram todos os dias e todas as noites e todas as madrugadas.
Tal política de enfrentamento do governador Cabral e de Beltrame fazem do uso da força da polícia e do poder da justiça as grandes armas do Estado a serviço da população carioca, que assim não tem que se preocupar com a violência dos bandidos passando portanto a ocupar-se com a sua vida particular e o bem-estar de suas comunidades, a sua saúde pessoal e social, a satisfação de seus desejos e anseios e a realização de suas necessidades mentais, corporais e espirituais.
Sustentados pelas forças do bem e garantidos pelo poder da justiça e das polícias do Estado, podem por conseguinte as populações cariocas sonhar com dias melhores para as suas realidades locais e regionais, ter grande esperança de finalmente poder viver em paz em suas comunidades, trabalhando diariamente sossegados e com a segurança de quem tem no seu direito de ir e vir a chance de crescer socialmente, evoluir politicamente, progredir financeiramente e desenvolver-se de modo cultural, ambiental e espiritual.
Somente assim a paz invadirá as nossas casas.
E então teremos calma para viver e tranqüilidade para trabalhar, segurança para existir certos de que alguém de fato olha por nós, sustenta o nosso cotidiano e garante a nossa paz interior e externa.
E seremos felizes.
Graças a Deus.
E graças aos homens.

UPPs

UPPs
Unidades de Polícia Pacificadora
Uma política que vem dando certo

Usar a força para fazer o bem às pessoas.
Utilizar o poder para pôr ordem na sociedade e causar bem-estar pessoal e coletivo.
Esta é a filosofia política do governador atual do Rio, Sérgio Cabral, e de seu secretário de segurança, José Mariano Beltrame.
No projeto das UPPs estão as comunidades da Cidade de Deus, Batan, Morro Dona Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras, além de outras áreas da Cidade como a Tijuca e a Leopoldina, a Rocinha e o Morro do Alemão, regiões que receberão as forças do Estado a fim de garantir a paz social e o desenvolvimento cultural de suas populações, nelas cultivando atividades artísticas, esportivas e recreativas, ações ecológicas e ambientais, políticas de enfrentamento dos traficantes ou supostas milícias, combatendo assim a bandidagem e a marginalidade que então ali e agora vêm manchando a vida dos cidadãos dessas favelas e morros fluminenses, dando origem a irregularidades políticas e econômicas, aberrações morais e religiosas, desvios psicológicos e transtornos físicos e mentais, distúrbios ideológicos, materiais e espirituais, o que na verdade incentiva a prática da violência nesses bairros, gera maior agressividade entre os seus moradores e trabalhadores, produz mais pobreza e miséria, fazendo evoluir em suas localidades a cultura da maldade e da morte e a mentalidade contrária ao progresso pacífico dessas comunidades que acham que o bem que fazem e a concórdia entre seus grupos e indivíduos devem ser sustentados pela força policial e o poder do Estado, ferramentas de socialização das massas populares e instrumentos de pacificação e de cidadania dessas sociedades em vias de desenvolvimento, que encontram nessa política do governo carioca um meio de sobreviverem às investidas marginais do tráfico de drogas ou dos agentes milicianos perturbadores da ordem social e da tranqüilidade de seus ambientes de trabalho e moradia, possibilitando pois a partir de agora maior calma e segurança cotidiana dessas comunidades e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação para as suas gentes, garantindo desse modo a sua cidadania e qualidade de existência junto às suas famílias, parentes e amigos, além de propiciar revalorização de seus imóveis, elevação do astral e auto-estima das pessoas ali inseridas, melhoria das relações humanas e naturais, sociais e ambientais de seus habitantes, otimismo para as suas atividades cotidianas, bem-estar mais elevado para os seus integrantes e saúde mental, física e espiritual para os que ali se encontram todos os dias e todas as noites e todas as madrugadas.
Tal política de enfrentamento do governador Cabral e de Beltrame fazem do uso da força da polícia e do poder da justiça as grandes armas do Estado a serviço da população carioca, que assim não tem que se preocupar com a violência dos bandidos passando portanto a ocupar-se com a sua vida particular e o bem-estar de suas comunidades, a sua saúde pessoal e social, a satisfação de seus desejos e anseios e a realização de suas necessidades mentais, corporais e espirituais.
Sustentados pelas forças do bem e garantidos pelo poder da justiça e das polícias do Estado, podem por conseguinte as populações cariocas sonhar com dias melhores para as suas realidades locais e regionais, ter grande esperança de finalmente poder viver em paz em suas comunidades, trabalhando diariamente sossegados e com a segurança de quem tem no seu direito de ir e vir a chance de crescer socialmente, evoluir politicamente, progredir financeiramente e desenvolver-se de modo cultural, ambiental e espiritual.
Somente assim a paz invadirá as nossas casas.
E então teremos calma para viver e tranqüilidade para trabalhar, segurança para existir certos de que alguém de fato olha por nós, sustenta o nosso cotidiano e garante a nossa paz interior e externa.
E seremos felizes.
Graças a Deus.
E graças aos homens.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Tolerância

