quarta-feira, 20 de março de 2013

Os Virgens

Os Virgens História da Sexualidade 1 Aconteceu em muitas regiões da Terra e em quase todo o processo de história da humanidade até nossos dias atuais, em religiões diversas ou quartéis das Forças Armadas ou Clubes de Futebol e esportes em geral. Eram os Virgens... Nesses ambientes de sexo somente masculino ou feminino ocorriam muitas brigas por vários motivos, discussões inflamadas por diversas causas, porrada pra valer, quebra-quebra geral e pancadaria tal para ninguém botar defeito. Ora, os diretores, gerentes e responsáveis por essas localidades queriam saber a origem desses conflitos generalizados, a guerra que se travava ora entre homens somente ora somente entre mulheres, seus efeitos de braços e dentes quebrados, sangue para todos os lados, torção de joelhos e cotovelos, e a constante intriga entre seus parceiros e companheiros de caminhada. Tentaram de todos os modos descobrir os motivos que determinavam esse combate ora de atletas, ora de soldados ora de religiosos machos e fêmeas. Buscaram opções de relacionamento para ver se melhorava o clima reinante, e nada. Procuraram alternativas psicológicas ou de comportamento, e nada. Definiram estratégias de ações interativas ou de atividades compartilhadas entre si, e nada. Então, alguém de uma determinava diretoria, questionou as escolhas feitas, as abordagens levantadas e o jeito que se estava dando para um problema que parecia simples de resolver. Como eliminar a porrada e a violência entre esses grupos e indivíduos ? Eis que Norma, gerente de voleibol de uma equipe certa, sugeriu: “Ora, minha gente, o problema é sexo. Deixa o sexo rolar entre os machos e as fêmeas, entre os homens e as mulheres, que logo logo as agressões e a pancadarias vão acabar. E foi o que fizeram. Conclusão: o sexo “rolou”, muitos se casaram, outros se tornaram parceiros e parceiras de cama para sempre, mas o mais importante é que a violência acabou. Eles e elas eram Virgens. E finalmente o sexo resolveu o problema deles e delas. E nunca mais a violência imperou nessas entidades religiosas, nas forças do Exército ou nos Times de Futebol. Eles e elas precisavam de sexo. O Sexo é a saúde das pessoas. O Sexo é bom e faz bem à saúde. Que Deus abençoe o sexo, e os homens e mulheres felizes sexualmente. E veio a Paz. 2 A Importância da Sexualidade na vida de pessoas e grupos se reflete quando comunidades esportivas, religiosas, artísticas e militares conseguem se libertar de doenças contagiosas, distúrbios mentais e emocionais, transtornos físicos, biológicos e psicológicos, moléstias de toda sorte e enfermidades variadas, assumindo compromissos sexuais com suas parceiras de cama e companheiras de caminhada. O resultado é uma cabeça boa e positiva, auto-estima elevada, bom-senso nas coisas que faz, equilíbrio comportamental, otimismo no cotidiano, alegria com as pessoas e um sorriso de vez em quando para alegrar o ambiente. Então o trabalho vai bem e a família melhor ainda. As suas relações são interativas e compartilhadas com conteúdo. Como conseqüência da boa sexualidade, uma experiência de estabilidade, segurança e tranqüilidade. Sim, o sexo nos faz bem. Torna-nos pessoas melhores. A Saúde aumenta de qualidade, temos mais dignidade humana e bem-estar social e familiar. Espiritualmente ficamos mais firmes e mais fortes. Sexo é Saúde. 3 A Questão Sexual tem sido nas sociedades modernas e de todos os tempos a interrogação constante que leva a respostas variadas por parte da diversidade de opções que homens e mulheres vêm fazendo em seus ambientes de trabalho e de casa, a partir da tentativa de resolução de seus males sociais, psicológicos e espirituais que atingem multidões buscando resolver por conseguinte seus problemas sentimentais, suas dificuldades de relacionamento e comportamento, seus conflitos internos e externos, e suas contradições na rua ou em contato com parentes, amigos e familiares. Então surge a sexualidade como alternativa de saúde biológica e bem-estar para o corpo e a alma, solucionando contrariedades existenciais, vazios do espírito e adversidades de ordem mental, física e emocional. Assim homens e mulheres se encontram para resolver seus malefícios que só a ordem sexual bem resolvida pode remediar e ajudar a ter uma