terça-feira, 25 de setembro de 2012

Dialética

Dialética 1 Muitas vezes em nossa vida diária através de uma idéia que surge em nossa mente construímos um mundo de possibilidades para a nossa existência, criamos novas realidades e diferentes experiências, produzimos ricos conteúdos de conhecimento de qualidade, como em um processo TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE, que denominamos de movimento dialético, onde um fenômeno que acontece no cotidiano é contraposto por outro, e este por sua vez sofre uma diversa contradição gerando então um fenômeno agora transformado, resumo dos contrários que o antecederam, produto das adversidades que o geraram. Assim é a vida de cada dia e de cada noite. Vivemos por meio de contradições, que se guerreiam umas com as outras, gerando novos contrários e diferentes realidades contraditórias cuja síntese é um perfeito universo de experiências que tendem para o bem que fazemos e para a paz que vivemos, visto que a nossa natureza é boa originalmente, porque vem de Deus, e tudo o que ela cria e propaga caminha para a nossa felicidade e bem-estar, desenvolvendo em nós, de nós e para nós, e por nós, a boa liberdade que se identifica com o direito e o respeito vividos, a responsabilidade em nossas atitudes e relacionamentos, o juízo e o bom-senso em nossas atividades, o nosso equilíbrio mental e emocional, o controle da nossa cabeça e o domínio de nós mesmos.. Portanto, através de contradições sempre novas e diferentes vamos construindo a vida, articulando outras realidades e condicionando diversas experiências fecundas e profundas, sempre nesse processo dialético em que uma palavra produz palavras que se contrariam que por seu lado geram outras palavras que se contradizem, permitindo ao final a síntese de uma ótima ideologia transformadora, que então modifica para melhor os nossos ambientes de vida, metamorfoseando o nosso cotidiano, dando-nos pois a possibilidade de uma vivência mais ordeira e pacífica, mais fraterna e solidária, mais livre e feliz, mais saudável e agradável. Viver portanto é contradizer e contradizer-se, o que nos propicia novas atitudes perante a realidade, diferentes olhares sobre o cotidiano, outras posturas sociais diante dos problemas, gerando-nos uma vida de possibilidades múltiplas e de alternativas diversas, mais rica em conteúdo e mais perfeita na sua experiência de cada instante. Somos dialéticos. Por meio da dialética, o mundo se desenvolve, a vida se processa, a realidade progride, o ambiente evolui, e crescem as nossas melhorias sempre mais abertas e libertas, renovadas e restauradas, recuperadas e regeneradas, em um movimento perene de grandes descobertas que se concretizam e de gigantescas revelações que nos surpreendem a todo momento. Dialetizando, a vida se constrói. Ficamos mais ricos. Nos tornamos mais perfeitos. Aumenta a nossa qualidade de existência. Superamos limites. Ultrapassamos obstáculos. Transcendemos as barreiras dos preconceitos mentais e das superstições religiosas. Vivemos então a excelência de uma realidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida. Metamorfoseamos assim as nossas experiências e situações diurnas e noturnas. Nos transformamos para melhor. De bem com a vida e em paz conosco mesmo, vamos gerando novas dialéticas e fazendo das contradições presentes que aqui e agora se processam pontes para a felicidade, ferramentas de renovação interior e exterior e instrumentos de libertação material e espiritual, física e mental. Que Deus abençoe pois as nossas dialéticas cotidianas. 