Tolerância
Ensaio sobre a Tolerância Humana
Uma Questão Ética

Hoje em dia, a falta de Tolerância tem causado inúmeros problemas
entre as pessoas, conflitos entre grupos e indivíduos e dificuldades
enormes de relacionamento, chegando até à consumação da violência e
agressividade dentro de famílias, nas ruas e nos locais de emprego e
trabalho. Sua ausência revela a carência de princípios firmes e fortes
e de valores estáveis e consistentes, de normas sociais seguras e
transparentes e de raízes mentais, físicas e espirituais bem
estabelecidas e bem consolidadas na consciência e na experiência de
várias comunidades que integram os ambientes rurais e urbanos de
nossas sociedades. Além disso, a Tolerância Humana precisa ser
cultivada e exercitada todos os dias e todas as noites, nela inserindo
o equilíbrio da mente, a sensatez da racionalidade e o bom juízo da
inteligência, o que reflete na prática cotidiana o nosso caráter
saudável e agradável e a nossa personalidade sem transtornos doentios
na cabeça e sem distúrbios psicológicos e ideológicos quaisquer que
eles sejam. Casos exemplares da ausência da Tolerância Humana são os
recentes episódios envolvendo o Goleiro Bruno do Flamengo acusado de
matar a sua ex-amante Eliza Samudio; a morte da menina Isabella pelo
casal Nardoni; o assassinato da garota Gabriela há anos no Metrô de
São Francisco Xavier no Rio; o atropelamento do filho da atriz Cissa
Guimarães no Túnel Acústico também no Rio de Janeiro; o filho criado
do pai-dono do Restaurante “Rei do Bacalhau” que além de eliminar o
seu criador igualmente desapareceu com outras 5 vidas; e outros
acontecimentos mais. Tudo isso reflete o estado de insegurança das
populações brasileiras, o que seria aliviado se as pessoas cariocas e
paulistas, por exemplo, fossem mais tolerantes umas com as outras,
compreensivas diante de um clima de instabilidade social e de
agressões físicas ao redor de si, ponderadas nas suas paixões e
emoções, equilibradas perante as suas desrazões e irrealidades,
sensatas a ponto de dominarem a sua própria imaginação patológica e
exercerem controle sobre as suas atividades do dia a dia, qualificando
assim os seus gestos de Tolerância Humana e Natural. Sim, que Deus nos
faça tolerantes. Para isso, nos resta botar a cabeça no lugar, ordenar
a nossa consciência limitada, disciplinar a nossa natureza cheia de
fronteiras e organizar os nossos pensamentos e sentimentos, idéias e
atitudes, ações e experiências diárias e noturnas. Com a tolerância,
nos vem a paz social e a tranqüilidade pessoal. Sem ela, a violência
nas ruas e a agressividade nos campos e cidades. Aprendamos pois a ser
tolerantes. O Mundo precisa disso. Nossa realidade está gritando por
essa urgente virtude, equilíbrio da mente e disciplina do corpo, paz
da alma e repouso do espírito. Sejamos tolerantes.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Problema Sexual seu