vida de equilíbrio na cabeça onde os valores da consciência e os princípios morais fundamentam a boa espiritualidade, consequência de uma experiência sexual saudável e agradável. Temos pois que o pau no canal, o ferro no buraco e a bengala na caverna são momentos e situações causadores de créditos sem fim, favores de toda ordem e benefícios cuja bênção e ajuda é oferecida por Deus a todos aqueles e aquelas que se amam, se respeitam e se valorizam mutuamente. Sexo portanto é sinal de saúde. Condição de ordem na sociedade. Fundamento da paz interior. Base da tranqüilidade do espírito e da calma da alma. Fonte de equilíbrio interno. Razão do otimismo de pessoas felizes com sua própria sexualidade. Princípio do bem e da bondade. E ora o sexo efeito positivo do amor se faz a origem do sucesso de populações e prosperidade de comunidades de bem com a vida e em paz com sua consciência. Primeiro, o amor. Depois, o sexo. Isso é humano e divino. Sinônimo de progresso em todos os sentidos. 4 Créditos e débitos encontramos no binômio Virgindade-Sexualidade, refletindo o que de positivo e negativo podemos achar nessa relação aparentemente divergente e discordante. Na Virgindade, uma vida de pureza e sem compromisso pode ser a chave para uma grande expressão de liberdade e saúde individual, de produção de virtudes e afastamento de moléstias. Na boa sexualidade, uma vida de felicidade junto à parceira de cama e companheira de caminhada traduzida em gestos de ótima interatividade e compartilhamento de bons desejos e sentimentos, cooperação mútua nas atividades do dia a dia e colaboração recíproca nas atitudes em casa e no trabalho, em casos de emergência ou necessidade. Nesse relacionamento de princípios diversos e valores variados, algo de bom encontramos em ambos e alguma coisa de ruim também é possível achar. No entanto, devemos respeitar as diferenças e tolerar a diversidade, optando por um caminho de paz e convívio tranqüilo em que preferimos o que de bom e de melhor existe entre si, ignorando distúrbios e transtornos que talvez possam ocorrer nessa aproximação. Vale ressaltar que o caminho da Virgindade pode ser uma alternativa de liberdade individual enquanto que a estrada da Sexualidade indica uma busca por saúde social e bem-estar coletivo. Ambos têm suas qualidades. 5 O Histórico da convergência ou discordância entre a boa sexualidade e a virgindade indica que o amor e seus efeitos sexuais são condição de ordem familiar e social, princípio de equilíbrio mental e emocional, origem de tranqüilidade psicológica e espiritual, base de segurança física e material e fonte de estabilidade financeira e comportamental. Por outro lado, a opção pela virgindade cujos simpatizantes, adeptos e seguidores se encontram nas alternativas religiosas, nas preferências militares, nas definições esportivas e nos determinismos artísticos e musicais, igualmente possui seus créditos humanos e naturais, seus favores políticos e culturais, seus benefícios profissionais e vocacionais, fatores de boa saúde e bem-estar cotidiano, quando a aposta na liberdade provoca uma vida aparentemente de bem com a realidade cotidiana e em paz com sua consciência transcendental. Todavia, creio eu pessoalmente que quando um homem ama, respeita e valoriza uma mulher, e vice-versa, as boas experiências são maiores e melhores do que a alternativa pela virgindade. Sexualmente felizes, satisfeitos e realizados, temos uma vida de paz onde a bondade das atitudes converge com o bem da alma, e o espírito se torna mais bem engrandecido, respeitado e responsabilizado, ordenado e disciplinado, e organizado. A Tendência é de que a boa atividade sexual fundamente uma boa vida de convivência na rua, na família e no trabalho. E Deus é glorificado. 6 A Opção pela castidade tem seus créditos e débitos, vantagens e desvantagens, todavia a alternativa da sexualidade parece ser mais positiva, melhor para a saúde física e mental e emocional, qualificando o nosso lado psicológico e espiritual, carregando de conteúdo alegre e otimista nosso corpo material, nosso organismo espiritual, além de melhorar nossos relacionamentos no dia a dia, trabalhar eficientemente a nossa ordem interior, afastando-nos de distúrbios da mente e de transtornos corporais, obtendo melhorias em nossos trabalhos cortidianos, fazendo-nos somar e crescer com os outros, evoluir na consciência e na liberdade, progredir na inteligência e desenvolver mais nossos talentos e carismas, produzindo assim algo de bom em nossas relações diárias e noturnas, o que nos torna melhores humanamente. Nossas parceiras de cama e companheiras de caminhada nos ajudam a caminhar positivamente nesta vida. E Deus é louvado. 