quarta-feira, 17 de agosto de 2011

UPPs

UPPs
Unidades de Polícia Pacificadora
Uma política que vem dando certo

Usar a força para fazer o bem às pessoas.
Utilizar o poder para pôr ordem na sociedade e causar bem-estar pessoal e coletivo.
Esta é a filosofia política do governador atual do Rio, Sérgio Cabral, e de seu secretário de segurança, José Mariano Beltrame.
No projeto das UPPs estão as comunidades da Cidade de Deus, Batan, Morro Dona Marta, Babilônia, Chapéu Mangueira, Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Morro dos Cabritos e Ladeira dos Tabajaras, além de outras áreas da Cidade como a Tijuca e a Leopoldina, a Rocinha e o Morro do Alemão, regiões que receberão as forças do Estado a fim de garantir a paz social e o desenvolvimento cultural de suas populações, nelas cultivando atividades artísticas, esportivas e recreativas, ações ecológicas e ambientais, políticas de enfrentamento dos traficantes ou supostas milícias, combatendo assim a bandidagem e a marginalidade que então ali e agora vêm manchando a vida dos cidadãos dessas favelas e morros fluminenses, dando origem a irregularidades políticas e econômicas, aberrações morais e religiosas, desvios psicológicos e transtornos físicos e mentais, distúrbios ideológicos, materiais e espirituais, o que na verdade incentiva a prática da violência nesses bairros, gera maior agressividade entre os seus moradores e trabalhadores, produz mais pobreza e miséria, fazendo evoluir em suas localidades a cultura da maldade e da morte e a mentalidade contrária ao progresso pacífico dessas comunidades que acham que o bem que fazem e a concórdia entre seus grupos e indivíduos devem ser sustentados pela força policial e o poder do Estado, ferramentas de socialização das massas populares e instrumentos de pacificação e de cidadania dessas sociedades em vias de desenvolvimento, que encontram nessa política do governo carioca um meio de sobreviverem às investidas marginais do tráfico de drogas ou dos agentes milicianos perturbadores da ordem social e da tranqüilidade de seus ambientes de trabalho e moradia, possibilitando pois a partir de agora maior calma e segurança cotidiana dessas comunidades e melhores condições de vida e trabalho, saúde e educação para as suas gentes, garantindo desse modo a sua cidadania e qualidade de existência junto às suas famílias, parentes e amigos, além de propiciar revalorização de seus imóveis, elevação do astral e auto-estima das pessoas ali inseridas, melhoria das relações humanas e naturais, sociais e ambientais de seus habitantes, otimismo para as suas atividades cotidianas, bem-estar mais elevado para os seus integrantes e saúde mental, física e espiritual para os que ali se encontram todos os dias e todas as noites e todas as madrugadas.
Tal política de enfrentamento do governador Cabral e de Beltrame fazem do uso da força da polícia e do poder da justiça as grandes armas do Estado a serviço da população carioca, que assim não tem que se preocupar com a violência dos bandidos passando portanto a ocupar-se com a sua vida particular e o bem-estar de suas comunidades, a sua saúde pessoal e social, a satisfação de seus desejos e anseios e a realização de suas necessidades mentais, corporais e espirituais.
Sustentados pelas forças do bem e garantidos pelo poder da justiça e das polícias do Estado, podem por conseguinte as populações cariocas sonhar com dias melhores para as suas realidades locais e regionais, ter grande esperança de finalmente poder viver em paz em suas comunidades, trabalhando diariamente sossegados e com a segurança de quem tem no seu direito de ir e vir a chance de crescer socialmente, evoluir politicamente, progredir financeiramente e desenvolver-se de modo cultural, ambiental e espiritual.
Somente assim a paz invadirá as nossas casas.
E então teremos calma para viver e tranqüilidade para trabalhar, segurança para existir certos de que alguém de fato olha por nós, sustenta o nosso cotidiano e garante a nossa paz interior e externa.
E seremos felizes.
Graças a Deus.
E graças aos homens.

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