Todo problema, no fundo, é um problema sexual

Se o homem não é mais homem, ou se a mulher não é mais mulher, então a vida não tem mais sentido e até Deus é inútil.
O Sexo é a razão da existência.
O Grande problema da humanidade é a sexualidade.
Quando Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, fez o homem e a mulher, os uniu para sempre em uma só carne, por isso a relação ou o encontro entre o macho e a fêmea é que os fazem ser homem e mulher.
Todo problema, doença, conflito ou necessidade social, política, econômica e cultural têm sua raiz na sexualidade. Resolvida a questão sexual tudo se harmoniza, as coisas voltam ao lugar, a vida ganha razão de ser, a existência tem seu sentido reconhecido, há alegria na família e no trabalho, existe felicidade na rua e na realidade cotidiana, o amor fica ainda mais bonito, a vida recomeça o seu caminho, as situações de cada dia melhoram , as condições humanas e naturais de viver e existir recuperam sua luz interior, sua força externa, seu poder e energia animadoras dos ambientes vividos, as pessoas se motivam mais para realizar as suas atividades diárias e noturnas, enfim, a vida se alegra, a sociedade fica mais otimista, se equilibram os seres e as coisas, o sorriso aparece na face dos indivíduos e os grupos sociais e as comunidades humanas se incentivam para continuar trabalhando por uma humanidade com mais dignidade e qualidade de vida e trabalho, saúde e educação, os povos e nações retomam o caminho do progresso e do bem-estar de sua gente, e a realidade a nossa volta parece voltar a respirar tranquilidade interior e a calma do corpo e da alma.
Graças a volta às nossas origens: a sexualidade.
Sim, o sentido da vida é a relação amorosa com suas consequências sexuais humanas e naturais entre o homem e a mulher que se amam, se respeitam um ao outro, e se valorizam reciprocamente. Assim, é o encaixe entre os parceiros de cama e os companheiros de caminhada que faz a vida respirar saúde pessoal e bem-estar coletivo, e o bem-comum da sociedade ser uma realidade concreta.
De fato, pau no canal, ferro no buraco, bengala na caverna e canhão no caixote, eis o sentido da vida e a razão do nosso ser, pensar e existir.
A Penetração interior, o encaixe entre o homem e a mulher, eis o que dá vida à vida, entusiasmo interpessoal, razão à interatividade social e sentido ao compartilhamento coletivo.
Só assim eu e os outros podemos verdadeiramente ser felizes.
Graças a Deus ainda existe o amor entre o homem e a mulher e seus efeitos sexuais humanos e naturais.
Deus é bonito.
O Senhor é bacana.
Ele é o Fundamento do amor e do sexo.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Governo Dilma

Governo Dilma
Problemas e Soluções

1. Dilma, Mulher Brasileira
Eleita em 2010
Dilma Rousseff, um Brasil mais Braseiro e mais Braseileiro
Mulher de Minas, Aluna do PT, Filha de Lula e Presidenta do Brasil
24 anos de Poder