7 Uma boa sexualidade acha-se presente e insistente não só entre os heterossexuais como ainda entre os bi e os homo, os trans e os metro, sapatões e lésbicas, simpatizantes, adeptos e seguidores do bom encaixe sexual, relação que edifica os casais, constrói as boas famílias, além de levar à felicidade completa ou relativa aqueles e aquelas que fazem do desejo que leva ao prazer, do tesão que conduz ao orgasmo, pessoas felizes, de bem com Deus e em paz com a vida, livres para produzir um presente e futuro de saúde e bem-estar, convergindo ou não com as opiniões diferentes e até contrárias da sociedade, concordando ou não com os pontos de vista e visões da realidade diversas até adversas, mobilizadores da conduta das pessoas, articuladores de movimentos sociais e culturais tendo em vista gerar tranqüilidade e paz no convívio humano, o que torna as comunidades locais de bem com todos e cada um, já que o ótimo encaixe sexual dá repouso ao corpo e à alma, descansa o espírito e a consciência, nos direciona a um mundo novo de tradições saudáveis e agradáveis, transformando em sujeitos felizes e de bem com a vida todos os que abraçam sentimentos profundos, respeitando as diferenças entre todas as condições sexuais, produzindo vida e vida em plenitude para os homens e mulheres que tornam o amor e o sexo fundamentos de um espírito tranqüilo e repousante, de uma sociedade racional e sentimental, de um tempo e uma história ricos em espiritualidade, de boas perspectivas psicológicas e emocionais, sociais e familiares. Assim construímos um universo feliz reverenciando os limites da natureza, superando dificuldades e conflitos, transcendendo transtornos e distúrbios, e ultrapassando as fronteiras da violência urbana e rural, e da agressividade de grupos e indivíduos. Deste modo, o Planeta pode ser feliz. 8 A Questão Sexual nos aponta sempre 2 caminhos alternativos onde, de um lado, a sexualidade parece uma opção mais saudável e razoável, embora, por outro lado, a castidade ou a virgindade tenha seus créditos reais, psicológicos e espirituais, o que define relativamente a busca pela lei natural quando um homem e uma mulher convergem sexualmente, ou cada qual opta por uma condição virginal em que sobressaem a saúde dos solteiros, o bem-estar da atividade corporal, os benefícios da escolha por uma vida solitária revelando que a decisão e a postura de consciência de cada um é o mais importante na estrada do cotidiano. Contudo, igualmente a boa sexualidade, o encaixe e a relação a dois ou a três tenham também suas vantagens, que vão desde a constituição de uma família, filhos e netos, até a paz interior e a ordem interna de uma racionalidade interventora para melhor nas situações de vida cotidiana em que sejam necessárias escolhas sem violência, ou transtornos físicos e mentais, ou distúrbios de origem psíquica e social. De tal modo isso ocorre que as 2 estradas são as alternativas melhores quando se procura ser fiel à natureza, seguir seu ponto de vista pessoal, escolher valores e princípios que nos dêem uma ótima orientação no dia a dia. Por conseguinte, escolher a lei natural significa abraçar uma boa sexualidade quando o macho e a fêmea preferem seguir uma natureza e uma condição sexual agradável a Deus. Surge assim uma boa família, um trabalho racional, atividades sensatas, comportamentos equilibrados de ações e atitudes otimistas. Então, a vida tem sentido. 