2 Heráclito de Éfeso na Grécia Antiga do século VI a.C., Platão mais tarde, Karl Marx e Engels quando fundaram o Partido Comunista de 1848 durante a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, e antes o filósofo alemão Hegel, todos esses fizeram da Dialética o motor de suas vidas e o sentido de suas ideologias, dizendo que somos guerreiros em busca da paz, e fazemos das contradições a razão dos fatos históricos e o profundo significado de vida dos acontecimentos do tempo, produtora da realidade cotidiana, quando todos e cada um por meio de suas contradições internas e externas procuram melhorias para sua experiência de cada dia, noite e madrugada, hora, minuto e segundo, construindo assim sociedades onde a paz é alcançada por debates entre as pessoas no meio da rua, as reformas políticas e revoluções culturais, transformações na economia e emergências sociais, obtentendo-se deste modo soluções justas para a violência urbana e rural e respostas razoáveis para questões como a turbulência das consciências e os conflitos familiares, os distúrbios mentais e emocionais e os transtornos de família e sociedade, de trabalho e emprego. Todos procuram desta maneira através do instrumento das adversidades e das contrariedades da vida gerar realidades de mais saúde e bem-estar comum, novas e diferentes vivências de paz, fraternidade e solidariedade, outras possibilidades de vida saudável e de dignidade humana, qualidade de saúde e educação, tornando o bem comum das populações uma realidade vital e necessária. Com a Dialética das comunidades locais e regionais, o Globo respira melhor seus ambientes de calma social e tranquilidade existencial e espiritual, repousam os espíritos e descansam em paz as consciências. Com a guerra, vem a paz. Da Dialética surge o repouso. 3 A Crítica e o debate produzem melhorias na vida da sociedade, causam aperfeiçoamentos em nossa visão da realidade e interpretação das coisas, qualificam nossa saúde e bem-estar, transformam para melhor as opções culturais e as defesas ambientais, definem mudanças positivas na política de partidos e oferecem otimismo na luta por sociedades em desenvolvimento, determinando o progresso dos povos, as emergências sociais, as revoluções científicas e tecnológicas, diferentes teorias e práticas históricas e filosóficas, lucidez na inteligência, clareza na observação das soluções para os problemas do cotidiano, ideologias que fazem a apologia da vida, novas maneiras de se vestir, trabalhar e se relacionar, pensar e agir, sentir e se comportar, reformas econômicas e alternativas financeiras de conteúdo de qualidade, evolução na consciência e na liberdade, diminuiçao da pobreza e da miséria, enfraquecimento do desemprego e grandes potencialidades e capacidades de trabalho, enfim, o equilíbrio diante da confuisão das comunidades e o otimismo perante negativismos e pessimismos, toda uma sorte de progressos materiais e espirituais, físicos e mentais, psicológicos e sociais, conscientes e emocionais, o que mostra e demonstra como as contradições mudam os comportamentos das pessoas, alteram a vida em sociedade, produzem o desenvolvimento sustentável das populações mundiais, emancipam a natureza e elevam o status quo do universo, fazendo-nos crescer em dignidade e qualidade de vida e trabalho, saúde e educação. A Dialética nos faz bem, soma em nossas experiências de todos os dias e noites, acrescenta sempre alguma coisa para nós, nos torna evolutivos, com ela crescemos e nos multiplicamos. A Dialética é boa e nos faz bem. É saúde para nós. 4 A Trinômio Dialético TESE – ANTÍTESE – SÍNTESE nos indica que uma realidade ao ser contestada e contrariada por outra produz uma outra realidade mais desenvolvida, larga e elástica, dilatada e maior e melhor, resumindo as duas anteriores e sintetizando o que de bom ou ruim aconteceu entre elas, nos oferecendo portanto um contexto de bem e bondade opcional ao lado de um diferente ambiente de mal-estar e violência quem sabe. Deste modo, do encontro de atividades que se diversificam , discordam e divergem, surge uma outra realidade informada das duas antecessoras e que significa progresso real e atual, crescimento das consciências e liberdades, desenvolvimento seguro e tranquilo de suas diferenças e identidades, e evolução mental e emocional, prática e experimental de seus contextos diferentes e contrários, diversos e adversos. Então achamos uma realidade nova, talvez mais saudável e mais agradável quem sabe. Assim evoluimos. Da Dialética realizamos o processo gerador de liberdades construtoras de atividades de saúde e ações de bem-estar entre nós. Então crescemos. A Dialética nos move para cima e para o alto. Com as contradições encontramos a paz procurada e o bem que necessitamos diaria e noturnamente. Contradizendo e contradizendo-se evoluimos. Somos evolução. 