Quando o Presidente atual Luís Inácio Lula da Silva pensou no Projeto-Dilma(2011-2018), sabia que assim daria continuidade ao seu governo de compromisso humano e social de caminhada junto e unido aos trabalhadores do Brasil cuja importância tem reflexos no exterior sendo bem visto pelos países do mundo inteiro que observaram em suas políticas públicas de Fome Zero e Bolsa-Família, Eliminação da Pobreza e erradicação da miséria e do analfabetismo, o PAC e o Luz para todos, Programas de Moradia e Emprego, aumento da aposentadoria e elevação do salário mínimo, incentivo à saúde e valorização da educação, o etanol e os bio-combustíveis, o ProÁlcool e a Petrobrás e o Pré-Sal, o respeito à Economia Verde da Amazônia e do Planalto Central, enfim, toda a jornada presidencial de 8 anos passados até aqui e agora por administração do Partido dos Trabalhadores, que antevê o processo histórico que fará retornar Lula ao Poder Brasileiro, quem sabe após a reeleição de Dilma Rousseff, após 2018, permanecendo sua gestão política até provalvelmente 2026 quando o Plano do PT completaria 24 anos de Força Nacional em regiões brasileiras, um eterno Poder Provisório do Governo do Torneiro Mecânico Luís Inácio, dado seguimento por seus adeptos e partidários.
Mas Dilma chegou forte para ser a Primeira Mulher Presidenta do Brasil ao longo desses anos passados, presentes e futuros.
Dilma Rousseff é uma pessoa correta, rigorosa, disciplinada, trabalhadora, educada e inteligente, sensível aos problemas e dificuldades do Brasil, engajada social e politicamente, de boas idéias e grandes conhecimentos, eticamente bem ordenada e bem organizada nos seus tratos com a família e o trabalho. Aparentemente, uma mulher como tantas no Brasil. Todavia, há uma diferença substancial em seu empenho histórico pela administração pública brasileira: sempre foi séria em seus esforços por um Brasil maior e melhor, responsável em suas diretrizes e normas, valores e princípios, que estabeleceram, consolidaram e estabilizaram por exemplo o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de inúmeros favores, créditos e benefícios para os trabalhadores de baixa renda e pessoas menos favorecidas, como infraestrutura de saneamento básico em morros e favelas e comunidades carentes, além do Programa Minha Casa, Minha Vida, de habitação popular para muita gente trabalhadora do Brasil.
Acredito em Dilma Rousseff.
Creio que ela será para o povo brasileiro presente e futuramente uma verdadeira Macieira, cujos frutos do amor, as maças verdes e maduras, tornarão o Brasil mais amante e mais amado por compatriotas e estrangeiros que nos olham de todos os cantos do Planeta.
Seremos sim o Planeta Brasil.
Onde todos respirarão mais amor e saúde individual e coletiva.
Onde todos haverão de se respeitar mais uns aos outros.
Sou otimista nesse ponto.
Se nos respeitarmos mais mutuamente: teremos crescido bastante.
Sei que ela não é o Lula.
Certamente, seguirá os projetos políticos do PT e continuará o Governo Lulista, como se fez até aqui e agora.
Ela tem o poder na cabeça e um povo que espera dela reverência à continuidade, inovação ética e política, compromisso com os trabalhadores, responsabilidade social, cultural e ambiental, realismo econômico e financeiro, otimismo espiritual, alegria de sorrir fazendo bem todas as coisas, trabalho com alegria, ordem com progresso, saúde com bem-estar, direito com respeito, liberdade com responsabilidade, justiça com cidadania, direitos humanos com lutas trabalhistas, fraternidade com solidariedade, amizade com generosidade, registros e marcas positivas de quem deseja fazer do Brasil neste século XXI uma nação grande e um país gigante, onde todos se amem com respeito e valor.
Que essa mineira de natividade e gaúcha de trabalhos consumidos, com sua equipe de trabalho, faça do Brasil, nos próximos anos, um Território de Produtividade em termos humanos e sociais, culturais e ambientais, políticos e econômicos, científicos e tecnológicos, morais e religiosos, artísticos e de lazer e esporte.
Ela tem tudo para isso.
Porque acima de tudo é uma mulher.
Uma mulher feliz e bem resolvida.
Uma mulher trabalhadora.
E Deus está com as mulheres e com os trabalhadores.
Que Deus abençoe Dilma e ajude o Brasil, mais uma vez.