9 Urge ainda entender que a vida humana se constitui de sexualidades diferentes pois a realidade cotidiana pode ser compreendida como um ambiente sexual onde as pessoas do convívio diário e noturno da sociedade se encontram constantemente, mantêm relações e interatividades, compartilham sentimentos, idéias e conteúdos de ética, conhecimento e espiritualidade, refletindo o que todos já sabemos que o dia a dia é sexo, cada qual vive conectado com outros, cada um estabelece contatos e converge ou não com outros indivíduos, concorda ou não com grupos diversos e até adversos, juntando-se e unindo-se em desejos recíprocos e paixões mútuas, que caracterizam a intensa e extensa vivência sexual, capaz de conectar a todos e a cada um, encaixando-se e definindo situações de tesão e orgasmo, o que revela a contínua sexualidade de nossos relacionamentos e atitudes, ações e comportamentos, mostrando-nos que somos fundamentalmente sexualidade, e que essa condição natural e sexual nos faz propriamente seres virgens ou não, sexualistas ou não, dependendo de nossas circunstâncias de vida e trabalho, de família e sociedade, demonstrando-nos outrossim que fomos feitos um para o outro, somos interação, comunhão e participação, e nos movemos em função dessa capacidade de sempre nos encontrar e relacionar, fato que certamente determina a nossa natureza comungante e participante, interativa e compartilhadora, de desejos e sentimentos, de paixões e anseios, de tesões e orgasmos, como já disse acima. Todavia, essas ocorrências sociais e interpessoais, esses intercâmbios sexuais, naturais e culturais, nos querem afirmar que somos naturalmente comunidades de amor e de sexo, e que isso representa substancialmente a vontade de Deus no nosso dia e noite, realidade característica de sujeitos que se integram para produzir uma humanidade livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, alegre e otimista, contente e sorridente, justa e equilibrada, sensata e direita, de respeito e responsável. Assim é a nossa vida de cada momento e de todo instante. Somos família. Somos comunidade. Somos encaixe sexual. Somos sexualidades variadas. Esse o sentido da vida. 10 È da natureza humana essa possibilidade de escolher a sua alternativa sexual embora muitas vezes a própria condição natural defina nosso estado de vida seja a virgindade ou a castidade, o casamento ou qualquer opção de sexualidade, refletindo o que somos e não somos nesse mundo globalizado de conexões políticas, participações culturais, emergências econômicas e financeiras, estabilidade ou instabilidade social, tudo determinado pela natureza sexual, seja virgem ou não, sexualista ou não, comprometido ou não, cada qual experimentando em si e nos outros esse contexto de sexualidade que envolve a todos e cada um, tudo convergindo para a boa sexualidade e discordando da violência e agressividade desse universo de tendências positivas e negativas em termos de sexualidade. Assim vivemos, nos movemos e somos. Sempre comungando uns com os outros. Interagindo e compartilhando sentimentos, práticas de vida e saberes saudáveis e agradáveis, de modo a vivermos com segurança e tranquilidade dentro e fora do convívio da sociedade. E assim descobrimos que tudo e todos dependem de sua sexualidade, vivem em função de sua condição natural e sexual. Somos sexualidade, causa de tudo e efeito para todos. Até Deus é sexual. 11 Compreender a vida como sexualidade – ainda que a virgindade e o celibato sejam um caminho – significa entender que o cotidiano é feito de relações de amor e encontros de vida, interatividade de sentimentos e compartilhamento de conhecimentos, intercâmbio de experiências e troca-troca de idéias e práticas, o que faz com que as sociedades se juntem e se unam e reúnam, construindo um mundo de relacionamentos integrados onde as pessoas e grupos realizam encontros geradores de saúde e bem-estar e definam assim relações colaborativas em que todos e cada um contribuem efetivamente para a geração de uma humanidade livre e feliz, ordeira e pacífica, fraterna e solidária, otimista e equilibrada, caracterizando esse universo humano e natural como um verdadeiro tesão, sentido da vida e razão da existência, que leva à produção de uma realidade chamada orgasmo, refletindo que a vida humana deve ser sempre plenitude do ser e abundância de ideologias, culturas e mentalidades, processando assim o presente e futuro de uma humanidade que caminha verticalmente para Deus e horizontalmente com os homens e mulheres de seu convívio diário e noturno, guiados pois para a plena realização do ser humano em geral. Deste modo se compreende a realidade da vida como um processo de tesão que busca o orgasmo, esse o sentido do movimento das sociedades em busca de progresso material e espiritual, evolução de sua consciência e liberdade, desenvolvimento sustentável de suas tecnologias e contextos de meio-ambiente, determinando desta maneira o crescimento de todos e cada um em direção à plenitude da vida. Caminhamos para a abundância da sexualidade, condição natural de felicidade para todos. 