5 Exemplos desse Trinômio Dialético na história da humanidade encontramos muitos, todavia podemos destacar o que ocorreu no fim da Idade Média e início da Idade Moderna quando as indulgências, taxas e impostos da Igreja Católica foram criticados pela então Reforma Protestante de Lutero e Calvino que mais tarde deu origem aos mercados e ideologias capitalistas como a livre iniciativa, a propriedade privada, a mais-valia e a iniciativa do trabalho assalariado e direitos e benefícios trabalhistas mudando a filosofia dos burgueses medievais que agora se tornaram mercadores e comerciantes onde a moeda não são mais as mercadorias porém valores de capital em espécie, transformando assim o regime burguês em estrutura e sistema capitalista de mercado, o qual por sua vez mais além seria combatido e criticado pelos primórdios do socialismo ocidental que teve origem com Karl Marx e Engels quando fizeram o Manifesto Comunista de 1848 durante a Revolução Industrial da Inglaterra no século XIX, consequentemente possibilitando nos cotidianos posteriores do tempo moderno e contemporâneo os diversos socialismos e mais adiante a democracia, fatos esses que mostram e demonstram comprovadamente como a Dialética e seus contrários e adversidades são o motor da história e definem os comportamentos das sociedades em suas épocas e determinam atividades e ações e atitudes convergentes ou não, concordantes ou não, razão do tempo e sentido da vida. Assim os acontecimentos históricos são mobilizados dialeticamente, as contradições provocam a paz procurada nas guerras surgidas e o bem que se deve fazer. Desta maneira nascem as sociedades modernas e os Estados politicamente constituidos e desenvolvidos, as economias emergentes e as culturas descartáveis, os princípios e valores que bem orientam para a vida ou as doenças que matam, as moléstias que derrubam e as enfermidades que derrotam, o equilíbrio e a insensatez, os distúrbios mentais e a saúde do corpo e da alma, os transtornos emocionais e da consciência e as liberdades que surpreendem e renovam todas as coisas. Assim é a vida. Uma Dialética que constrói. 6 A Presença e a insistência da Dialética ou Lei das Contradições Progressivas – a LCP – pode ser facilmente observada igualmente na ascensão social de um trabalhador que inicialmente trabalha como Gari da COMLURB, mais tarde entra no mercado de comerciantes, e em seguida se formando em advogado se transforma em um Promotor de Justiça. Mais além faz um Doutorado – PhD – em Direito Constitucional e chega a posição de Juiz ou Desembargador da Justiça, cargo em que ficará até o final de sua carreira ou aposentadoria por tempo de serviço. Tal evolução trabalhista e progresso social e econômico é um reflexo da Dialética em nossas experiências cotidianas, quando subimos de postura psicológica e trilhamos os degraus emergentes da ascensão na sociedade, acumulando salários e condições de trabalho que identificam nossa qualidade e dignidade de vida em nossa jornada profissional. Eis a Dialética presente mais uma vez na vida dos trabalhadores que no seu dia a dia convivem com as contrariedades da família e as adversidades do emprego, optando então por uma estrada onde vê o melhor para si e os outros, o que é bom e lhe faz bem socialmente. Deste modo a LCP é um caminho de evolução social a partir de uma Dialética onde A leva a B e termina em C. Essa realidade é comum hoje em nossos dias. 7 Igualmente na vida romântica e amorosa e nos relacionamentos apaixonados também acontece a presença da Dialética definindo relações e atitudes e determinando ações e comportamentos quando por exemplo um homem paquera uma mulher ou namora uma garota e de repente rompe essa conexão amorosa para mais tarde assumir um outro relacionamento mais respeitoso e responsável com uma nova menina que