2. Até aqui, um pouco indefinido

Quase 7 meses de Governo e a Presidenta Dilma Roussef não disse ainda ao que veio, apresentando nestes últimos dias uma gestão imatura e uma administração inexperiente, vacilando em sua estratégia de conduzir a política partidária e dando muitos “furos” quando se trata de disciplinar a economia e regularizar a vida dos partidos de situação e de oposição, refletindo assim um estado de instabilidade governamental, insegurança no poder e um certo modo descartável de gerir seu cargo público, sem garantir a consistência do controle da inflação, fraca no vigor que se deve dar ao crédito, debilitada na aprovação do código florestal, insuficiente ainda na execução do Projeto de Banda Larga para o Brasil e tremendamente inconstante na condução do Ministério dos Transportes onde funções são desabilitadas e assessores demitidos e outrossim a turbulência do PR a querer pôr em questão sua hegemonia perante o país e sua soberania diante do Congresso Nacional. Eis o Governo Dilma até aqui e agora, igualmente em conflito com seu Partido que não vê confiança em sua diretriz política, parecendo ela não estar bem com sua própria consciência administrativa, sofrendo os efeitos das pressões populares como os Sem-Terra, a crise do ensino nas Universidades e a necessária produçao científica e tecnológica brasileira carente de recursos financeiros e doente em termos de profissionaise cientistas capacitados e habilitados para definir outras, novas e diferentes estradas para a inovação e a sustentabilidade dos conteúdos de qualidade e matérias ricas em excelência de pesqusas originais, determinismos quepodem causar grandes direções e alterações na sistêmica e estrutural forma de governo, em que ela se volta para a sua compostura ética e seu lado sentimental de mulher e o quadro negro de uma espiritualidade talvez enferma e quem sabe movida pelos discursos incompetentes de seus aliados, oposicinitas e correligionários, transformando enfim seu jogo político de gerenciamento das principais questões nacionais em polêmicas de um ou outro amigo e conhecido, destruindo pois a estabilidade que deveria reinar em sua proposta de levar o Brasil a um patamar de dsenvolvimento sustentável seguro e tranquilo, progressivo e que tenhaa garantia da opinião pública e da aprovação da sociedade brasileira, que parece já a começar a perder crédito em sua maneira de presidir os cidadãos e cidadãs brasileiros. Como se observa, Dilma Roussef nos demonstra isolamento no Poder e um tanto solitária ao tomar decisões apressadas, trabalhar com a relatividade da política onde os aspectos transitórios são mais importantes que a solidez de princípios, a firmeza de valores e a consolidação com o tempo de normas sociais e interpessoais que caracterizem um governosustentável, forte economicamente e rochoso em sua abordagem das respostas e soluções que devem ser dadas aos primordiais problemas brasileiros como a questão ambiental, a política partidária, o incremento da internet em nosso território, a globalização dos interesses públicos e privados e a atividade nômade que certamente é uma caacterística da gente brasileira e estrangeira desejosos de mudanças rápidas e velozes em sua conjuntura cultural, metamorfoses limpas e seguras na ações que envolvem a saúde coletiva e o bem-estar das comunidades locais, regionais e globais da nação chamada Brasil. Esperamos sim que o tempo nos revele de fato quem Dilma é e ao mesmo tempo lhe dê as condições indispensáveis para fazer evoluir a nossa consciência e liberdade, em busca de paz e felicidade para todos e cada um.
Que Deus ajude Dilma Roussef.
É o que ela está precisando nesta hora, minuto e segundo. Chega de ser ilha. Que ela se abra ao debate, articule a companhia de amigos e trabalhe junto para resolver as urgentes interrogações do povo brasileiro.
Pode contar comigo, Presidenta Dilma Roussef.

3. Uma Gestão Acéfala
A Sombra de Lula: uma Referência

Nesses exatos 7 meses de gerência do país, Dilma Roussef parece ainda desfigurada, ausente no poder, indefinida na condução dos problemas brasileiros, com seus colegas de Partido questionando sua autoridade e competência, senadores e deputados inseguros com sua administração, a sociedade e a mídia tentando evitar julgamentos precipitados, talvez porque o governo até aqui e agora esteja muito apagado, sem identidade nem personalidade, apesar do caráter disciplinado da Presidenta, seu rigorismo no gerenciamento dos gastos públicos, no declínio do crédito e na sustentação de uma baixa inflação, controlando os juros e evitando elevadas despesas no PAC, no programa Minha Casa Minha Vida, no Bolsa Família e esquema programado do Fome Zero. Contudo, se observa seu isolamento político e sua ausência no poder, o que demonstra talvez sua falta de experiência administrativa à frente do maior cargo da nação ou quem sabe seu fraco manejo da estrutura político partidária, seu jeito “estourado” tornando deficientes suas diretrizes orçamentárias, debilitando sua relação nacional e internacional com membros, adeptos e seguidores de sua filosofia de vida e mesmo os estrangeiros, todos considerando que o ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva continua uma referência gestora para os que ditam as regras do jogo do Brasil, dele contam para ouvir seus esclarecimentos e conselhos políticos e econômicos, dele esperam uma palavra animadora ou a resposta positiva a tantas interrogações da sociedade e da opinião pública, e da imprensa em geral, e dele desejam seu discernimento e experiência no prosseguimento de levar adiante a força das causas sociais e trabalhadoras, a manutenção da estabilidade da economia e um avivamento mais forte das estruturas dinâmicas de seu Partido, o PT, oferecendo-lhe então um caminho seguro de continuidade de suas estratégias de manipulação dos movimentos sindicais, do MST, das categorias de trabalhadores e de todo o alcance que sua orientação possa dar no sentido de fazer permanente o progresso brasileiro e o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, grupos e indivíduos, na busca por saúde e educação de qualidade, trabalho e emprego com fertilidade, tornando a conjuntura da nação brasileira preparada para assumir seu papel de gigante Estado Emergente, encaminhador de soluções para as questões internas e externas, refletindo para todos a posição de destaque que o Brasil representa no cenário internacional. O que vemos na realidade no Brasil de aqui e agora é um país sem coordenação, um corpo sem cabeça, que neste momento precisa de modelos ou paradigmas e referências éticas e políticas que ajudem o Governo Dilma a bem conduzir os destinos do povo brasileiro. É o que notamos com a presença de líderes como Lula e Fernando Henrique Cardoso. Sim, o Brasil não pode ser governado por uma ilha.
Ele requer interatividade de gestores, uma cultura política legal, lúcida e legítima, uma mentalidade social que incentive e aprove, e trabalhe junto, com a Presidenta da República, no sentido de com ela colaborar no comando de todos os brasileiros e brasileiras. De fato, Dilma necessita de amigos e de referências, de conteúdo de idéias de qualidade, e de princípios e valores sustentáveis que lhe dêem uma boa orientação política , levando o país na continuidade de sua evolução ética, política e social, espiritual e cultural, econômica e financeira. Dilma precisa de todos nós.