12 É fato real a constatação de que a opção pela virgindade ou castidade é mais violenta, agressiva, embora tenha suas vantagens, créditos e benefícios como a alternativa pela liberdade, a ausência de compromissos no cotidiano, menos responsabilidades na realidade, a ignorância de doenças, moléstias e enfermidades, o que reflete mesmo assim sua postura social diante da sexualidade, reconhecendo que tal é a sua posição familiar em relação à cultura da sexualidade e seu ideal de fazer da vida e da sociedade momentos e situações em que se respira a mentalidade sexual, suas ideologias e conteúdos reveladores de um contexto em que impera a conexão de corpos e mentes, a interação de almas e espíritos, o compartilhamento de sujeitos e indivíduos, a comunhão de interesses e intencionalidades, a participação na vida cotidiana onde o tesão é sua marca registrada, o desejo o motor das comunidades, a paixão o reflexo de uma vida a dois, o orgasmo a consagração dessa interatividade orgânica e fisiológica, psicológica e espiritual, social e familiar. Deste modo, a sexualidade parece ser uma realidade que tende a ser menos violenta, com favores sociais mais elevados. Uma vida sexual de qualidade é fator de progresso e saúde para as sociedades. 13 Problemas de ordem política e econômica, moral e religiosa, social e familiar, cultural e financeira, científica e filosófica, histórica e artística, ética e espiritual, têm sua origem na questão sexual pois a sexualidade e sua natureza humana e natural definem o bem e o mal, a paz e a guerra, os connflitos e a tranquilidade, o trabalho e o repouso, a saúde e as doenças, a calma e os transtornos de consciência, a prisão e a liberdade, o amor e o ódio, a violência e o descanso, a indisciplina e a sensatez, a desordem e o equilíbrio, manifestando assim que a diversidade de opções e o respeito às diferenças deve garantir a organização de idéias, sentimentos e experiências, sustentar a ordem mental e emocional, fundamentar a natureza material e espiritual, condição essa que revela a importância da dimensão sexual na geração de vícios e virtudes, caracterizando assim a boa sexualidade, razão de paz e equilíbrio entre as pessoas, grupos e comunidades, ou a castidade e virgindade, que apesar de seu campo de positividade parece mais férttil de situações agressivas e circunstâncias violentas, o que reflete a ótima performance de uma sexualidade saudável, princípio da lei natural e origem de uma razoável relação com Deus, com os outros e consigo mesmo. Portanto, a sexualidade determina a condição virgem ou a natureza que se compromete com uma relação a dois ou mais, encontro de casais héteros, ou homossexuais, ou bissexuais quem sabe. Sim, a sexualidade como disse define o bem e o mal. 14 A Relação de compromisso ou não define atitudes de sexualidade ou comportamentos de virgindade seja em religiosos ou militares, artistas ou atletas, ou quaisquer atividades que exijam ou não separação entre homens e mulheres, isolamento de indivíduos, solidão de pessoas ou instantes de celibato ou mesmo determinismos de ordem heterossexual, homo ou bi, sapatões e lésbicas, trans e metrossexuais, caracteres de natureza sexual que geram ou não situações agressivas ou circunstâncias de violência, transtornos de consciência ou distúrbios no campo mental e físico, social e emocional, psicológico e ainda em formas humanas e naturais de materialidade e espiritualidade. Em todos esses casos, ocorrem realidades cujo compromisso ou não depende da maneira como se encara a sexualidade seja de modo virgem ou sexualista, o que constitui o enorme arsenal de casais e famílias de solteiros, casados e viúvos, desquitados e divorciados, regrando assim a sociedade em que vivemos, que deve respeitar as diferenças de cada um, venerar a diversidade sexual, aceitar a consciência de cada qual, o ponto de vista de grupos e comunidades, refletindo socialmente a beleza de discordar e a grandeza de divergir quando contribui para a unidade de uma humanidade em busca da paz e de tranquilidade no convívio humano. Assim entendemos que a natureza sexual constitui a opção de cada um e a alternativa de sexualidade em que virgens se fazem e sexualidades se tornam presentes na realidade humana e social. Aprendamos pois a conviver com a diversidade condição de paz social e tranquilidade psicológica, calma da alma e segurança para o corpo e o espírito. Somente assim uma experiência de estabilidade se realizará no meio em que vivemos seja político ou social, econômico ou cultural. 