aparece em sua experiência cotidiana. Então fica noivo dessa mulher todavia por transtornos da vida e distúrbios na relação resolve abandonar o compromisso e extinguir os contatos com ela. Aí mais uma vez mais além assume diferente namoro e uma nova paquera para finalmente se casar com sua amada. Dois anos porém após o matrimônio decide acabar outra vez com mais essa relação, e então se separa e divorcia, para mais outra vez mais tarde assumir um outro relacionamento que desta vez ficaria até sua morte ou morte do casal. Como se observa, a Dialética funcionou direito destruindo e construindo relacionamentos duradouros e provisórios. Assim acontece na vida cotidiana. A Dialética gera outras alternativas, constrói novas potencialidades e produz diferentes possibilidades. Enquanto uns crescem outros caem. Mas a Dialética continua seu movimento emergente ou de queda, de concórdia ou discórdia, de convergência ou divergência. Ela existe para romper a rotina e acabar com a tradição, produzir as surpresas e gerar as novidades que dão sentido à vida. A Dialética nos move. Ela é processo de vida ou de morte. Ela gera opções de saúde ou não. Ela é produtora de movimento. É o motor da história e senhora do tempo. 8 Graças à Dialética e sua jornada de opostos e contrários que evoluem conseguimos romper 1000 anos de Idade Média e ingressar na Idade Moderna com outros apelos ao Mercantilismo, novos Descobrimentos e diferentes relações de comércio marítimo, uma cabeça melhor sem os preconceitos e superstições medievais todavia agora mais clara, lúcida e evidente, tranquila e segura, estável e sustentável, capaz de avançar para outras interpretações da vida e da história cotidiana e olhar o mundo com a abertura de uma consciência em busca de sua liberdade, renovada por dentro e por fora, e liberta de todos os obstáculos que a realidade oferecia a seus conteúdos racionais e matérias e programas inteligentes, o que permitiu progredirmos para o século XVIII e encontrarmos o Romantismo e seu estilo e jeito apaixonados de viver e existir, e ainda mais tarde em 1848 nos depararmos com o Comunismo que deu origem à democracia contemporânea depois de fundar e construir os socialismos modernos e atuais. E assim o tempo se fez e a história da humanidade evoluiu, sua consciência se desenvolveu e sua liberdade cresceu conquistando espaços nas sociedades, procurando saúde e bem-estar no convívio humano e social, agindo com equilíbrio e sensatez no encontro com o otimismo que renova, o sorriso que liberta e a alegria que salva e nos faz bem. Deste modo evoluimos dialeticamente dentro da realidade cotidiana desde os princípios do Cristianismo até hoje a Era da Internet e da Informática, do Compartilhamento de conhecimentos, desejos e experiências e interatividade de grupos e indivíduos globalizados e interdependentes que interagem com saúde quase perfeita. Eis o mundo real e atual que a Dialética gerou para nós, cidadãos e cidadãs da Modernidade do século XXI. 9 O Evolucionismo de Darwin nos revelou duas realidades constituintes do dia a dia das sociedades de todos os tempos: os limites da natureza humana e a lei dos mais fortes. De fato, na origem e desenvolvimento das diversas comunidades humanas espalhadas pelo mundo temporal desde o princípio da história até nossos dias o jogo dialético nos mostra e demonstra que a guerra urbana e rural reflete o domínio das classes dominantes sobre os grupos dominados, e o poder exercido pode vir ou do Capital ou do Estado, dos trabalhadores ou das ideologias políticas, da força policial e militar ou de moralidades disciplinadoras dos comportamentos, do império das religiões ou de uma simples arte ou música, do Romantismo de vida ou dos padrões, axiomas e estigmas da Ciência e Tecnologia, de uma filosofia de vida e seus princípios e valores ou de fenômenos sociais e culturais surpreendentes, enfim, o poder do mais forte sempre prevalece sobre os mais fracos, o que mostra porque nações desenvolvidas definem as atitudes de países menores e povos mais emancipados reinam sobre populações