4. No início, o Perfil da Presidenta

Exatamente 7 meses de governo, e a Presidenta da República Dilma Roussef apresenta os seguintes caracteres:
1) Parece uma Estadista, bastante autoritária e que exerce monopólio absoluto sobre todos os problemas brasileiros;
2) Muito agressiva, que grita com seus assessores e bate na mesa pedindo atenção e reverência;
3) Gestão turbulenta com distúrbios com o Congresso Nacional e transtornos no seu desempenho administrativo;
4) Violenta com seus colegas de trabalho talvez porque é tremendamente rígida e austera em sua personalidade e tem no seu caráter algo paradoxal pois uma hora está feliz e em outro tempo mostra-se preocupada e aflita com as críticas de seus opositores;
5) Algumas vezes estressada, ansiosa e como que em pânico com o andamento das negociações políticas, os preparativos da Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, aflita quando questionada e talvez intranquila e insegura no comando do país;
6) Quem sabe irada com o PT, raivosa com seus ministros e encolerizada com os deputadores e senadores;
7) Negocia pouco pois se interessa mais por decisões próprias, e coloca o seu individualismo acima do debate e do diálogo;
8) Gosta do monólogo e por isso se vê instável, repentina e surpreendente;
9) Problemática até demais, reflete insegurança gerencial pois muitas vezes apela para o Lula, o Fernando Henrique, o Collor e o Sarney;
10) Péssima articuladora política, insensível ao comportamento alheio e aos sentimentos de seus adversários e correligionários, e não muito sujeita a mudanças, preferindo valores absolutos e princípios eternos, ainda que o cotidiano insista no provisório e no descartável.
Eis o Perfil até aqui e agora de uma Mulher-Presidenta que faz da disciplina a sua regra, do autoritarismo a sua norma gestora e do rigorismo político a sua estratégia de combate à inflação, contenção dos gastos públicos, diminuição do crédito e quase um equilíbrio nas taxas de juros.
Assim consegue regularizar a economia, bem administrar o PAC, conviver com o Fome Zero, o Luz para todos e o Bolsa-Família, o Minha Casa Minha Vida, e dizer para as brasileiras e brasileiros que “País rico é país sem pobreza”.