15 O Bem e o mal como vimos integram, determinam e são a marca registrada do tempo e da história da sexualidade no interior da humanidade, podendo homens e mulheres assumir ou não compromissos com seus parceiros de cama e companheiros de caminhada que se identificam ou com uma vida de virgindade, assexualidade ou castidade e celibato ou mesmo na relação de casais a dois ou a três conforme os interesses em jogo, os desejos de cada um, a natureza de todos, a consciência particular e os princípios e valores e pontos de vista de cada qual originando atitudes de liberdade ou compromisso, de respeito mútuo e responsabilidade recíproca, ações de cooperação entre eles e elas, atividades de colaboração quando definem seu momento ou de prostituição e corrupção sexual, ou uma experiência de saúde sexualista e bem-estar entre ambos, o que reflete o estado de violência ou não que eles e elas advogam para si, defendendo intencionalidades pacíficas ou agressivas, equilibradas ou insensatas, otimistas ou pessimistas, positivas ou negativas, mostrando e demonstrando que a natureza sexual é a responsável pelas opções de todos e as alternativas de cada um, configurando assim instantes de bondade, concórdia e convergência de idéias, sentimentos e experiências, ou o isolamento de alguns, a solidão de mais outros, a individualidade sem compromisso que os adversários da sexualidade abraçam rejeitando uma vivência sexual capaz de garantir a ordem da consciência, a paz interior, a tranquilidade do corpo e da alma, a segurança do espírito e a estabilidade psicológica, moral e espiritual que cada qual anseia para si e seus colegas de estado de vida onde a virgindade ou o compromisso sexual têm suas vantagens e débitos, seus benefícios e transtornos, seus favores e distúrbios. Deste modo se acha presente a realidade de coisas boas e situações ruins que a história da sexualidade humana traz para nós, ao nosso conhecimento e para prática e exemplo de vida para todos. 16 A História da Consciência Sexual da humanidade encontra hoje neste princípio de século XXI no casal presidencial heterossexual Barack e Michelle Obama dos Estados Unidos da América um exemplo de que o tempo da sexualidade segue os passos e compassos da natureza, condição que define a opção sexual de cada um, a tendência familiar, a cultura do casal e a mentalidade reinante, o que determina obviamente os pontos de vista de cada qual, seus princípios éticos e valores espirituais, sua orientação perante a vida e a sociedade, revelando ainda que esse compromisso pode gerar menos violência e tornar o ambiente familiar menos agressivo, contrariando o que as estatísticas refletem sobre a alternativa da virgindade ou do celibato cujas circunstâncias favorecem transtornos de mente e distúrbios físicos e emocionais, o caos social e psicológico. Isso mostra e demonstra outrossim que a natureza heterossexual está mais conforme à lei de Deus, dizendo-nos que ferro no buraco, bengala na caverna e pau no canal parecem realidades mais sensatas, identificando o equilíbrio existente na natureza humana e seus efeitos nas relações entre grupos e indivíduos e encontros de pessoas que se amam, se respeitam e dão valor um ao outro. Nessa conexão de sexos diferentes onde o homem e a mulher, o macho e a fêmea, ditam as regras do relacionamento obtém-se a quase perfeita interatividade entre sujeitos, que compartilham então entre si família e trabalho, afazeres e psicologias, problemas e soluções, dificuldades e conflitos, cooperando para uma sociedade de bem com a vida e em paz com sua consciência. É o que observamos em Barack e Michelle e seus dois filhos. Uma família feliz. Graças a Deus.

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