emergentes nelas exercendo seu poderio político e militar, econômico e cultural, científico e tecnológico. Eis o que lei da Dialética nos ensina a partir de Darwin: que os mais fortes sobrevivem na natureza e os limites de cada um determinam a força e o poder de cada qual dentro das relações sociais, das interatividades culturais e do jogo das ideologias inter-partidárias politicamente corretas ou não. Assim não é só normal como natural que o maior vença o menor, o grande esteja acima do pequeno, o gigante supere o miúdo. E nessa batalha de limitações maiores e menores transcende que tem a força e o poder, o determinismo social ou regra moral que define o progresso da humanidade e a evolução dos povos. Eis portanto mais uma lição da Dialética: na batalha da matéria e do espírito os mais fortes ultrapassam os fracos e frágeis e debilitados, e impõem então as regras das ações, as normas de conduta e os valores predominantes bem como os princípios que ditam o modo de agir e pensar, sentir e se comportar de pessoas, grupos e indivíduos. Os mais fortes vencem e ditam as regras. Eis o que nos ensina a Dialética dos opostos e sua lei eterna dos contrários. Assim evoluimos. 10 Como as batatas que compramos na quitanda da esquina ou no armazém do bairro ou no supermercado da cidade e depois descascamos, tiramos suas roupagens, limpamos e lavamos para em seguida ir para a panela ser cozinhadas ou fritas na frigideira e transformadas em comida do almoço ou alimentos do jantar de nossa casa, assim a Dialética igualmente realiza essas ações e operações visando o nosso bem-estar físico e material, mental e emocional, psicológico e social, racional e sentimental e espiritual, a fim de que nos sintamos de bem com a vida, com saúde quase perfeita, inseridos em um ambiente de paz e tranquilidade, fraterno e solidário, o que representa para nós evolução no convívio humano, social e familiar, progresso de consciência, inteligência ativada para novas idéias e diferentes conhecimentos, construção de atitudes e atividades eticamente saudáveis e espiritualmente agradáveis, enriquecendo assim nossas experiências cotidianas em que tudo tende a buscar o que é bom e melhor para nós, o que nos faz bem e causa repouso para nós, mesmo após um dia inteiro de trabalho produtivo onde geramos riquezas ideológicas e grandezas psicológicas, felicidade nesta vida e além. Tal a função do processo dialético em nossa realidade de todos os dias, noites e madrugadas, dias e horas, e minutos e segundos. A Dialética existe para nos fazer bem. 11 Dialogar, discutir idéias, interagir conhecimentos e pontos de vista, convergir ou divergir assuntos e temas cotidianos, concordar ou discordar sobre realidades diversas e adversas, diferentes e contrárias, enfim, fazer das contradições o motor da vida, debatendo contextos e ambientes polivalentes, e assim poder interferir na sociedade e nela inserir nossa visão de mundo e de tempo, intervindo nos acontecimentos a partir da nossa interpretação pessoal e coletiva da história de todos os dias, noites e madrugadas, de cada hora, minuto e segundo, e então contribuir para o progresso da humanidade, a evolução das consciências e liberdades, o crescimento sustentável das populações locais e regionais, o desenvolvimento físico e mental e emocional, material e espiritual. Desde agora e para sempre, a dialética nos transforma para melhor, muda a nossa visão das coisas e das situações vividas, trabalha alterando nossos preconceitos e superstições, fazendo-nos fugir dos estigmas de caráter e personalidade, e depois passar a viver uma existência de saúde e bem-estar, onde todos processam melhorias em suas realidades e produzem o movimento que qualifica e dignifica o seu cotidiano. Então crescemos e evoluimos. Vivemos uma vida diferente. Renovamos nosso ser, pensar e agir. Evoluimos conscientemente, sabendo o que estamos fazendo, com equilíbrio e otimismo. E assim há progresso em nossas vidas diárias e noturnas. Nessa hora, até Deus se torna dialético.

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