5. Algo de positivo, quem sabe

Em sua gerência do País chamado Brasil, a Presidenta também mostra seu lado otimista de encarar a vida, sua austeridade na economia, seu favorecimento do social, o bem-estar da população, o equilíbrio das finanças e seu desperto combate à inflação, seu convívio sensato com inimigos e amigos, seu gosto pelas novas tecnologias e o incremento da internet e da banda larga em nosso território, seu comportamento ético sem distorções, sua alegria com familiares e colegas de trabalho, seu discurso de esperança permanente para todos os cidadãos e cidadãs, seu interesse e boa vontade com os estrangeiros e as causas internacionais, sua boa intencionalidade na gestão pública e privada, ora admoestando companheiros e companheiras ora criticando parceiros do poder e da política, enfim, a Presidenta igualmente apresenta um fator psicológico cuja identidade é a busca da saúde coletiva e o bem-comum das sociedades e o bem-estar de cada um dos brasileiros e brasileiras. Leve-se em conta ainda sua tolerância com os contrários, sua compreensão das questões urgentes, interessantes e mais importantes do Brasil, sua convivência com aparentes adversários não perdendo a oportunidade para dar um conselho positivo, ou uma advertência administrativa ou mesmo acrescentar conteúdo às conversas com seu Partido e demais integrantes de seu governo. Dilma, ora austera ora repousante sabe fazer a diferença entre as coisas, e usa bem o seu discernimento para opinar na hora certa, interferir quando preciso e ajudar na construção de um país para todos onde todos sejam ricos embora a pobreza seja um fantasma que assombra nossos ambientes regionais. Com Dilma, a esperança continua.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A Filosofia das Águas

A Filosofia das Águas

Hoje, saí do Rio de Janeiro, ultrapassei a Baía de Guanabara e mergulhei fundo no Oceano Pacífico, tentando descobrir o segredo das águas, o sentido de suas ondas do mar e o significado de seu movimento contínuo, que nasce nos altos das montanhas, percorre os rios e lagoas desta vida e desemboca nas regiões frias e quentes das bacias hidrográficas do mundo inteiro, e finalmente depositando-se nos bancos lacustres, marítimos e oceânicos das águas universais cujas profundezas abrigam a vida marinha, seres nadantes, animais mergulhadores e plantas aquáticas.
E nesse vai e vem das águas globais, desvelei que os mares são caminheiros e os oceanos são caminhantes.
Sim, as águas sempre caminham...
São levadas pelos ventos, aquecidas pelo sol, esperadas pelas praias...
Banham os homens, lavam os alimentos, cozinham nossa comida, higienizam nossos corpos, geram a nossa energia, movimentam a eletricidade, fazem circular barcos e geladeiras, transportam nosso sangue, veias e artérias, nos dão saúde mental, física e espiritual, energizam computadores e telefones, carregam rádios e televisões, mobilizam fábricas e indústrias, matam a nossa sede de cada dia, refrescam o nosso rosto, aliviam as nossas dores, animam as nossas forças, motivam os nossos trabalhos, incentivam as nossas atividades cotidianas, entusiasmam os nossos exercícios do corpo, da mente e do espírito...
Como as águas, nossos pais são a nossa fonte de vida. Sentimos muito quando eles faltam. Mas nos felicitamos quando eles estão perto de nós.
Assim são as águas.
A Fonte da Vida.
Uma Fonte que se move constantemente.
De fato, as águas estão sempre em movimento...
Foi então que eu conclui que a vida tem uma razão de ser que nos é revelada pelas águas finas, divinas, genuinas e cristalinas de nossas riachos dos campos e das cidades: o movimento.
Como as águas, nós somos movimento.
Como a natureza, nós somos mudança.
Como o universo, nós somos mobilidade.
Até quando repousamos, estamos nos mexendo.
Mesmo parados, estamos operando a dinâmica nômade do movimento, uns em relação aos outros.
Sim, somos nômades como as águas.
Não fomos feitos para o sedentarismo.
Por isso, gostamos de ginástica.
Adoramos carnaval.
Somos fanáticos por futebol.
Somos esportistas por natureza.
Porque como as águas somos naturais.
Tal é a filosofia das águas.
A Filosofia do movimento.
O Movimento da mudança.
A Mudança que renova, restaura, regenera, recupera, resgata, remove, reinicia, recomeça sempre...
Seguir o curso das águas é caminhar sempre.
Somos andarilhos.
Andamos, caminhamos, nos locomovemos constantemente.
Esse é o sentido da vida.
Tal é a razão da existência.
Eis o segredo das águas.
Nem Deus escapou à filosofia das águas.
Porque Deus essencialmente é movimento, desenvolvimento, progresso, evolução, crescimento...
Mudamos sempre para melhor.
Deus quis assim.